terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Meg ajudou a amiga a dar o rabinho


Ainda bem que foi comigo...

(escrito por Kaplan)   

Fazer sexo anal sempre é meio tabu para as mulheres. Geralmente, depois que experimentam, ou gostam ou odeiam. E as que gostam continuam a dar o cu numa boa.
Quando Meg se tornou amiga da sua colega de faculdade, a Rejane, acabou sabendo que ela nunca tinha dado.
E perguntou se ela não queria experimentar. 

Garanto que não é tão ruim como você pensa!
Eu assistia à conversa das duas, em nossa sala. Rejane se mostrava bem indecisa.

- Ah, Meg... eu não sei se vale a pena... dar a buceta é tão bom... pra que tentar dar o cu?
- Olha, estou te falando porque eu dou, e gosto. Eu também tinha receio, mas quando o Kaplan tentou a primeira vez, eu acabei achando interessante e aí, querida... dou sempre que pedem.
- Vou pensar nisso, mas primeiro preciso arrumar um namorado que não tenha pinto gigante...
- Deixa o Kaplan tentar. O pinto dele é normal, você vai gostar.

Ela ficou vermelha.

- Meg, o seu marido está aqui, te ouvindo... você por acaso perguntou se ele tem interesse?
- Acha que não conheço meu marido? Claro que ele vai querer, te conhece, vocês são amigos, ele já transou com você... fica tudo em casa!

Achei por bem interferir.

- Meg, vai com calma... isso é a Rejane que tem de resolver!
- Eu sei, querido, só estou dando uma força pra ela... pega lá aquele cremizinho mágico, ela vai tentar agora, sim...

Olhei pra Rejane que, ainda envergonhada, me fez sinal de que ia querer.
Então fui ao quarto e trouxe o “cremizinho mágico”.
E a Meg, ansiosa pra ver o caso resolvido, já veio tirar minha roupa.

- Faz um boquete nele, pra deixar o pau bem melado. 

Quanto mais melado mais fácil fica... chupa bastante!
E Rejane fez, me chupou bastante, mas a Meg não podia ver um pau duro na frente dela, então me chupou também.

- Eu acho que ela é que está querendo dar pra você, Kaplan... brincou a Rejane.

Ai parece que a ficha caiu. Meg estava me chupando por tempo demais, e era a Rejane que iria transar...
Com meu pau bem melado, fomos tirar a roupa dela. Rejane tinha um belo corpo, seios bonitos, bumbum redondinho... eu já trepara com ela, realmente. E tinha sido uma boa trepada.

Com ela nua e eu também, fui fazer algumas preliminares, fundamentais para que ela ficasse bem relaxada. Inclusive, comi sua xotinha, ela me cavalgando com as pernas abertas, tudo para facilitar o que viria depois.
Toda animada, Meg também se despiu e ficou mamando nos seios da Rejane.

Quando vimos que ela já estava quase gozando, aí veio o momento chave. Peguei o creme e passei no cuzinho dela, passei no meu pau também.

- Tenta primeiro de quatro. Se não gostar, tentaremos em outra posição.

E lá fui eu enfiando... bem devagar, vendo que ela contraía o bumbum. A primeira vez sempre é meio dolorosa, mas o importante é ter a cabeça lá dentro, aí fica mais tranquilo. Ela aguentou bem essa primeira fase, meu pau entrou todo e fiquei fazendo um vai e vem mais lento, tinha horas que o pau saía todo e a Meg, mais que depressa, tornava a enfiar.

- Está muito desagradável, Rejane?
- Até que não, pensei que seria pior.
- Varia a posição. Senta nele. 

Às vezes, sentada, é mais agradável...
Eu sentei e ela veio sentando, com Meg dirigindo meu pau para o cu. Dessa vez entrou com mais facilidade, claro. 

E Meg, para ajudar mais ainda, ficou passando os dedos na xotinha, acariciando o grelinho...

- Gente, tá bom... podemos parar?

Então Meg ajudou-a a levantar, ela ficou em pé, as pernas tremiam um pouco e Meg não perdeu a chance... sentou em meu pau e ficou me cavalgando... até eu gozar dentro do cuzinho dela.

- Você devia ser professora, Meg... ensina muito bem! Obrigada, Kaplan, eu senti que você fez as coisas bem devagar. Me animou a dar mais vezes...


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