terça-feira, 4 de outubro de 2022

Transar em público? Arriscado...

 Mas quem não arrisca, não petisca...

(escrito por Kaplan) 

Magna foi uma aluna minha no curso de fotografia que eu dera, e foi uma das mais entusiasmadas. Preferia fotos do cotidiano, nada de Studio, nada de poses. Ela queria registrar a vida, como ela me dissera um dia.

Volta e meia ela aparecia no meu Studio para me mostrar o que fazia. Eram coisas realmente muito bem realizadas, como se pode ver aqui. 





Eu gostava muito do trabalho dela e a incentivava sempre.

Mas outro dia ela me surpreendeu.

Chegou, com uma cara de sapeca e rindo, me disse que eu não iria acreditar no que acontecera com ela.

- Kaplan, eu estava na rua, fotografando, como sempre faço e aí me encontro com o Raul, lembra dele? Que fez o curso com você na mesma turma em que eu fiz.

- Ah! Lembro sim, aquele não dava pra esquecer. Lembra quando a Meg posou nua e ele quase deixou a máquina cair? Tremia tanto!

- Verdade. Mas cá pra nós, tua mulher era muito doida de posar nua e você mais doido ainda de não se incomodar com isso. 



- Ela gostava e vivia arrumando tretas com os alunos que ela apreciava. O Raul foi um deles. Comeu ela umas três vezes depois daquele dia.

- Ah, você sabe então, porque ele me contou isso! Você não se incomodava mesmo, né? Teve outros alunos que também desfrutaram dela?

- Curiosa, você, hein? Mas sim, nem um nem dois, uns 5!

- Misericórdia! Verdade? Bem, esquece, o que vim te contar hoje é algo tão doido quanto.

- Me conta.

- Te falei, estava fotografando na rua, lá perto do Parque Mangabeiras, vendo aquele povo fazendo Cooper, alguns andando, outros correndo. Aí vejo o Raul que abriu um sorriso enorme quando me viu. Até parou de correr e ficamos conversando, relembrando as coisas, foi quando ele me contou da Meg. E vou te contar, quando ele me contou isso, me deu um frenesi... e ele percebeu e me chamou pra ir dentro do parque. Fui, ele pegou minha máquina e me fez algumas fotos e depois perguntou se eu posaria nua ali. 






- Ficou doido? Tudo bem que aqui onde estamos não tem ninguém agora, mas pode aparecer.

- A adrenalina que vai percorrer nossos corpos vale a pena!

- Kaplan, realmente eu estava a mil, e arrisquei.

Procuramos um cantinho mais reservado ainda, ele tirou  a roupa, deitou nela e eu vi o pau dele e não resisti. Chupei tudo qe pude. E ele falou pra eu tirar a blusa, mas não tirei, só abri,  mostrei meus seios a ele. Ele insistiu, tirei a saia e a calcinha e me masturbei um pouco, estava com muito tesão e medo ao mesmo tempo. E ele falou para eu sentar no pau dele e a louca aqui obedeceu.

Sentei e cavalguei pra valer. Agora nem olhava mais pros lados, se aparecesse alguém e visse, azar! Tava bom demais aquela trepada. Acho que nunca tive uma como aquela antes.

Pois ficamos ali, eu pulando até ter o melhor orgasmo da minha vida. E ainda chupei o pau dele de novo até ele gozar na minha boca. 



- Que loucura!

- Pois é, mas vou te dizer, a Meg deve ter gostado tanto quanto eu. O Raul é um trepador e tanto. Mas, definitivamente, nunca mais quero repetir isso. Trepar ao ar livre, com chance de aparecer alguém... é loucura demais pro meu gosto!

 

 

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