terça-feira, 15 de janeiro de 2019

A vizinha chegou numa hora complicada...


Mas acabou participando, foi bom!

(escrito por Kaplan)       

Um sábado tranquilo, e era aniversário de casamento meu e da Meg. Imaginava eu que ela iria preparar alguma coisa e, de fato, assim que acordei, vi que ela não estava na cama. Mas não demorou muito para entrar no quarto, só de lingerie, sorrindo e me dando os parabéns.
Subiu na cama e já foi jogando longe as cobertas, abaixando minha calça de pijama, pegando em meu pau, acariciando-o.

- O seu presente hoje sou eu. O dia inteiro a seu dispor. 

Os boquetes dela eram deliciosos...
Tornou a me vestir com a calça, e ficou passando o pé no meu pau, antes de tirar o sutiã e a calcinha e ficar toda oferecida, me deixando pegar nos seios, passar a mão na bunda e na xotinha. Fazia questão de colocar o bumbum bem perto do meu rosto.
Apalpou meu pau e o sentiu duro.

Então fez o que se imaginava: começou um belo boquete. Sabe aqueles boquetes bem demorados, porque tínhamos todo o tempo do mundo? Pois é, foi um desses que ela começou a fazer. Lambeu meu pau todo primeiro, a língua dela deslizava na cabeçorra, depois o engoliu e ficou ponto e tirando ele de sua boca. Lambia a cabeçorra de novo, me olhava, sorria, lambia o tronco, pegava nas bolas, punha na boca e voltava a engolir.

Brinquei com ela:

- Se você ficar demorando muito, eu vou gozar na sua boca.
- Pode gozar, não me importo. Vou engolir tudo e depois vou te beijar, cachorrão. Fazer você engolir sua porra toda!

Quando ela se preparava para me cavalgar... escutamos a campainha tocando. Era alguém do prédio, já que o interfone não tocara.

- Que chato...

Tocaram de novo.

- Vou lá ver. 

Levantou-se e foi caminhando nua.

- Ei, coloque um robe.
- Dane-se, vou assim mesmo.

E foi. Fiquei ouvindo e era uma voz de mulher. Saquei que devia ser alguma vizinha e era, uma que de vez quando fazia festinhas com a gente.
E dali a pouco escuto a porta fechando, mas ouvi barulho de sapatos no corredor. E eis que entra a Gisele, essa vizinha. E Meg me fala:

- Olha quem chegou! Acho que ela vai fazer parte do seu presente!

E antes que Gisele falasse qualquer coisa, Meg tirou a blusa dela e ofereceu meu pau pra ela chupar.

- Gente, eu acho que vim numa hora ruim...
- Ruim nada, hora ótima! Tira tudo e vem!

Ainda parecendo meio constrangida, ela se despiu por completo, e Meg, enquanto isso, retornara ao boquete, sendo, então ajudado por ela.
Mas aí a Meg bolou algo.

- Vamos bater uma punheta pra ele, com os pés? 

Ela inventava de tudo!
Rindo, as duas começaram. Um pé de cada uma pressionando meu pau. Depois a Meg tirou o pé e colocou os dois da Gisele para fazer o que estavam fazendo e voltou-se com o rosto pro meu pau e lambia.
Já estávamos todos muito excitados.

- Gisele, como eu seria o único presente pra ele, vou dar primeiro, tá?
- Claro!

Então Meg sentou em meu pau e ficou me cavalgando, mas como as duas se entendiam muito bem, Gisele sentou em minhas coxas, atrás da Meg e ficou pegando nos seios dela. Meg virou o rosto e as duas deram um beijo bem gostoso. Gisele saiu de lá e ficou ajoelhada ao nosso lado, mamando na Meg enquanto ela pulava.

Meg pulou bastante, mas antes que gozasse, levantou e deu o lugar para a Gisele. Ela sentou e começou a cavalgar e aí a Meg foi pegar nos seios dela, beijá-la, passar a mão na bundinha.

Depois Meg veio passando um óleo em meu pau e eu entendi o que ela pretendia.
Esperou a Gisele terminar a cavalgada dela e voltou a sentar em meu pau, mas dirigindo-o para seu cuzinho.

E a Gisele também quis, então tive o prazer de comer os dois naquela manhã.
Em seguida, ela deu um tchau, pegou as roupas e saiu.

- Você combinou isso com ela, não foi?
- Juro procê que não. Eu tinha pensado que seríamos só nós dois hoje. Ela chegou sem avisar, eu não combinei nada com ela.
- Não estou acreditando muito não, mas, enfim, foi legal a presença dela. Só que de tarde e de noite, não quero saber de vizinhas nem de vizinhos por aqui!


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