quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Me lembro do dia em que você me pegou...


A primeira vez nunca é esquecida   

(escrito por Kaplan)

Paulinha me contou, muito tempo depois do acontecido, do primeiro encontro dela com Lucy. As duas tinham sido colegas no colégio e depois de terminado o curso, cada uma foi para um canto, mas não esqueceram uma da outra.
Lucy se formou, montou apartamento. Paulinha continuava morando com os pais e passando a maior parte dos dias em meu apartamento. Me contava tudo, mas isso ela não me contara na época, veio a contar bem depois. 

Que alegria foi rever minha amiga!
- Tio, foi algo indescritível. Olha, já tinha 8 anos que a gente não se via e de repente nos encontramos na fila de um cinema no shopping. Não imagina a alegria que foi aquele encontro! Fomos ver o filme, e no meio de uma cena bem erótica, eu sinto que ela está me olhando. 

Olho pra ela e ela fala baixinho: “Você não tem ideia de como eu te desejava quando a gente estudava!” 

Estremeci por inteiro! Lucy era a garota mais bonita da turma. Desejada por todos os colegas e eu via que ela nunca dava bola pra eles, não saía com eles. Mas não tive a condição de perceber, naquela época, com 16, 17 anos, que o interesse dela não eram os homens e sim as mulheres.

E agora, no escurinho do cinema, ela me confessa aquilo! Fiquei louca e olhei para os lados e para trás de onde a gente estava sentada. Não havia ninguém. Então a beijei. E o resto do filme, que nem me recordo mais qual era, foi um tal de mãos passando nos seios uma da outra, e as mãos entraram dentro da saia e do short, nossas xotinhas foram afagadas. O filme acabou. Olhamos uma para a outra e sabíamos o que ia rolar.

- Vamos ao meu apartamento, Paulinha!
- Vamos sim. Estou de carro e você?
- Também, então me siga e quando chegarmos lá, eu tenho duas vagas e só um carro, então você guarda o carro atrás do meu. 

Foi uma loucura quando ficamos a sós...
Foi o que fizemos. Não fizemos nada no elevador, porque tinha câmera. Mas quando entramos no apartamento e ela trancou a porta... nossa, foi um furor de beijos, amassos, ela foi me encaminhando para o quarto e no corredor já fomos nos atracando, arrancando nossas roupas, quando chegamos lá já estávamos nuas.

Pulamos na cama e nos amamos de um jeito louco, maravilhoso. Deu até sono,  e dormimos nuas, abraçadas.
Acordei primeiro que ela. Não conseguia parar de olhar para aquela mulher, corpo lindo, a mais desejada por todos no colégio, ali, ao meu lado, me amando e eu a amando sem parar.

Fiquei passando minhas mãos nas costas, nas pernas, no bumbum dela. Unhas grandes, fiquei arranhando bem de leve, beijando os ombros, as costas, até que ela acordasse. Me viu, deu um sorriso enorme. “Não foi sonho, eu te encontrei mesmo”, disse ela e ganhou um beijo na boca. Virou o corpo e os beijos continuaram, e minha mão chegou à xotinha dela, alisei e enfiei um dedo. Ela deu um suspiro prolongado. 

Meu dedo na xotinha dela... ela adorou!
E ai falou, brincando, é claro:

- Sabe que te odeio?
- Me odeia? Por que?
- Porque você nunca me deu entrada quando a gente estudava...
- Eu nunca reparei nisso... mas te garanto que foi melhor.
- Como assim?
- Naquela época eu era bobinha, não tinha a menor ideia de que mulheres podiam se amar. Hoje eu já sei de tudo.
- Sabe mesmo... está uma delícia essa sua mão na minha xota...
- Que tal a gente parar de falar e usar a boca para coisas mais nobres?
- Concordo... eu primeiro, tá?

E aí ela me chupou. Divinamente. Maravilhosamente. Espetacularmente. Todos os adjetivos possíveis e imagináveis.  E quando eu menos esperava, ela com língua lá dentro, o dedão dela entra em meu cu. Até retesei o corpo, de tão gostoso que foi aquilo. E depois ela enfiou dois dedos em minha xotinha e ficou bombando igual como você bomba quando me come...

Nossa... que língua, que dedos... eu não conseguia parar quieta com meu corpo, corcoveava o tempo todo e ela não parava... no final, dei um suspiro, consegui ficar parada, agarrei-a pelos cabelos e ela me chupava, não parava, eu já estava gozando... e aí ela veio pra cima de mim, me beijando com uma fúria inaudita, a mão na minha xotinha, os beijos na minha boca, nos meus peitinhos... e ainda sentou de forma que a xotinha dela encostasse na minha e ficou fazendo o velcro... gozei, nunca tinha gozado com tal intensidade em minhas relações com meninas.

- Você é muito má,  Lucy, vou acabar com você!

Joguei-a deitada na cama, abri as pernas dela e fui dar uma chupada que eu queria que fosse melhor do que a que eu tinha recebido, acho que não consegui não, mas ela gostou, porque gemia sem parar. 

Delícia roçar minha xotinha na dela...
E rocei minha xotinha na dela, fizemos outro velcro, e ficamos depois nos masturbando uma em frente à outra e depois eu a ataquei de novo, beijei-lhe os seios, beijei-lhe a boca, que beijos gostosos a gente dava!

E ela me falou que queria me chupar mais, então eu sentei nos seios dela e fiquei cavalgando a língua dela, ela adorou aquilo, e eu mais ainda!
E nos enroscamos na cama, e eu fui chupar a xotinha dela de novo, e ela subiu em mim, como se fosse fazer um papai e mamãe ai eu falei para ela virar e fizemos um 69. E depois eu fiquei beijando-a e enfiando o dedo na xotinha e a fiz gozar também.

E ela, insaciável, também sentou nos meus peitinhos e cavalgou na minha língua, e aí nem uma nem outra aguentava mais. Ficamos deitadas, agarradinhas, e dormimos, acredita?
De manhã tive de ligar pra casa, minha mãe estava preocupada, eu disse a verdade, que tinha dormido na casa de uma amiga e ainda ficaria lá um tempo. Fiquei foi o dia todo!
Tiramos o atraso de oito anos de tesão. Foi bom demais, e continuou por muito tempo. Volta e meia a gente se encontrava e passava momentos deliciosos na cama dela.

- E ainda continuam?
- Não, tivemos de parar porque a empresa em que ela trabalha abriu uma filial por ai, não sei onde, e a mandou pra lá. Já estamos três meses sem nos falarmos.
- Que pena! Mas escuta, esse negócio de sentar no peito e cavalgar na língua... você nunca fez isso comigo, que tal a gente experimentar agora?
- É impressionante o seu grau de safadeza, tio, mas vamos lá, eu te ensino!


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