sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Ela dava... mas só atrás!

Pessoas! Semana que vem, nova Semana Temática: Alta Infidelidade. Coisas de arrepiar! Aguardem!



(escrito por Kaplan)

Hoje em dia não existe mais essa coisa de virgindade. Pelo menos não em tão grande quantidade quanto na época em que eu era jovem. Naquele tempo, moça que não era virgem virava saco de pancadas, todo mundo criticava e chegava até ao extremo de pais expulsarem de casa a pobre coitada. Muitas prostitutas que trabalhavam na capital começaram por causa disso. Moravam no interior, transaram, pai descobriu, expulsou de casa. Mal falada na cidade, veio para a capital e acabou na zona de meretrício.

Por isso, muitas garotas se recusavam a transar, pois não queriam deixar de ser virgens. Então, havia um segundo buraquinho que muitos caras gostavam também.

Era o caso da Cleusa, que namorava o Pedro Lucas. Já estavam noivos, casamento até marcado, mas ela não aceitava os pedidos dele.

- Pedro Lucas, não me irrite. Se quiser é só atrás, na frente só depois do casório!

Ela já tinha dado atrás N vezes. Ele não tinha sido o primeiro, mas desde que começaram a namorar, era o único que tinha esse prazer. 

Deixa, querida... deixa?
Ele ia tentar de novo, num dia em que ela foi na casa dele e encontrou-o sozinho.

- Cadê todo mundo?
- Todo mundo saiu e não voltam tão cedo.
- Que bom, vou poder te beijar muito, então!
- Só beijar? A gente podia fazer outras coisas também.
- Claro que podemos, mas você sabe o que podemos e o que não podemos, não sabe? Não preciso repetir!
- Sim, já sei...

Eles estavam no quarto, ela com uma camiseta e uma saia pequenininha, quando ela sentava ele via as pernas dela por inteiro e até um princípio de calcinha ele via.

Pôs as pernas dela sobre as dele e ficou passando a mão, com suavidade, até que não aguentaram mais e começaram a dar beijos e mais beijos.
Ele tirou a camiseta dela, já sabendo que ela não estava de sutiã. Começou a pegar a beijar os seios dela, que não reclamou nada, porque gostava muito daquilo.

Ela ajoelhou na cama e ele tirou a sainha dela. Beijou a bundinha, antes de tirar a calcinha e dar umas boas lambidas no cuzinho e na xotinha. O máximo que ela permitia era a chupada. Ele tentou mais uma vez enfiar um dedo, mas ela falou brava:

- Aí não, Pedro Lucas!

Ele desistiu, não valia a pena brigar. Então despiu-se e exibiu seu pau duríssimo.

- Fico tão emocionada quando vejo ele assim... 

Ele é tão lindo!!! Me emociona!
Deitou-se sobre o corpo dele, com a cabeça bem perto do pau e começou um belo boquete, que ele apreciava bastante. Chupou muito, gostava de deixar ele bem molhado para facilitar a entrada no cuzinho. Mesmo já estando muito acostumada, sempre parecia que ela estava virgem lá atrás, quando se encontravam. 

Não era muito fácil achar hora e local para transarem. No interior a vigilância nem precisa ser dos pais, os vizinhos também se encarregam...

Quando sentiu que ele já estava bem molhado, sentou na barriga dele e foi encaminhando o pau para entrar no cuzinho.

- Uff... hoje tá mais difícil...
- Já vai entrar...

E deu um empurrão forte, que fez a cabeça entrar e ela dar um grito, abafado, mas um grito.

- Cruzes... entrou tudo?
- Entrou. Respira um pouco, relaxa...

Foi o que ela fez e em seguida ele começou a mexer o pau, entrando e saindo. Resolveu colocá-la deitada de lado, levantou a perna direita dela e meteu de novo. Entrou mais fácil, e então ele bombou mais à vontade. Também não gostava de fazê-la sofrer, mas ela só dava o rabinho...

Gozou. E tirou, para alívio dela. Ele pegou papel higiênico para evitar que a porra caísse na cama, limpou-a e ficaram deitados conversando.

- Tem perigo do povo aparecer?
- Tem não. Eles vão demorar.
- Que bom... nunca tivemos tanto tempo assim para ficar pelados numa cama.
Vamos descontar tudo isso quando a gente casar. Vamos ficar pelados um dia inteiro, tomar café pelados, arrumar a casa pelados, almoçar pelados, tomar banho pelados...

Ela deu uma gargalhada.

- Tem certeza de que até para tomar banho nós vamos ficar pelados?
- Tenho, e depois do banho nós vamos rolar na cama, pelados. E eu vou comer essa xotinha umas 20 vezes.
- Nossa... vai me arregaçar!
- Tirar o atraso vai custar um arregaço sim.
- Olha eu com medo de você!
- Precisa ficar com medo, não. Sabe que sou carinhoso.
- Isso eu sei... muito. Mas eu não estou acreditando no que estou vendo. Você gozou não tem dez minutos e já está excitado de novo?
- Estou. E sabe o que vai acontecer agora?
- Pobre do meu rabinho...
- Tem alternativa, mas você insiste em não querer...
- Para de falar e enfia logo. Você vai continuar sendo chato assim depois da gente casar? Eu não vou aguentar não!
- Claro que vai aguentar, como vai aguentar eu meter de novo. 

Duas enrabadas num dia só... eita!
Ela ficou de quatro e lá veio ele. Comeu o rabinho dela de novo e aí voltaram a conversar.

- Eu não sei como você gosta de dar o cuzinho. Duas namoradas que eu tive recusavam-se totalmente, nem queriam saber de conversa sobre isso. Outra dava só de vez em quando... e você só dá isso.
- Já te falei que é opção minha. Apesar de estar acostumada, eu não sou fã disso não. 

Dou porque gosto de você, vou me casar com você e quero casar virgem, pelo menos na frente! E tem um detalhe, já te contei que dei pra outros namorados que tive e eles eram muito ruins, não sabiam fazer como você faz. Poucas vezes senti dor intensa quando você pôs seu pinto aqui dentro. Com eles era toda vez. Muito desagradável! E se te consola, eu sonho com você metendo na frente e no sonho é ótimo. Tenho certeza de que vou gostar muito. Dá um tempinho... estamos quase casando...

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