sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Ela ficou curiosa, viu e gostou muito!


Curiosidade premiada?

(escrito por Kaplan)       

Rosemeire era o tipo da pessoa curiosa. A tudo queria ver, a tudo queria saber.
E isso dizia respeito, inclusive, aos amigos do marido que, volta e meia, hospedavam-se na casa deles. O marido era representante comercial, trabalhava numa empresa de grande porte, com filiais em quase todos os estados brasileiros. Ele viajava muito e os demais representantes também. E acabaram descobrindo um jeito de economizarem nas viagens, ficando hospedados nas casas de uns e outros. Por isso, de vez em quando havia alguém hospedado lá.

E o dia em que o Fabrício se hospedou... o que era aquilo? Que gato! Rosemeire ficou perturbada e mais ainda quando o marido falou que já ia sair e o Fabrício ficaria mais umas horas na casa, pois tinha de esperar uma loja abrir, algo assim.

- Pode deixar, querido, vou deixar a mesa posta para ele lanchar. Não vou sair mesmo, o que ele precisar eu providencio.

Ele a beijou e saiu.
E Rosemeire não se conteve. Curiosa, depois de ver a beleza do gato, entrou no quarto dele, parece que queria saber se ele miava direito! 

Mas que coisa é essa???
E já foi direto levantando o cobertor. O gato estava de pijama e ela não teve o menor pudor em abaixar a calça para ver o pau do gato. E viu. E ele acordou.

- Você é curiosa mesmo... na hora que te conheci eu notei que você era curiosa.
- Desculpe, mas sou mesmo, precisava ver!
- E sua curiosidade termina quando você vê?

Ela riu... os dois sabiam o que ia rolar dali em diante.

- Claro que não...
- Me mostre, então, até onde sua curiosidade vai.

Ela mostrou, pegou no pau dele ficou acariciando.

- Adoro pegar nele. Fica tão duro, tão apetitoso! Pensei que você também fosse curioso, até já vim pronta para matar sua curiosidade.

Pegou na mão dele e levou-a até sua xotinha. Ela tinha ido sem calcinha e ele pôde fazer uns carinhos nela.

Já pronta pra tudo, ela subiu direito na cama, ficou ajoelhada entre as pernas dele e mandou ver um boquete. Chupou com muita vontade, deixando o Fabrício pensando se ela fazia isso com todos os representantes que se hospedavam lá... 

É uma fera essa mulher!
Depois do boquete, ela continuou ajoelhada ali, mas ele se levantou e foi para ficar atrás dela. Enfiou o pau na xotinha e mandou lenha. Bombou até cansar! E a curiosa pôde gemer à vontade!

Ela virou o corpo, ficou deitada de costas com a xotinha bem perto do final da cama, onde ele estava de pé. Só teve o mínimo trabalho de enfiar, de frente, levantando as pernas dela. Ela elogiava, ele curtia e mandava lenha.

- Mulher, você é muito gostosa... seu marido sabe desse seu interesse em saber tudo?
- Claro que não, ele me acha a maior santa do mundo!
- E a santa põe chifre nele sempre?
- Não, ele é bom de cama, mas, sabe como é, de vez em quando fico curiosa demais, como hoje!
- E está gostando de satisfazer sua curiosidade?
- Muito, mas para de falar e continua metendo...
- Tá bem, mas me fale se gosta de sentar numa pica.
- Adoro!
- Então, venha! 

Ele fez tudo o que queria com ela!
Ele se deitou e ela sentou nele. O marido era bom de cama, de fato, ela não mentira, mas o Fabrício... que beleza!

Começou a pular. Bem devagar no início, foi acelerando e pulando como uma doida. Sabia que não ia demorar a gozar, como, de fato, não demorou.

Ela pensou que teriam terminado, já estava bem realizada, mas ele queria mais. E a próxima foi de ladinho, e o vai e vem dele nela foi ficando cada vez mais intenso, e ela gemeu mais um pouco. Aliás, gemeu por muitos minutos ainda, pois ele não parava.
Quando ela achou que ia terminar... lá veio o famoso papai e mamãe.

- Cara... você não para nunca? O que mais pretende?
- Se você gostar, um anal podia rolar!
- Gostei da rima... pode enfiar!
- Viramos poetas agora...

E ele comeu o cuzinho dela.
Satisfeita, ela ainda teve forças para perguntar se ele iria ficar mais dias hospedado.

- Não, hoje à noite eu já vou embora.
- Mas dá um jeito de voltar! Por favor!


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