domingo, 30 de outubro de 2022

Mestre dos desejos

 Convenceu as duas a se amarem


(escrito por kaplan)  

 

Pascoal era um cara interessante. Vivia namorando, ou melhor, ficando com as colegas da faculdade. Estava mais interessado nelas do que no curso!

Pois ele tinha duas gatas especiais: a Gisele e a Vanessa.

Transava numa boa com elas, elas sabiam que não eram exclusivas, mas não ligavam, gostavam mesmo de transar e com ele as transas sempre eram muito boas.

O grande desejo dele era ver as duas transando. Podia ser qualquer duas, mas ele queria aquelas duas, gatíssimas, excelentes trepadoras, mas que  não se entusiasmavam muito com o que ele queria. Mas ele insistia.

Então, um dia em que as duas estavam conversando,  elas trocaram ideias a respeito. 





- Sabe, Vanessa, ele tem tanta vontade de ver a gente se pegando que pode até sumir da nossa vida, o que, particularmente, não gostaria. Porque achar um pinto bom demais como o dele... não está fácil!

- Eu também não gostaria de perder o Pascoal não.

- E se a gente tentasse? Te confesso que nunca me passou pela cabeça tal coisa. Nem sei como começar.

- Eu também não sei nada. Mas a gente poderia ver na internet algum vídeo a respeito, deve ter, né? fala-se tanto em lesbianismo atualmente...

Pensando nisso, as duas começaram a procurar e foram anotando, anotando.

- É, não parece difícil não... vamos tentar? 



- Vamos!

Meio sem jeito, elas começaram a fazer coisas que tinham visto. Beijos. Ora... não era ruim não, elas sentiram que beijavam melhor do que muitos caras com quem já tinham ficado.

Continuaram a se tocar, a se beijar, pegaram nos seios, mamaram... o mais difícil foi encarar lá embaixo. Mas ficaram surpresas... que línguas deliciosas elas tinham! Se chupavam melhor até que o Pascoal...

Quando terminaram, estavam surpresas e encantadas com o resultado.

Então resolveram que iriam premiar o amante com um belo show.

No dia em que se encontraram, sem falar nada com ele, a Vanessa pediu que ele pegasse um vinho e morangos que estavam na cozinha.

Quando ele voltou, as duas já estavam só de lingerie, sorrindo. Beberam uma taça de vinho, e aí a Vanessa colocou um morango na boca e falou com a Gisele para pegar. 





O Pascoal quase caiu sentado quando viu a Gisele pegar... com a boca na boca, e daí surgiu um beijaço, e as duas continuaram com essa brincadeira e bebendo mais vinho...

Dali passaram para algo mais explícito, tirando os sutiãs e mamando nos seios. E logo a Vanessa já estava sem a calcinha também e a Gisele chupava sua bucetinha, deixando que o Pascoal visse os detalhes quase em close.

E elas gemiam, e se tocavam...

E o Pascoal segurava o pinto já quase explodindo na calça. 




Elas fizeram um 69, e ele gozou na cueca. Não aguentou, era lindo demais o que ele estava vendo.

Tirou a roupa, deu uma enxugada no pinto e pulou no sofá onde elas estavam, agradecendo o presente recebido.

Então elas o pegaram de jeito, chuparam o pinto, endureceram ele, e deram suas bucetinhas para ele meter e levá-las ao gozo também. Que foi facilitado pelo que elas já tinham se excitado quando se exibiam pra ele.

Daquele dia em diante... vocês, leitoras e leitores, sabem o que passou a rolar entre os três!

 

 

Homens e mulheres das montanhas

 Eles sabem trepar como ninguém

(escrito por Kaplan)  

 

Marcela ficou sabendo de um irmão de seu pai que morava numa montanha. Achou curioso e estranho, nunca tinha ouvido falar dele e muito menos do lugar em que ele morava.

- Pai, você nunca  falou desse irmão. Como se chama ele?

- Romero.

- E esse lugar onde ele mora? É aqui perto?

- Não, não é muito perto, fica a umas 5 horas daqui.

- Fiquei com vontade de conhecer esse lugar e meu tio também, né? Posso ir lá?

- Não dá pra você ir e voltar rapidinho.

- Mas semana que vem a faculdade fica de férias, eu poderia passar uns dias lá. Ele tem filhos, filhas? Adoraria conhecer meus primos.

- Não, ele é solteirão. Bem, se você quiser ir, eu mando uma carta pra você levar, ele não tem telefone!

- Não? Deve ser uma pessoa muito interessante!

- Sim, apesar de ter uns 15 anos que não o vejo. Ele é dois anos mais novo que eu. Cismou de morar sozinho no alto de um morro... acho que ficou doido, mas não morde ninguém não!

Ela deu uma gargalhada, mas levou a sério a ideia de ir conhecer o tio. E foi. De ônibus, viagem realmente cansativa, mas chegou na cidadezinha onde ele morava, tomou conhecimento de como chegava na casa dele.

Encontrou-o. Super simpático ele ficou depois que leu a carta do irmão.

Bateram longos papos. Ela perguntou se poderia ficar ali alguns dias, ele não se opôs.

- Eu te conheci pequena, agora que virou uma moça bonita eu vou gostar de ter você aqui por quantos dias você quiser. A casa é pequena, meio apertada, porque não costumo receber visitas que fiquem dias... quando alguem aparece, fica aqui algumas horas e se manda.  





Ela ficou passeando o resto do dia, conhecendo o lugar que era realmente maravilhoso. Quando chegou a noite, ela sentiu o drama. Não tinha quarto na casa. Só tinha banheiro privativo, o resto da casa era um ambiente só, com fogão de lenha, mesa,cadeira,cama. Onde ela iria dormir?

Ele falou que ela poderia ficar na cama, ele dormiria no chão mesmo, era só esticar um cobertor.

E o espetáculo maior foi quando, ela já deitada, ele saiu do banheiro só de cueca. Quando ele a viu, deu-se conta da novidade e pediu desculpas. Ela riu, não se importou, mas deu pra ver que tinha algo balançando na samba-canção que parecia bem grande... ficou suando frio!

As conversas continuaram até que o sono chegasse, ele dormiu primeiro, ela ficou pensando em tudo que tinha visto e a imagem da cueca dele não saía de sua mente. 


Na manhã seguinte, ela acordou com o cheiro do café e com o barulho da chuva. Pensou que seria muito chato ficar o dia inteiro naquela casinha, será que a chuva ia demorar?

Colocou uma camiseta e esqueceu de colocar a calça. Foi até a janela de calcinha e camiseta, e o tio viu aquilo..

O Romero chegou perto dela.

- Marcela, você virou um mulherão. Tem namorado?

Ela se pegou quase nua, mas manteve a tranquilidade, ia levar o papo.

- De vez em quando eu arrumo um, mas não ando preocupada com isso não. Depois que terminar a faculdade eu vou pensar em namorar sério.

- Eles dão conta de te satisfazer? Não deve ser fácil...

- Que isso, tio...

- Você não é virgem mais não, né?

Ficou vermelha, adivinhando onde aquela conversa poderia chegar.

- N...não. sou não.

- Suas pernas são lindas, seu bumbum também. Deve deixar os rapazes malucos.

Ela riu.

- Nada... tem muitas meninas lindas na faculdade.

-Vira pra mim.

Ela, de fato, continuava olhando pela janela, de costas pra ele. Deu um suspiro antes de virar.

Ele tomava atitudes que mostravam ser um cara decidido e ela ficava sem saber como agir, deixava ele fazer.

Ele pôs a mão no seio dela, por cima da camiseta.

- Seios bonitos, macios, bicudos...

- Ai, tio, tá me deixando sem graça...

- Posso ver?  


E não esperou resposta, tirou a camiseta dela e viu os bicos enormes dos seios dela.

- Adoro bicos grandes assim, você tem um corpo maravilhoso... fica brava se eu te falar que te desejo?

- Fico não... acho que eu também estou te desejando...

- Mesmo?

- É... ontem, você só de cueca...

- Ah... viu o Romerinho balançando...

- Romerinho?

- É... o menino aqui embaixo, eu o chamo assim.

- Fica bravo se eu falar que quero ver o Romerinho?

- Claro que não, ele está doido pra te conhecer!

Tirou a roupa e ela viu que ele era muito modesto. Aquilo não era um inho... era um ão!!! 



Se mole era aquilo tudo, imagina quando ficasse duro!

- Eu quero!

- Todo seu!

Ela começou a chupar o pau que foi endurecendo, endurecendo e não cabia mais na boquinha dela.

- Nunca vi igual, tio!

- Obrigado. Use e abuse!

- Me faça ficar molhadinha primeiro, pra isso ai entrar não vai ser fácil...

Ele sorriu, entendeu o que ela queria e lhe deu uma bela chupada. Ela gemia de tesão e depois ele foi enfiando, bem devagar, até entrar tudo.

- Está tudo bem, Marcela?

- Sim... manda brasa!

Ele mandou. Começou a bombar, deixando-a alucinada, gemendo sem parar.

- Espera um pouco... deixa eu mudar de posição.

Ficou no dog style, o que ele gostou muito, e mandou ver. Ela gozou, fantástico gozo!

Como, naquele dia, a chuva continuava... foram mais três trepadas, a última das quais, na cama, deixou-a quase desmaiada. Abraçou o tio e dormiram juntinhos. Na cama, para que ele iria dormir no chão?


Dia seguinte, o sol brilhou. Puderam sair de casa e ele foi ajeitar a horta que tinha ao lado da casa. Ela foi junto e, atrevida, perguntou se poderia ficar pelada. Ele concordou, rindo das atitudes inusitadas das moças da cidade... 

Nos próximos três dias, prazo da volta dela, as trepadas foram apenas duas por dia, ao acordar e na hora do banho.

Mas ela se arrependeu de ficar só esses poucos dias.

- Tio, adorei você, adorei este lugar, adorei tudo. Não abro mão... todas as minhas férias eu virei pra cá, viu? Guarde esse pau lindo só pra mim!

 

 

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Historias de tesão à primeira vista

Muitas histórias... cada uma melhor que a outra

(escrito por Kaplan)

 

Retomando um velho costume, reunimos amigos e amigas para contarmos casos interessantes. Dessa vez o tema escolhido pela Meg foi “Tesão à primeira vista”.  Será que alguém do grupo teria um caso legal para contar? Surpresa!  Além da Meg, mais 6 pessoas contaram! Vamos ver o que rolou de tão bom assim?

Venceslau começou:

 

 Olha, a coisa foi tão repentina que até hoje não sei direito como é que aconteceu. Sei que minha mãe ia sair e me pediu para ficar em casa, porque uma diarista nova ia começar a trabalhar lá em casa e precisava de ter alguém por perto. Pensei: que saco, vou ficar aqui por conta de uma diarista... eu tinha coisas melhores pra fazer!

Mas aí, quando a tal diarista chegou, eu não acreditei... ela se chamava Ticiana e era uma morena dessas de fechar o comércio. Uma gostosura só! E ainda estava com um vestido vermelho, curtinho, mostrando as pernocas... que pernocas! Me perguntou se tinha um avental e mesmo eu sabendo que tinha, falei que não, porque fiquei pensando que maravilha seria ver as pernas da Ticiana o dia inteiro. Olha, vou dizer a vocês, que tesão de mulher, viu? Fiquei babando e cometi o desatino de ficar me masturbando na sala enquanto ela limpava os quartos. 



Eis que, de repente, ela aparece na sala e me vê batendo a punheta. Fiquei sem graça, mas logo percebi que o fato de ela ter visto poderia ter desdobramentos. Ela ficou olhando e chegou perto de mim e falou que não conseguia só ver um pau. Acreditem, ela pegou no meu pau e me fez o maior boquete! Aí não deu outra, abaixei o vestido dela e mamei, peitos lindos. E depois levantei o vestido, pus a calcinha pro lado e dei uma chupada boa, ela até gemeu!

Aí, comi. No sofá, em pé, foi uma trepada e tanto. E ela ainda fez questão de beber minha porra.

Já estão pensando que depois dessa todo dia teve mais, né? Nada... não tivemos uma chance como aquela. Foi a trepada de um dia só.

 

A história do Venceslau parece que animou a Ana Clara, que nos contou o tesão repentino quando foi visitar uma tia e só encontrou o primo, Arlindo.

 

Pois é, coisas que acontecem sem mais nem menos. Sabe que eu nunca tinha olhado o Arlindo com más intenções? Nunca mesmo, mas naquele dia me deu um trem, me subiu um calor quando eu o vi, que não teve jeito de controlar.

Ele tinha me levado na cozinha, preparou um suco de abacaxi, tomamos, ficamos conversando e de repente nossos olhares se cruzaram e acho que ele pensou a mesma coisa que eu.

E não deu outra. Trepamos bonito!

Ele levantou minha camiseta e me beijou, lambeu e mamou. Arrepiei toda! Era algo que eu nunca tinha pensado. Aí me entreguei, tirei a camiseta, o short, a calcinha, sentei na mesa da cozinha e ele veio com a língua na minha xota, me deixou louca!

Desci da mesa, tirei a roupa dele, ajoelhei e pus o pinto dele em minha boca, e chupei até ficar com a boca doendo... 


Aí trepamos. Primeiro no chão, mas estava meio frio, então a gente levantou, ele me sentou na pia e enfiou o pau. 

Voltamos pro chão, fiquei de quatro e lá veio ele bombando. Foi bom demais, depois que eu gozei, ele gozou em meus seios. 

Quentinho! Foi muito bom!

 

 

Já o caso do Rufino guardou certa semelhança, porque foi a prima que o visitou.

 

É, pessoas, os casos estão bem interessantes e o meu também é, e parece muito com o que a Ana Clara acabou de nos contar.

A diferença é que quem estava sozinho em casa era eu e quem me visitou foi minha prima Cintia, uma gostosura sem igual.

Eu nunca tinha imaginado que ela quisesse me dar bola, bem que gostaria! Até que fiquei sabendo que o tesão dela comigo já era antigo, só não tinha se revelado.

Estava eu lá em casa, quando ela chegou. Meu coração disparou. Senti que alguma coisa boa iria acontecer. E não deu outra.

Sabendo que estávamos a sós, ela se declarou pra mim e então tudo foi muito rápido. Tirei a camiseta dela e mamei, e ela suspirava e gemia e eu mamava sem parar. Sempre gostei muito de mamar, desde pequeno! Kkkk  



Tirei a saia e a calcinha dela e chupei aquela buceta cheirosa e gostosa. Deixei-a molhadinha e pronta pra ser penetrada, mas ela quis me fazer um boquete primeiro. Não me incomodei!!!

Trepamos no tapete, de ladinho, ela me cavalgando, eu pondo ela de quatro, ela me cavalgando de novo até a gente gozar.

 

O Felix nos contou sobre o tesão dele com a vizinha, Elke.

 

A Elke não era a Maravilha famosa, mas era daquelas que balançam o coreto de muita gente. Vizinha minha, a gente se cumprimentava, conversava, mas o meu tesão por ela, pareceu-me que não era correspondido. Então fui deixando de lado, até o dia que ela me perguntou se entendia alguma coisa sobre encanamento de pias. Falei que sim, ela pediu que eu olhasse a pia da cozinha dela, e lá fui eu, não pensando em nada mais do que isso.

Mas quando eu estava lá, ajoelhado, olhando o cifão e os canos, não vi nada. Então ia me levantando e olhando para onde ela estava e aí o que vi, quase me fez bater com a cabeça. Ela estava só de lingerie, em pé, ao meu lado. 


Entendi que a pia não tinha nada, era tesão dela por mim.

Então rolou bonito.

Nos abraçamos, nos beijamos, nos chupamos, rolamos no chão, meti, ela me cavalgou, me chupou de novo, quis que eu gozasse em seus seios, esparramou meu gozo pelo corpo, me levou pra tomar banho com ela, comi o cuzinho... foi uma beleza.

Infelizmente, aquilo era uma despedida. No dia seguinte a família dela se mudou pra outra cidade e nunca mais a vi.

 

Caso curioso foi o que Ataulfo contou.

 

Interessante que todos que narraram até agora, falaram de tesão por pessoas conhecidas. Primos, primas, vizinha... não é?

Pois comigo aconteceu algo do tipo, mas com uma completa desconhecida, que, posteriormente, vim a saber que se chamava Ana Letícia.

Vou lhes contar. Eu costumo fazer minhas caminhadas naquele parque enorme que tem aqui na cidade, vocês todos conhecem. E numa dessas manhãs, eu vi uma moça sentada na grama, olhando, distraída, a paisagem em volta. Quando cheguei perto dela e a cumprimentei, o olhar dela me provocou alguma coisa que eu não soube explicar. Acabei sentando perto dela e começamos um papo, foi quando ela me disse o nome.

Ela era muito, mas muito bonita, me encantei completamente por ela. Peguei ali na grama uma florzinha e coloquei sobre a orelha dela. Senti um leve tremor. Ela me deu um sorriso, nos levantamos e começamos a andar. 


Foi irresistível. Ela se encostou numa árvore e me encarou. Sem dizer nada, eu senti que ela queria ser beijada e foi o que fiz.

Ela me disse: - Quero ser sua....

Então tirei a blusa dela, o sutiã, abaixei a calça, a calcinha, chupei-a, ela abaixou minha calça e me fez boquete, depois apoiou-se na árvore e inclinou a bundinha, e eu não pensei no perigo. Enfiei o pau e meti gostoso. Vi que ela gozou, o corpo dela tremeu todo. Gozei na boca, ela pediu. Engoliu tudo.

Despediu-se de mim. Nunca mais a vi nas minhas caminhadas ali no parque.

 

Olga começou a rir. Olhamos pra ela pensando o que ela teria achado engraçado na história do Ataulfo.

 

Não, gente, não estou rindo dele não, história belíssima. Ri porque lá vem primo de novo! Meu primo Antero chega em minha casa e eu estava sozinha na sala, fazendo o que mais gosto: vendo vídeos pornôs. Eu adoro me masturbar vendo vídeos... não me critiquem, por favor.

Pois então, ele entra e me pega no flagra. Nem tentei despistar, deixei ele ver também e aí o clima foi esquentando, e teve uma hora que o Antero virou pra mim e perguntou se não seria legal a gente fazer o que estava vendo no vídeo.

Na hora! Nem pensei duas vezes! O tesão estava tão grande, que esqueci que ele era primo, que alguém poderia aparecer...

Ele abaixou minha blusa, elogiou meus seios, tirou meu short, me fez deitar no sofá e caiu de boca, nossa, foi a melhor chupada que já ganhei. 



Chupei o pau dele, e trepamos ali mesmo no sofá, quase jogando o notebook no chão! Cavalguei, dei de quatro, de frente. E até o cu eu dei. Estava tão excitada que nem senti direito quando ele enfiou lá e ficou bombando até gozar.

Nossa, foi bom demais. Claro que depois dessa, já trepamos uma dezena de vezes. Mas confesso que a melhor de todas foi aquela primeira vez!

 

E já que a Meg tinha dado a ideia... foi obrigada a contar alguma coisa do tipo!

Ela deu uma risada... afinal eu estava ali...

 

Eu sei que vocês quiseram me deixar apertada pela presença dessa maridão, mas ele sabe da história que vou contar. Afinal, foi lá em casa, e eu não deixaria de contar a ele.

Foi quando eu estava fazendo faculdade e um colega, o Rui, apareceu lá em casa.

Gostei da visita dele, sem ele ter avisado e eu não sabia o motivo, levei-o até o quarto que era uma espécie de Studio, onde eu praticava desenho e pintura. 


Mostrei a ele o que estava fazendo, eu sentada e ele em pé atrás de mim.

Aí veio o motivo da visita dele.

Ele me agarrou por trás e se declarou, dizendo que tinha um tesão enorme, que morria de inveja dos colegas que ele sabia que eu tinha transado.

Foi o bastante para eu ficar acesa também, como ele.

Virei o rosto e recebi um beijaço daqueles!

E ele nem perguntou se podia ou se eu queria, foi tirando minha camiseta , meu short, me deixou pelada total, eu não iria resistir. Chupei o pau dele, ele me chupou também, rolamos no chão, claro que eu o cavalguei, não ia perder a chance. Fiquei de quatro, ele me comeu bonito! Gozei, ele também.

Na conversa após o coito, ele me falou do tesão dele desde que o curso começara (e olha que a gente já estava no segundo ano!), e perguntou se poderíamos ter novas trepadas. Obvio que falei que sim e trepamos muitas vezes depois daquela.