terça-feira, 25 de outubro de 2022

Historias de tesão à primeira vista

Muitas histórias... cada uma melhor que a outra

(escrito por Kaplan)

 

Retomando um velho costume, reunimos amigos e amigas para contarmos casos interessantes. Dessa vez o tema escolhido pela Meg foi “Tesão à primeira vista”.  Será que alguém do grupo teria um caso legal para contar? Surpresa!  Além da Meg, mais 6 pessoas contaram! Vamos ver o que rolou de tão bom assim?

Venceslau começou:

 

 Olha, a coisa foi tão repentina que até hoje não sei direito como é que aconteceu. Sei que minha mãe ia sair e me pediu para ficar em casa, porque uma diarista nova ia começar a trabalhar lá em casa e precisava de ter alguém por perto. Pensei: que saco, vou ficar aqui por conta de uma diarista... eu tinha coisas melhores pra fazer!

Mas aí, quando a tal diarista chegou, eu não acreditei... ela se chamava Ticiana e era uma morena dessas de fechar o comércio. Uma gostosura só! E ainda estava com um vestido vermelho, curtinho, mostrando as pernocas... que pernocas! Me perguntou se tinha um avental e mesmo eu sabendo que tinha, falei que não, porque fiquei pensando que maravilha seria ver as pernas da Ticiana o dia inteiro. Olha, vou dizer a vocês, que tesão de mulher, viu? Fiquei babando e cometi o desatino de ficar me masturbando na sala enquanto ela limpava os quartos. 



Eis que, de repente, ela aparece na sala e me vê batendo a punheta. Fiquei sem graça, mas logo percebi que o fato de ela ter visto poderia ter desdobramentos. Ela ficou olhando e chegou perto de mim e falou que não conseguia só ver um pau. Acreditem, ela pegou no meu pau e me fez o maior boquete! Aí não deu outra, abaixei o vestido dela e mamei, peitos lindos. E depois levantei o vestido, pus a calcinha pro lado e dei uma chupada boa, ela até gemeu!

Aí, comi. No sofá, em pé, foi uma trepada e tanto. E ela ainda fez questão de beber minha porra.

Já estão pensando que depois dessa todo dia teve mais, né? Nada... não tivemos uma chance como aquela. Foi a trepada de um dia só.

 

A história do Venceslau parece que animou a Ana Clara, que nos contou o tesão repentino quando foi visitar uma tia e só encontrou o primo, Arlindo.

 

Pois é, coisas que acontecem sem mais nem menos. Sabe que eu nunca tinha olhado o Arlindo com más intenções? Nunca mesmo, mas naquele dia me deu um trem, me subiu um calor quando eu o vi, que não teve jeito de controlar.

Ele tinha me levado na cozinha, preparou um suco de abacaxi, tomamos, ficamos conversando e de repente nossos olhares se cruzaram e acho que ele pensou a mesma coisa que eu.

E não deu outra. Trepamos bonito!

Ele levantou minha camiseta e me beijou, lambeu e mamou. Arrepiei toda! Era algo que eu nunca tinha pensado. Aí me entreguei, tirei a camiseta, o short, a calcinha, sentei na mesa da cozinha e ele veio com a língua na minha xota, me deixou louca!

Desci da mesa, tirei a roupa dele, ajoelhei e pus o pinto dele em minha boca, e chupei até ficar com a boca doendo... 


Aí trepamos. Primeiro no chão, mas estava meio frio, então a gente levantou, ele me sentou na pia e enfiou o pau. 

Voltamos pro chão, fiquei de quatro e lá veio ele bombando. Foi bom demais, depois que eu gozei, ele gozou em meus seios. 

Quentinho! Foi muito bom!

 

 

Já o caso do Rufino guardou certa semelhança, porque foi a prima que o visitou.

 

É, pessoas, os casos estão bem interessantes e o meu também é, e parece muito com o que a Ana Clara acabou de nos contar.

A diferença é que quem estava sozinho em casa era eu e quem me visitou foi minha prima Cintia, uma gostosura sem igual.

Eu nunca tinha imaginado que ela quisesse me dar bola, bem que gostaria! Até que fiquei sabendo que o tesão dela comigo já era antigo, só não tinha se revelado.

Estava eu lá em casa, quando ela chegou. Meu coração disparou. Senti que alguma coisa boa iria acontecer. E não deu outra.

Sabendo que estávamos a sós, ela se declarou pra mim e então tudo foi muito rápido. Tirei a camiseta dela e mamei, e ela suspirava e gemia e eu mamava sem parar. Sempre gostei muito de mamar, desde pequeno! Kkkk  



Tirei a saia e a calcinha dela e chupei aquela buceta cheirosa e gostosa. Deixei-a molhadinha e pronta pra ser penetrada, mas ela quis me fazer um boquete primeiro. Não me incomodei!!!

Trepamos no tapete, de ladinho, ela me cavalgando, eu pondo ela de quatro, ela me cavalgando de novo até a gente gozar.

 

O Felix nos contou sobre o tesão dele com a vizinha, Elke.

 

A Elke não era a Maravilha famosa, mas era daquelas que balançam o coreto de muita gente. Vizinha minha, a gente se cumprimentava, conversava, mas o meu tesão por ela, pareceu-me que não era correspondido. Então fui deixando de lado, até o dia que ela me perguntou se entendia alguma coisa sobre encanamento de pias. Falei que sim, ela pediu que eu olhasse a pia da cozinha dela, e lá fui eu, não pensando em nada mais do que isso.

Mas quando eu estava lá, ajoelhado, olhando o cifão e os canos, não vi nada. Então ia me levantando e olhando para onde ela estava e aí o que vi, quase me fez bater com a cabeça. Ela estava só de lingerie, em pé, ao meu lado. 


Entendi que a pia não tinha nada, era tesão dela por mim.

Então rolou bonito.

Nos abraçamos, nos beijamos, nos chupamos, rolamos no chão, meti, ela me cavalgou, me chupou de novo, quis que eu gozasse em seus seios, esparramou meu gozo pelo corpo, me levou pra tomar banho com ela, comi o cuzinho... foi uma beleza.

Infelizmente, aquilo era uma despedida. No dia seguinte a família dela se mudou pra outra cidade e nunca mais a vi.

 

Caso curioso foi o que Ataulfo contou.

 

Interessante que todos que narraram até agora, falaram de tesão por pessoas conhecidas. Primos, primas, vizinha... não é?

Pois comigo aconteceu algo do tipo, mas com uma completa desconhecida, que, posteriormente, vim a saber que se chamava Ana Letícia.

Vou lhes contar. Eu costumo fazer minhas caminhadas naquele parque enorme que tem aqui na cidade, vocês todos conhecem. E numa dessas manhãs, eu vi uma moça sentada na grama, olhando, distraída, a paisagem em volta. Quando cheguei perto dela e a cumprimentei, o olhar dela me provocou alguma coisa que eu não soube explicar. Acabei sentando perto dela e começamos um papo, foi quando ela me disse o nome.

Ela era muito, mas muito bonita, me encantei completamente por ela. Peguei ali na grama uma florzinha e coloquei sobre a orelha dela. Senti um leve tremor. Ela me deu um sorriso, nos levantamos e começamos a andar. 


Foi irresistível. Ela se encostou numa árvore e me encarou. Sem dizer nada, eu senti que ela queria ser beijada e foi o que fiz.

Ela me disse: - Quero ser sua....

Então tirei a blusa dela, o sutiã, abaixei a calça, a calcinha, chupei-a, ela abaixou minha calça e me fez boquete, depois apoiou-se na árvore e inclinou a bundinha, e eu não pensei no perigo. Enfiei o pau e meti gostoso. Vi que ela gozou, o corpo dela tremeu todo. Gozei na boca, ela pediu. Engoliu tudo.

Despediu-se de mim. Nunca mais a vi nas minhas caminhadas ali no parque.

 

Olga começou a rir. Olhamos pra ela pensando o que ela teria achado engraçado na história do Ataulfo.

 

Não, gente, não estou rindo dele não, história belíssima. Ri porque lá vem primo de novo! Meu primo Antero chega em minha casa e eu estava sozinha na sala, fazendo o que mais gosto: vendo vídeos pornôs. Eu adoro me masturbar vendo vídeos... não me critiquem, por favor.

Pois então, ele entra e me pega no flagra. Nem tentei despistar, deixei ele ver também e aí o clima foi esquentando, e teve uma hora que o Antero virou pra mim e perguntou se não seria legal a gente fazer o que estava vendo no vídeo.

Na hora! Nem pensei duas vezes! O tesão estava tão grande, que esqueci que ele era primo, que alguém poderia aparecer...

Ele abaixou minha blusa, elogiou meus seios, tirou meu short, me fez deitar no sofá e caiu de boca, nossa, foi a melhor chupada que já ganhei. 



Chupei o pau dele, e trepamos ali mesmo no sofá, quase jogando o notebook no chão! Cavalguei, dei de quatro, de frente. E até o cu eu dei. Estava tão excitada que nem senti direito quando ele enfiou lá e ficou bombando até gozar.

Nossa, foi bom demais. Claro que depois dessa, já trepamos uma dezena de vezes. Mas confesso que a melhor de todas foi aquela primeira vez!

 

E já que a Meg tinha dado a ideia... foi obrigada a contar alguma coisa do tipo!

Ela deu uma risada... afinal eu estava ali...

 

Eu sei que vocês quiseram me deixar apertada pela presença dessa maridão, mas ele sabe da história que vou contar. Afinal, foi lá em casa, e eu não deixaria de contar a ele.

Foi quando eu estava fazendo faculdade e um colega, o Rui, apareceu lá em casa.

Gostei da visita dele, sem ele ter avisado e eu não sabia o motivo, levei-o até o quarto que era uma espécie de Studio, onde eu praticava desenho e pintura. 


Mostrei a ele o que estava fazendo, eu sentada e ele em pé atrás de mim.

Aí veio o motivo da visita dele.

Ele me agarrou por trás e se declarou, dizendo que tinha um tesão enorme, que morria de inveja dos colegas que ele sabia que eu tinha transado.

Foi o bastante para eu ficar acesa também, como ele.

Virei o rosto e recebi um beijaço daqueles!

E ele nem perguntou se podia ou se eu queria, foi tirando minha camiseta , meu short, me deixou pelada total, eu não iria resistir. Chupei o pau dele, ele me chupou também, rolamos no chão, claro que eu o cavalguei, não ia perder a chance. Fiquei de quatro, ele me comeu bonito! Gozei, ele também.

Na conversa após o coito, ele me falou do tesão dele desde que o curso começara (e olha que a gente já estava no segundo ano!), e perguntou se poderíamos ter novas trepadas. Obvio que falei que sim e trepamos muitas vezes depois daquela.

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