terça-feira, 4 de outubro de 2022

Quando a secretária viu o volume na calça do entregador, alucinou

 O exibicionista andava sem cueca...

(escrito por Kaplan)

Lidia trabalhava como secretária. Muito séria, compenetrada, realizava com rapidez todas as tarefas que lhe eram passadas. E não hesitava em ficar mais horas do que o seu contrato de trabalho estipulava.

Para dar conta de tudo, costumava almoçar no escritório mesmo. Pedia uma comida num restaurante ali perto, o entregador levava até lá, ela pegava, pagava, e almoçava enquanto digitava em seu laptop.

Tudo parecia bem normal, até o dia em que um entregador novo foi levar o almoço que ela pedira. Acostumada a ser sempre o mesmo, ela só abriu a porta para ele entrar e voltou ao laptop.

Ergueu os olhos quando ouviu a voz dele. Não era o mesmo. A voz era bem diferente, mais máscula, parecia um homem de uns 30 anos ou mais, e não o rapazinho que sempre ia lá levar.

Virou-se e viu, de fato, que era outra pessoa. Ele se apresentou, disse que se chamava Marco Aurélio.

Meio sem graça, ela pegou a encomenda e quando ia colocar na mesa para pegar o dinheiro e pagar, foi que ela viu algo que a deixou completamente alucinada. 



O que era aquilo dentro da calça dele? Parecia um pepino gigante, uma banana caturra, ou até algo que ela não conseguia decifrar.

Sua reação foi instintiva.

Pôs a mão “naquilo”.

Tirou rapidamente.

- Marco Aurélio, desculpe, mas é que fiquei perturbada com isso.

Ele deu um sorriso.

- Não se preocupe, não é a primeira pessoa que acha diferente.

- Diferente? Meu caro, eu nunca vi algo tão grande como isso!

Voltou a colocar a mão lá. Apalpou de cima a baixo.

- Não, definitivamente isso me parece mentira. Nunca vi.

- Vou lhe mostrar que não é mentira. 






Ele abaixou a calça e ela viu surgir à sua frente algo monstruoso. Tentou medir comparando com seu braço. Era maior!

Não conseguia parar de segurar nele, de acariciar, fez questão de tirar uma foto.

0 celular tocou. Era seu patrão. Enquanto conservava com ele, o Marco Aurélio abriu a blusa dela, pegou nos seios e bateu com o pau nos seios. Ela não sabia se ria, ou o que devia fazer, e o patrão não entendia o sufoco dela. Ela desligou e continuou se divertindo com o pau enorme.

Esparramou-se na cadeira, pernas abertas, a calcinha aparecendo e ele começou a acariciar a xota dela, e ela tentava colocar o pau na boca e ele não entrava.

- Eu sei que não devia, estou no trabalho, mas eu não aguento de vontade. Nem sei se vou conseguir, mas tenta enfiar esse troço em mim!

Bem que ele tentou, mas não deu certo. Não conseguiu meter nela. Além de grande, era grosso demais.  



Ela fez o que pôde. Masturbou o pauzão até ele gozar, e sua boca, seus seios se encheram com a porra do Marco Aurélio.

- Por favor, nunca mais volte aqui, rapaz... ou melhor, venha, a vida já me ensinou que quando não se consegue fazer algo uma vez, sempre temos de tentar uma segunda e até mesmo uma terceira vez!

 

 

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