Reencontro de universitários, já formados, e com boas lembranças daquele tempo... quer coisa melhor?
(escrito por
Kaplan)
Rosa estava esperando o ônibus. Fazia um pouco de frio, colocara uma
blusa por cima da camisa. Ia dar um pulo à escola onde assumira o cargo de
diretora. Não era escola grande, era escola infantil, com poucas salas e poucos
funcionários. Mas estava feliz pela oportunidade que a dona lhe dera. A dona da
escola já estava aposentando e passara a direção para Rosa, professora que
lecionava ali já fazia dez anos.
Quando desceu e se encaminhava para a escola, esbarra num antigo colega
de curso, o Eustáquio. Ambos se formaram em Pedagogia. Ele estava numa escola
pública, havia feito concurso e já era efetivo. A surpresa e a alegria do
reencontro fizeram os dois lembrar-se dos tempos de faculdade, onde muita coisa
tinha rolado, inclusive entre eles.
Foi com ela até a escola. Estava fechada, pois as férias ainda não
tinham terminado. Rosa tinha ido lá para ver se estava tudo em ordem para o
reinício das aulas. Abriu a porta, os dois entraram e ela foi mostrar as salas
para ele. Salas típicas de turmas infantis, cheias de cartazes, trabalhinhos
que os alunos haviam feito no primeiro semestre e que estavam ali, esperando
por eles.
Depois de verificar que tudo estava em ordem, os dois sentaram-se para
comer algumas frutas que ela levara, pensando que poderia ficar com fome caso
demorasse a averiguar se tudo estava em ordem.
Ele pegou uma banana e ela uma maçã. E começaram a comer. De repente, o
Eustáquio começou a rir.
- Qual a graça?
- Não se lembra? Aquela festa que demos no final do terceiro semestre do
curso? Em que você foi “comida” por uma banana?
- Nossa! Não me lembre dessas coisas! Que horror!
- Pois eu acabei de lembrar. Tempo bom aquele! Me diga, qual a sensação
de uma banana na xoxota?
- Só você mesmo! Ah... nem lembro mais... mas acho que na época eu não
vi muita diferença entre a banana e o pinto do meu namorado não... Quem que comeu
aquela banana depois?
- Ah, não sei, sei que alguém fez isso, porque a banana desapareceu.
- A gente fazia cada loucura! Se contar ninguém acredita!
- Você era a menina que tinha os seios mais bonitos da turma. Ainda tem?
- Está louco para ver, não está?
- Mostra, vai...
Fosse outro a pedir ela não atenderia, mas lembrou-se das boas trepadas
que ela e Eustáquio haviam dado... e sentiu que podia rolar mais uma... seu
marido que a perdoasse, mas ela ficara com vontade!
Tirou a blusa de frio, abriu a camisa e mostrou os seios para ele.
- Puxa! Continuam lindos como eram naquela época!
- Obrigada, mas sem exagero... já caíram um pouquinho...
- Está pensando no mesmo que eu?
- Acho que sim, pelo menos eu estou com vontade... você está?
- Vem cá!
Ele sentou-a em seu colo, de costas, e ficou fazendo carícias nos seios
da Rosa. Ela amoleceu completamente e entregou-se por completo. Sabia que
Eustáquio era bom de cama, transara com ele inúmeras vezes na época da
faculdade. E tinha certeza de que seria bom naquele momento, também!
Ele a deitou no chão da sala de aula, tirou a calça jeans que ela usava,
mas não tirou a calcinha preta. Só a colocou de lado e beijou e lambeu a
bucetinha da Rosa. Ela gemia. Como se lembrava daquela língua!
Pediu que ele mostrasse o pau. Ele
tirou a roupa e mostrou para ela o pau já duro que ela pegou e chupou. Foi
uma chupada demorada, como as que ela sempre fizera e que o deixavam realmente
excitado.
Ela tinha uma boca e uma língua que faziam inveja às colegas, todos
gostavam de ser chupados por ela. E ele se aproveitara disso muitas e muitas
vezes. Ela melhorara ainda mais a técnica.
Depois ele a comeu, ela sentada em seu pau e pulando feito louca e em
seguida ele voltou ao conhecido papai e mamãe, que sempre a satisfizera.
Quando ele a comeu de cachorrinho e ela percebeu que estava prestes a
gozar, pediu que ele não gozasse dentro dela.
- Meu marido sempre gosta de me dar uma comidinha antes do almoço... se
achar alguma coisa por aí não vai ser legal!
Ele riu, mas atendeu ao pedido dela, gozando em sua bunda, que
prontamente limpou. Ela precisava chegar bonita e cheirosa em casa. Tinha um
corninho esperando por ela lá!
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