Não é avião nem navio
(escrito por Angela)
Não, amigas e amigos leitores, o “a
bordo” do título não se refere a navio nem a avião, nem a trem. A Ângela, nossa
personagem principal, estava a bordo do carro do seu amigo Jorge, e foi numa
carona que ela pediu e ele deu, que a tentação surgiu e teve de ser resolvida.
Vejamos o que ela nos conta:
Sabe, Kaplan, eu andei lendo algumas histórias do seu
blog, principalmente aquelas que falam de trepadas em carros, e como nunca tive
algo parecido, fiquei pensando se poderia ter. e tive, e por isso venho te
contar.
Tenho um amigo, o Jorge, que vivia me cantando e teve
um dia que resolvi testar se seria bom mesmo trepar num carro.
Pedi carona a ele, como se fosse algo absolutamente
corriqueiro. Mas eu sabia que teria de tomar a iniciativa, porque ele não sabia
de meu sonho.
Pedi que ele me levasse a um lugar qualquer, que eu
tinha algo muito sério para conversar com ele e quanto mais privacidade
tivéssemos, melhor. Ele sugeriu a estradinha de terra que vai para o sitio do
avô dele. Achei ótimo.
Em lá chegando e sabendo que dificilmente haveria
alguém passando de carro ali, ele parou e me perguntou o que era tão sério
assim.
Foi então que falei que era brincadeira, o que eu
queria mesmo era ver o pau dele.
Ele levou um susto! Não entendeu e tive de colocar a
mão no pau dele para que ele se certificasse que era aquilo mesmo que ele tinha
ouvido.
Então ele criou coragem e me mostrou. Eu, não só
peguei como me curvei e fiz um boquete nele.
- Ângela, que loucura é essa?
- Essa mesma que você está vendo. Não me deixe só,
participe!
Ele me tirou do carro, estava com a calça nos joelhos,
me abraçou, me beijou, tirou minha blusa e mamou gostoso em mim.
Resolvi fazer um boquete mais caprichado, agachei,
peguei o pau e pus na boca, e comecei a lamber, a chupar, a pegar nas bolas
dele e fiz aquilo que você me ensinou um dia, passei os dedos naquela região
entre o saco e o cu. O Jorge estremeceu. O trem é bão mesmo, hein? Achei que
era só você qe gostava, mas ele também amou!
Aí não teve mais jeito. Ele tirou minha calça, minha
calcinha, abriu a porta do carro, me fez ficar curvada no banco, mas com as
pernas no chão, e enfiou a piroca. Nossa! Meu sonho estava se realizando, e até
melhor do que eu sonhara! Que gostoso que era aquilo, na natureza, sem ninguém
por perto, eu pelada e meu amigo me comendo bonito, muito bonito mesmo!
Cara... gozamos juntos! Que maravilha que foi aquilo!
Você sabe que preciso te agradecer, né? se eu não
tivesse lido os contos que você escreve, talvez aquilo nunca teria acontecido.
E meu agradecimento será presencial, marque um dia
para eu ir aí e a gente brincar um pouco!
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