Muitas histórias... cada uma melhor que a outra
(escrito por Kaplan)
Retomando um velho costume, reunimos
amigos e amigas para contarmos casos interessantes. Dessa vez o tema escolhido
pela Meg foi “Tesão à primeira vista”.
Será que alguém do grupo teria um caso legal para contar? Surpresa! Além da Meg, mais 6 pessoas contaram! Vamos
ver o que rolou de tão bom assim?
Venceslau começou:
Olha, a coisa
foi tão repentina que até hoje não sei direito como é que aconteceu. Sei que
minha mãe ia sair e me pediu para ficar em casa, porque uma diarista nova ia
começar a trabalhar lá em casa e precisava de ter alguém por perto. Pensei: que
saco, vou ficar aqui por conta de uma diarista... eu tinha coisas melhores pra
fazer!
Mas aí, quando a tal diarista chegou, eu não
acreditei... ela se chamava Ticiana e era uma morena dessas de fechar o
comércio. Uma gostosura só! E ainda estava com um vestido vermelho, curtinho,
mostrando as pernocas... que pernocas! Me perguntou se tinha um avental e mesmo
eu sabendo que tinha, falei que não, porque fiquei pensando que maravilha seria
ver as pernas da Ticiana o dia inteiro. Olha, vou dizer a vocês, que tesão de
mulher, viu? Fiquei babando e cometi o desatino de ficar me masturbando na sala
enquanto ela limpava os quartos.
Eis que, de repente, ela aparece na sala e me vê
batendo a punheta. Fiquei sem graça, mas logo percebi que o fato de ela ter
visto poderia ter desdobramentos. Ela ficou olhando e chegou perto de mim e
falou que não conseguia só ver um pau. Acreditem, ela pegou no meu pau e me fez
o maior boquete! Aí não deu outra, abaixei o vestido dela e mamei, peitos
lindos. E depois levantei o vestido, pus a calcinha pro lado e dei uma chupada
boa, ela até gemeu!
Aí, comi. No sofá, em pé, foi uma trepada e tanto. E
ela ainda fez questão de beber minha porra.
Já estão pensando que depois dessa todo dia teve mais,
né? Nada... não tivemos uma chance como aquela. Foi a trepada de um dia só.
A história do Venceslau parece que
animou a Ana Clara, que nos contou o tesão repentino quando foi visitar uma tia
e só encontrou o primo, Arlindo.
Pois é, coisas que acontecem sem mais nem menos. Sabe
que eu nunca tinha olhado o Arlindo com más intenções? Nunca mesmo, mas naquele
dia me deu um trem, me subiu um calor quando eu o vi, que não teve jeito de
controlar.
Ele tinha me levado na cozinha, preparou um suco de
abacaxi, tomamos, ficamos conversando e de repente nossos olhares se cruzaram e
acho que ele pensou a mesma coisa que eu.
E não deu outra. Trepamos bonito!
Ele levantou minha camiseta e me beijou, lambeu e
mamou. Arrepiei toda! Era algo que eu nunca tinha pensado. Aí me entreguei,
tirei a camiseta, o short, a calcinha, sentei na mesa da cozinha e ele veio com
a língua na minha xota, me deixou louca!
Desci da mesa, tirei a roupa dele, ajoelhei e pus o
pinto dele em minha boca, e chupei até ficar com a boca doendo...
Aí trepamos. Primeiro no chão, mas estava meio frio,
então a gente levantou, ele me sentou na pia e enfiou o pau. Voltamos pro chão,
fiquei de quatro e lá veio ele bombando. Foi bom demais, depois que eu gozei,
ele gozou em meus seios.
Quentinho! Foi muito bom!
Já o caso
do Rufino guardou certa semelhança, porque foi a prima que o visitou.
É, pessoas, os casos estão bem interessantes e o meu
também é, e parece muito com o que a Ana Clara acabou de nos contar.
A diferença é que quem estava sozinho em casa era eu e
quem me visitou foi minha prima Cintia, uma gostosura sem igual.
Eu nunca tinha imaginado que ela quisesse me dar bola,
bem que gostaria! Até que fiquei sabendo que o tesão dela comigo já era antigo,
só não tinha se revelado.
Estava eu lá em casa, quando ela chegou. Meu coração
disparou. Senti que alguma coisa boa iria acontecer. E não deu outra.
Sabendo que estávamos a sós, ela se declarou pra mim e
então tudo foi muito rápido. Tirei a camiseta dela e mamei, e ela suspirava e
gemia e eu mamava sem parar. Sempre gostei muito de mamar, desde pequeno!
Kkkk
Tirei a saia e a calcinha dela e chupei aquela buceta
cheirosa e gostosa. Deixei-a molhadinha e pronta pra ser penetrada, mas ela
quis me fazer um boquete primeiro. Não me incomodei!!!
Trepamos no tapete, de ladinho, ela me cavalgando, eu
pondo ela de quatro, ela me cavalgando de novo até a gente gozar.
O Felix nos
contou sobre o tesão dele com a vizinha, Elke.
A Elke não era a Maravilha famosa, mas era daquelas
que balançam o coreto de muita gente. Vizinha minha, a gente se cumprimentava,
conversava, mas o meu tesão por ela, pareceu-me que não era correspondido.
Então fui deixando de lado, até o dia que ela me perguntou se entendia alguma
coisa sobre encanamento de pias. Falei que sim, ela pediu que eu olhasse a pia
da cozinha dela, e lá fui eu, não pensando em nada mais do que isso.
Mas quando eu estava lá, ajoelhado, olhando o cifão e
os canos, não vi nada. Então ia me levantando e olhando para onde ela estava e
aí o que vi, quase me fez bater com a cabeça. Ela estava só de lingerie, em pé,
ao meu lado.
Entendi que a pia não tinha nada, era tesão dela por
mim.
Então rolou bonito.
Nos abraçamos, nos beijamos, nos chupamos, rolamos no
chão, meti, ela me cavalgou, me chupou de novo, quis que eu gozasse em seus
seios, esparramou meu gozo pelo corpo, me levou pra tomar banho com ela, comi o
cuzinho... foi uma beleza.
Infelizmente, aquilo era uma despedida. No dia
seguinte a família dela se mudou pra outra cidade e nunca mais a vi.
Caso
curioso foi o que Ataulfo contou.
Interessante que todos que narraram até agora, falaram
de tesão por pessoas conhecidas. Primos, primas, vizinha... não é?
Pois comigo aconteceu algo do tipo, mas com uma
completa desconhecida, que, posteriormente, vim a saber que se chamava Ana
Letícia.
Vou lhes contar. Eu costumo fazer minhas caminhadas
naquele parque enorme que tem aqui na cidade, vocês todos conhecem. E numa
dessas manhãs, eu vi uma moça sentada na grama, olhando, distraída, a paisagem
em volta. Quando cheguei perto dela e a cumprimentei, o olhar dela me provocou
alguma coisa que eu não soube explicar. Acabei sentando perto dela e começamos
um papo, foi quando ela me disse o nome.
Ela era muito, mas muito bonita, me encantei
completamente por ela. Peguei ali na grama uma florzinha e coloquei sobre a
orelha dela. Senti um leve tremor. Ela me deu um sorriso, nos levantamos e
começamos a andar.
Foi irresistível. Ela se encostou numa árvore e me
encarou. Sem dizer nada, eu senti que ela queria ser beijada e foi o que fiz.
Ela me disse: - Quero ser sua....
Então tirei a blusa dela, o sutiã, abaixei a calça, a
calcinha, chupei-a, ela abaixou minha calça e me fez boquete, depois apoiou-se
na árvore e inclinou a bundinha, e eu não pensei no perigo. Enfiei o pau e meti
gostoso. Vi que ela gozou, o corpo dela tremeu todo. Gozei na boca, ela pediu.
Engoliu tudo.
Despediu-se de mim. Nunca mais a vi nas minhas
caminhadas ali no parque.
Olga começou a rir. Olhamos pra ela
pensando o que ela teria achado engraçado na história do Ataulfo.
Não, gente, não estou rindo dele não, história
belíssima. Ri porque lá vem primo de novo! Meu primo Antero chega em minha casa
e eu estava sozinha na sala, fazendo o que mais gosto: vendo vídeos pornôs. Eu
adoro me masturbar vendo vídeos... não me critiquem, por favor.
Pois então, ele entra e me pega no flagra. Nem tentei
despistar, deixei ele ver também e aí o clima foi esquentando, e teve uma hora
que o Antero virou pra mim e perguntou se não seria legal a gente fazer o que
estava vendo no vídeo.
Na hora! Nem pensei duas vezes! O tesão estava tão
grande, que esqueci que ele era primo, que alguém poderia aparecer...
Ele abaixou minha blusa, elogiou meus seios, tirou meu
short, me fez deitar no sofá e caiu de boca, nossa, foi a melhor chupada que já
ganhei.
Chupei o pau dele, e trepamos ali mesmo no sofá, quase
jogando o notebook no chão! Cavalguei, dei de quatro, de frente. E até o cu eu
dei. Estava tão excitada que nem senti direito quando ele enfiou lá e ficou
bombando até gozar.
Nossa, foi bom demais. Claro que depois dessa, já
trepamos uma dezena de vezes. Mas confesso que a melhor de todas foi aquela
primeira vez!
E já que a
Meg tinha dado a ideia... foi obrigada a contar alguma coisa do tipo!
Ela deu uma risada... afinal eu
estava ali...
Eu sei que vocês quiseram me deixar apertada pela
presença dessa maridão, mas ele sabe da história que vou contar. Afinal, foi lá
em casa, e eu não deixaria de contar a ele.
Foi quando eu estava fazendo faculdade e um colega, o
Rui, apareceu lá em casa.
Gostei da visita dele, sem ele ter avisado e eu não
sabia o motivo, levei-o até o quarto que era uma espécie de Studio, onde eu
praticava desenho e pintura.
Mostrei a ele o que estava fazendo, eu sentada e ele
em pé atrás de mim.
Aí veio o motivo da visita dele.
Ele me agarrou por trás e se declarou, dizendo que
tinha um tesão enorme, que morria de inveja dos colegas que ele sabia que eu
tinha transado.
Foi o bastante para eu ficar acesa também, como ele.
Virei o rosto e recebi um beijaço daqueles!
E ele nem perguntou se podia ou se eu queria, foi
tirando minha camiseta , meu short, me deixou pelada total, eu não iria resistir.
Chupei o pau dele, ele me chupou também, rolamos no chão, claro que eu o
cavalguei, não ia perder a chance. Fiquei de quatro, ele me comeu bonito!
Gozei, ele também.
Na conversa após o coito, ele me falou do tesão dele
desde que o curso começara (e olha que a gente já estava no segundo ano!), e
perguntou se poderíamos ter novas trepadas. Obvio que falei que sim e trepamos
muitas vezes depois daquela.