Mas quem não arrisca, não petisca...
(escrito por Kaplan)
Magna foi
uma aluna minha no curso de fotografia que eu dera, e foi uma das mais
entusiasmadas. Preferia fotos do cotidiano, nada de Studio, nada de poses. Ela
queria registrar a vida, como ela me dissera um dia.
Volta e
meia ela aparecia no meu Studio para me mostrar o que fazia. Eram coisas
realmente muito bem realizadas, como se pode ver aqui.
Eu gostava
muito do trabalho dela e a incentivava sempre.
Mas outro
dia ela me surpreendeu.
Chegou,
com uma cara de sapeca e rindo, me disse que eu não iria acreditar no que
acontecera com ela.
- Kaplan,
eu estava na rua, fotografando, como sempre faço e aí me encontro com o Raul,
lembra dele? Que fez o curso com você na mesma turma em que eu fiz.
- Ah!
Lembro sim, aquele não dava pra esquecer. Lembra quando a Meg posou nua e ele
quase deixou a máquina cair? Tremia tanto!
- Verdade.
Mas cá pra nós, tua mulher era muito doida de posar nua e você mais doido ainda
de não se incomodar com isso.
- Ela
gostava e vivia arrumando tretas com os alunos que ela apreciava. O Raul foi um
deles. Comeu ela umas três vezes depois daquele dia.
- Ah, você
sabe então, porque ele me contou isso! Você não se incomodava mesmo, né? Teve
outros alunos que também desfrutaram dela?
- Curiosa,
você, hein? Mas sim, nem um nem dois, uns 5!
-
Misericórdia! Verdade? Bem, esquece, o que vim te contar hoje é algo tão doido
quanto.
- Me
conta.
- Te falei,
estava fotografando na rua, lá perto do Parque Mangabeiras, vendo aquele povo
fazendo Cooper, alguns andando, outros correndo. Aí vejo o Raul que abriu um
sorriso enorme quando me viu. Até parou de correr e ficamos conversando,
relembrando as coisas, foi quando ele me contou da Meg. E vou te contar, quando
ele me contou isso, me deu um frenesi... e ele percebeu e me chamou pra ir
dentro do parque. Fui, ele pegou minha máquina e me fez algumas fotos e depois
perguntou se eu posaria nua ali.
- Ficou
doido? Tudo bem que aqui onde estamos não tem ninguém agora, mas pode aparecer.
- A
adrenalina que vai percorrer nossos corpos vale a pena!
- Kaplan,
realmente eu estava a mil, e arrisquei.
Procuramos
um cantinho mais reservado ainda, ele tirou
a roupa, deitou nela e eu vi o pau dele e não resisti. Chupei tudo qe
pude. E ele falou pra eu tirar a blusa, mas não tirei, só abri, mostrei meus seios a ele. Ele insistiu, tirei
a saia e a calcinha e me masturbei um pouco, estava com muito tesão e medo ao
mesmo tempo. E ele falou para eu sentar no pau dele e a louca aqui obedeceu.
Sentei e
cavalguei pra valer. Agora nem olhava mais pros lados, se aparecesse alguém e
visse, azar! Tava bom demais aquela trepada. Acho que nunca tive uma como
aquela antes.
Pois ficamos
ali, eu pulando até ter o melhor orgasmo da minha vida. E ainda chupei o pau
dele de novo até ele gozar na minha boca.
- Que
loucura!
- Pois é,
mas vou te dizer, a Meg deve ter gostado tanto quanto eu. O Raul é um trepador
e tanto. Mas, definitivamente, nunca mais quero repetir isso. Trepar ao ar
livre, com chance de aparecer alguém... é loucura demais pro meu gosto!
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