Eles sabem trepar como ninguém
(escrito por Kaplan)
Marcela ficou sabendo de um irmão de
seu pai que morava numa montanha. Achou curioso e estranho, nunca tinha ouvido
falar dele e muito menos do lugar em que ele morava.
- Pai, você nunca falou desse irmão. Como se chama ele?
- Romero.
- E esse lugar onde ele mora? É aqui
perto?
- Não, não é muito perto, fica a umas
5 horas daqui.
- Fiquei com vontade de conhecer esse
lugar e meu tio também, né? Posso ir lá?
- Não dá pra você ir e voltar
rapidinho.
- Mas semana que vem a faculdade fica
de férias, eu poderia passar uns dias lá. Ele tem filhos, filhas? Adoraria
conhecer meus primos.
- Não, ele é solteirão. Bem, se você
quiser ir, eu mando uma carta pra você levar, ele não tem telefone!
- Não? Deve ser uma pessoa muito
interessante!
- Sim, apesar de ter uns 15 anos que
não o vejo. Ele é dois anos mais novo que eu. Cismou de morar sozinho no alto
de um morro... acho que ficou doido, mas não morde ninguém não!
Ela deu uma gargalhada, mas levou a
sério a ideia de ir conhecer o tio. E foi. De ônibus, viagem realmente
cansativa, mas chegou na cidadezinha onde ele morava, tomou conhecimento de
como chegava na casa dele.
Encontrou-o. Super simpático ele
ficou depois que leu a carta do irmão.
Bateram longos papos. Ela perguntou se
poderia ficar ali alguns dias, ele não se opôs.
- Eu te conheci pequena, agora que
virou uma moça bonita eu vou gostar de ter você aqui por quantos dias você
quiser. A casa é pequena, meio apertada, porque não costumo receber visitas que
fiquem dias... quando alguem aparece, fica aqui algumas horas e se manda.
Ela ficou passeando o resto do dia,
conhecendo o lugar que era realmente maravilhoso. Quando chegou a noite, ela
sentiu o drama. Não tinha quarto na casa. Só tinha banheiro privativo, o resto
da casa era um ambiente só, com fogão de lenha, mesa,cadeira,cama. Onde ela
iria dormir?
Ele falou que ela poderia ficar na
cama, ele dormiria no chão mesmo, era só esticar um cobertor.
E o espetáculo maior foi quando, ela
já deitada, ele saiu do banheiro só de cueca. Quando ele a viu, deu-se conta da
novidade e pediu desculpas. Ela riu, não se importou, mas deu pra ver que tinha
algo balançando na samba-canção que parecia bem grande... ficou suando frio!
As conversas continuaram até que o
sono chegasse, ele dormiu primeiro, ela ficou pensando em tudo que tinha visto
e a imagem da cueca dele não saía de sua mente.
Na manhã seguinte, ela acordou com o
cheiro do café e com o barulho da chuva. Pensou que seria muito chato ficar o
dia inteiro naquela casinha, será que a chuva ia demorar?
Colocou uma camiseta e esqueceu de
colocar a calça. Foi até a janela de calcinha e camiseta, e o tio viu aquilo..
O Romero chegou perto dela.
- Marcela, você virou um mulherão.
Tem namorado?
Ela se pegou quase nua, mas manteve a
tranquilidade, ia levar o papo.
- De vez em quando eu arrumo um, mas
não ando preocupada com isso não. Depois que terminar a faculdade eu vou pensar
em namorar sério.
- Eles dão conta de te satisfazer?
Não deve ser fácil...
- Que isso, tio...
- Você não é virgem mais não, né?
Ficou vermelha, adivinhando onde
aquela conversa poderia chegar.
- N...não. sou não.
- Suas pernas são lindas, seu bumbum
também. Deve deixar os rapazes malucos.
Ela riu.
- Nada... tem muitas meninas lindas
na faculdade.
-Vira pra mim.
Ela, de fato, continuava olhando pela
janela, de costas pra ele. Deu um suspiro antes de virar.
Ele tomava atitudes que mostravam ser
um cara decidido e ela ficava sem saber como agir, deixava ele fazer.
Ele pôs a mão no seio dela, por cima
da camiseta.
- Seios bonitos, macios, bicudos...
- Ai, tio, tá me deixando sem
graça...
- Posso ver?
E não esperou resposta, tirou a camiseta dela e viu os bicos enormes dos seios dela.
- Adoro bicos grandes assim, você tem
um corpo maravilhoso... fica brava se eu te falar que te desejo?
- Fico não... acho que eu também
estou te desejando...
- Mesmo?
- É... ontem, você só de cueca...
- Ah... viu o Romerinho balançando...
- Romerinho?
- É... o menino aqui embaixo, eu o
chamo assim.
- Fica bravo se eu falar que quero
ver o Romerinho?
- Claro que não, ele está doido pra
te conhecer!
Tirou a roupa e ela viu que ele era
muito modesto. Aquilo não era um inho... era um ão!!!
Se mole era aquilo tudo, imagina
quando ficasse duro!
- Eu quero!
- Todo seu!
Ela começou a chupar o pau que foi
endurecendo, endurecendo e não cabia mais na boquinha dela.
- Nunca vi igual, tio!
- Obrigado. Use e abuse!
- Me faça ficar molhadinha primeiro,
pra isso ai entrar não vai ser fácil...
Ele sorriu, entendeu o que ela queria
e lhe deu uma bela chupada. Ela gemia de tesão e depois ele foi enfiando, bem
devagar, até entrar tudo.
- Está tudo bem, Marcela?
- Sim... manda brasa!
Ele mandou. Começou a bombar,
deixando-a alucinada, gemendo sem parar.
- Espera um pouco... deixa eu mudar
de posição.
Ficou no dog style, o que ele gostou
muito, e mandou ver. Ela gozou, fantástico gozo!
Como, naquele dia, a chuva
continuava... foram mais três trepadas, a última das quais, na cama, deixou-a
quase desmaiada. Abraçou o tio e dormiram juntinhos. Na cama, para que ele iria
dormir no chão?
Nos próximos três dias, prazo da volta dela, as trepadas foram apenas duas por dia, ao acordar e na hora do banho.
Mas ela se arrependeu de ficar só
esses poucos dias.
- Tio, adorei você, adorei este
lugar, adorei tudo. Não abro mão... todas as minhas férias eu virei pra cá,
viu? Guarde esse pau lindo só pra mim!
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