Será que ele não sabia?
[escrito por Kaplan]
Essa dúvida: Será que ele não sabia?
Será respondida pelos leitores e leitoras ao final da narração que vou fazer
agora.
Dois amigos, Hermes e Juvenal e
Letícia, esposa do Juvenal, são os personagens da trama.
Hermes era daqueles amigos que estão sempre visitando as pessoas de quem gostam. E ele gostava muito do Juvenal e da Letícia. Bons papos, toda vez que ele ia na casa deles, a alegria se manifestava amplamente.
Mas... teve um dia em que ele foi visitar os amigos e quando chegou, foi recebido pela Letícia, alegre como sempre. Entrou e ficou sabendo que o Juvenal não estava.
- Teve de ir numa cidade aqui perto,
Hermes, resolver um negócio que está dando muito trabalho no escritório dele.
(Esqueci de falar que o Juvenal era advogado).
- Ah, que pena... bem, volto outro
dia.
- Você me ofende assim, veio visitar
só ele? Eu não?
- Nossa, desculpe, Leticia. Não tive
intenção de te ofender.
- Então faça o favor de sentar e
vamos conversar como sempre conversamos.
Ele, sem saber o que fazer, acabou
concordando e iniciaram um bom papo. Mas ele evitava olhar a Leticia, deitada
no sofá. Ele estava numa poltrona e encarava mais os quadros da parede do que
ela.
O que ele não sabia é que a Letícia
tinha um certo tesão por ele...
E ela acabou aproveitando a ausência
do marido para tentar a sorte grande.
Alegou que estava fazendo muito calor
e tirou a blusa, ficando só com o sutiã e o short. E o Hermes sem olhar...
- Tá com medo de mim, Hermes?
- Eu? Claro que não!
- Então olha pra mim!
Não teve jeito, ele teve de olhar e aí viu algo que nunca imaginara: ela abaixou o sutiã e deixou que ele visse os seios. Sabia que os tinha bonitos e eram uma poderosa arma de sedução.
Ele arregalou os olhos e ficou
apavorado quando ela saiu do sofá e foi na direção dele e sem mais nem menos
colocou uma das mãos no pau dele. Por cima da calça, lógico, mas deu pra ver
que ele deixava de ficar mole para dar uma endurecida...
- O que é isso, Letícia?
- Me come, cara, me come! Quero dar
pra você, tem tempos que espero isso
acontecer, não fuja de mim!
Tirou o short, abaixou a calcinha e
mostrou a bucetinha pra ele.
Era demais. Ele esqueceu que era o
amigo querido do casal.
Ajoelhou na frente dela e deu-lhe uma
chupada dessas que ficam na história!
- eu tinha certeza que seria assim...
vem cá, me dá seu pinto!
Ele abaixou a calça, ela pegou nele, ajoelhou e fez um boquete. Gostoso...
Aí já não faltava mais nada para impedir o desdobramento lógico daquela situação. Tiraram as roupas todas – o que ainda restava ser tirado – ela quis dar primeiro de quatro, depois cavalgou, depois deu de ladinho... e chupou de novo até ele gozar em sua boca, seios.
Ele caiu na real, vestiu-se rapidinho
e foi embora. Tinha feito algo que não foi legal. Era o que pensava.
Então, depois de se culpar bastante,
ele resolveu voltar lá e se desculpar. Aquilo que acontecera foi uma coisa
imperdoável.
Chegou, o Juvenal não estava, ela o
recebeu, ele sentou-se no sofá e começou a falar que haviam feito algo que não
devia ter acontecido.
Quase chorou. Colocou as mãos no
rosto para que ela não visse.
Mas Letícia não se conformou com o
que ele pensava. Tinha gostado demais da trepada.
- Hermes, fica assim não. Essas
coisas acontecem e vou te confessar um segredo, que espero que você não conte
pro Juvenal. Eu já trai ele com três pessoas, você não foi o primeiro, você foi
o quarto homem com quem transei depois de casada.
- Mas por que isso?
- Olha, não tem explicação. Tem
tesão, bateu tesão, acontece. E vou te dizer mais uma coisa: eu quero transar
com você de novo. Gostei demais!
- Por favor, Letícia... eu vim aqui
me desculpar de uma coisa errada que fiz... o que você está fazendo?
- Não está vendo? Estou abrindo sua
braguilha porque quero chupar seu pinto de novo!
Hermes não sabia o que dizer. Afinal,
a trepada tinha sido boa mesmo, o arrependimento veio depois, não durante.
Então, relaxou, deixou ela chupar à vontade.
E aí fizeram tudo de novo, como deve
ser...
Dessa vez ele não ficou arrependido
mais não. Ficou pensando se valeria a pena visitar a Letícia de novo, quando
ela estivesse sozinha!
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