Parecia campeonato...
(escrito por Meg, no diário)
E Meg ainda arrastava sua irmã Teresa
para as aventuras sexuais... Olhem quantas! E quantos felizardos que puderam
usufruir as delícias corporais das duas!
Nunca pensei que iria fazer bons programas graças à
presença de minha irmã Teresa. Ela é dois anos mais velha do que eu, solteira,
mas tinha uma vida sexual bem comportada. No entanto, conhecia pessoas
interessantes, e foi isso que me levou a passar uns dias com ela.
Teresa tinha proposto a outra de nossas irmãs ficar
morando na casa do sítio por algum tempo. Foi lá que eu apareci, mas já tinha
falado com ela por telefone e ela sabia o motivo de eu ir lá.
Primeiro dia – Irineu era o nome dele.
Conhecido da Teresa e como ela me disse, enlouquecia
quando via duas mulheres se pegando. Então resolvemos fazer um pequeno show pra
ele. Nós o recebemos vestidas com camisolinhas bem transparentes e começamos a
nos pegar na cama. Abaixei a camisola da Teresa, mostrei os seios dela pro
Irineu, ela, depois de me dar uns amassos, tirou minha camisola e mostrou minha
bunda pra ele.
Não precisou de mais nada. O cara voou pra cima da
cama, com o pau duríssimo que ela e eu não nos cansamos de lamber e chupar.
Ele comeu primeiro a Teresa , de quatro e depois ela deitada
e ele metendo pela frente. Na mesma hora eu fiquei por cima dela, com a bunda
voltada pra ele, que tirou o pau da xotinha dela e meteu na minha.
Depois nós duas o cavalgamos e gozamos. E ele gozou na gente, foi embora porque a esposa o esperava em casa... safado!!!
Segundo dia – Vitorino era o nome dele, também amigo
de longa data da Teresa.
Estávamos de shortinho e camiseta quando ele chegou,
parecia mais tímido do que o Irineu, foi o que achei, mas depois mudei de
ideia... rssss
Sentamos ele na cama, entre nós duas, ficamos
conversando e eu logo mandei a mão no pau dele, que cresceu e fez volume na
bermuda que ele usava. Bom sinal!
Lá fomos nós duas fazer boquete no moço. Gostoso
demais.
Aí já estávamos todos pelados, ele nos colocou ajoelhadas na cama, uma ao lado da outra e começou a apertar e beijar nossas bundas. Lambeu tudo, boa língua!
Aí não resisti, fiz ele deitar na cama e fui cavalgar
e a Teresa ficou lá atrás, lambendo as bolas dele enquanto eu pulava
freneticamente.
Sai e deixei ela cavalgar e eu que fui lamber as bolas
dele e a xotinha dela, porque ela pulava de costas pra ele.
Ela não resistiu, gozou bonito, então sobrou mais
tempo pra mim e ele meteu em mim no
estilo cachorrinho. Outro gozo.
Ele ficou mais um tempo conversando e bebendo, mas não
teve repeteco.
Terceiro dia – Miguel era o nome dele.
Nem estávamos pensando que ele iria, pois começou a
chover muito. Então resolvemos brincar nós duas na cama, pra não passar em
branco.
Eis que ele abre a porta e nos pega no flagra. Levamos
um susto, mas quando vimos que era o Miguel, destravamos. Nós duas já estávamos
praticamente peladas e ele, vendo isso, já nos mostrou o belo pau, gordinho,
que ele tem.
Não deu outra: caímos de boca nele, chupamos até
cansar!
Aí ele nos colocou ajoelhadas, uma ao lado da outra e
ficou metendo. Meteu na Teresa, depois em mim, depois voltou à Teresa, voltou a
mim. Eram muitas estocadas que ele dava em cada uma de nós. Tava ótimo!
Nos fez gozar só com estas estocadas. E aí não teve cavalgada, porque o safado gostava de anal... e comeu nossos dois cuzinhos...
Quarto dia – Fernandes era o nome dele.
Nesse dia, trocamos de ambiente. Em vez do quarto, a
sala. Lá tem um sofá muito confortável, e o Fernandes ficou sentado com a
gente, eu levantei minha camiseta e ele mamou em mim, a Teresa tirou a calça
dele, deitou-o no sofá e ficou boqueteando.
Depois eu fui chupar o pau dele e a Teresa quis cavalgar.
Aí ficamos uma em cima da outra, com as bundas viradas
para ele que foi metendo, em cima, em baixo, em cima, em baixo...muito boa a
trepada com ele também.
Bem, depois disso, achei melhor voltar pra casa. Se a
Teresa continou recebendo amigos por lá, irei saber algum dia! Mana de sorte,
ela!
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