quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

O primo foi ver a prima na malhação


E enlouqueceu com o que viu

(escrito por Kaplan)    

Elaine estava fazendo seus exercícios em casa, ela preferia fazer lá do que se deslocar para uma academia. Usava roupas de todo dia: um shortinho e um bustiê.
Recebeu a visita de Moacir, seu primo. 

Ele veio me ver.. que gracinha!

- Olá, que prazer! O que o traz aqui tão cedo?
- Vim sem motivo, só pra te ver penando nas ginásticas.
- Pois então, olhe e aprenda!

Ela continuou e foi reparando no primo, que a rodeava e como ele usava uma bermuda dessas mais folgadas, ela notou que havia algo interessante ali. E como ela já tinha um certo tesão no primo, aproveitou que não havia mais ninguém em casa e jogou verde para tentar colher maduro.

- Primo... tá ficando excitado me vendo malhar?
- De onde você tirou essa ideia?
- Chega aqui.

Ele chegou e ela enfiou a mão dentro da bermuda dele. Uau... duríssimo e parecia grande!

- Se não me engano, pintos endurecem quando estão excitados... tem tesão comigo, Moacir?
- Muito.
- Então vou aproveitar!

E começou um boquete nele e logo o pinto dele estava todo babado, mas ela não parava de chupar.

Ele tirava o pinto da boca da prima e batia no rosto dela com ele, ela ria, tornava a chupar.
Até que ele colocou-a sentada na esteira, tirou o tênis, o shortinho e a calcinha dela.

- Que buceta linda... 

Ele sabe chupar... que lindo!

Ajoelhou na frente dela e mandou ver numa chupada daquelas, que fez a Elaine gemer. A língua dele era forte, grande, fez maravilhas nela. E ainda enfiou dois dedos. Ela estava pronta!

Ele tirou a bermuda, tirou o top dela e os dois totalmente nus ficaram. Ela deitou na esteira e ele veio por cima dela, mas levando o pau na boca da Elaine, queria mais boquete. E ela mandou ver!

Depois ele veio beijando os seios, a barriguinha e a xotinha, mas agora preparando para enfiar o pauzão dentro dela. Doeu um pouco, porque ele enfiou tudo de uma vez. Depois ela acostumou e gemeu de novo quando ele fez o vai e vem que a deixava quase sufocada.

Não fez mais nada a não ser meter ali. E depois de quase vinte minutos recebendo as estocadas dele, ela conseguiu chegar ao gozo.

Mas estava se sentindo desconfortável e achava que precisavam terminar logo, então apelou para outro boquete fazendo ele gozar.

E antes que ele pensasse em voltar outro dia, ela já foi avisando que não poderiam repetir, porque sempre havia gente na casa. Naquele dia, por coincidência, a empregada faltara, por isso puderam trepar.

Ele não gostou muito, mas ela não mentira. Ainda bem, porque não curtira muito não!


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