sexta-feira, 24 de março de 2017

Cavalgando na lancha. Não é perigoso?

Bem, queridas leitoras e leitores. Como vimos, estamos de volta depois de uns dias de férias merecidas! E, lamentavelmente, vocês não leram tudo que precisavam para chegarmos ao milhão e meio! Não tem problema, avançamos bastante e logo estaremos lá!
Hoje coloco, após este conto aqui, um escrito pela Denise, que está morrendo de curiosidade para ler os comentários de vocês. Não a decepcionem, hein?
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(escrito por Kaplan)

Sair para navegar nas águas plácidas de uma represa... este era o sonho de Rebeca, acalentado desde a adolescência. E finalmente realizado quando estava na universidade e teve a sorte de conhecer um colega bem abonado, cujo pai tinha uma casa às margens da represa de Furnas e como todo bom ricaço da região, tinha uma lancha que o filho – Bebiano – aprendeu a pilotar e usava sempre como chamarisco pra atrair incautas donzelas... 

Enfim vou realizar meu sonho... e vai ser até melhor!
E Rebeca foi a donzela da vez. Ao ouvi-la comentar com colegas do seu sonho dourado, ele, mais que depressa procurou-a e, sem maiores testemunhas, falou da situação familiar e convidou-a para passarem um fim de semana lá. 

Rebeca pirou. O quê? Um fim de semana às margens da represa? Com direito a passeios de lancha? Era tudo que ela queria. Aceitou, claro, e ficou esperando ele marcar o dia.

Não conseguiu esconder das amigas e teve a surpresa de saber que duas já tinham passado fins de semana com Bebiano na tal represa e na tal lancha...e contaram tudo a ela.
Ela ficou pensativa, mas não mudou de ideia. Afinal, Bebiano, apesar do nome diferente, era um colega legal, era agradável, educado. E ela achou que valeria a pena até mesmo uma transa com ele se ele realizasse o sonho dela.

Então eles foram, no sábado em que ele marcou. E deram muita sorte, porque o sol estava lindo, de rachar, quando eles chegaram. Logo ele foi ver se a lancha já estava pronta. Havia um funcionário dali que cuidava das lanchas e iates dos moradores, e quando avisado, abastecia com tudo o que era necessário para eles poderem navegar à vontade. 

Será que estou nua???
Confirmou que tudo estava certo e foi buscar a Rebeca. Que já estava pronta. Tinha colocado um biquíni e vestido uma “saída de praia” transparente para andar entre as pessoas que transitavam ali. 

Com o coração aos pulos porque ia realizar seu grande sonho e além disso, com a perspectiva de uma bela trepada – pelo menos a propaganda feita pelas duas amigas dizia isso – Rebeca entrou na lancha e ficou observando como Bebiano a tirava dali e a encaminhava para o meio da represa.

Tirou a veste, ficou só de biquíni, em pé, apreciando a beleza do local. Estava radiante. De acordo com as amigas, ele iria levá-la para um local mais longe, mais retirado, onde poderia acontecer o que quisessem, sem perigo de outras pessoas assistirem.

Não deu outra. Foi exatamente o que ele fez, antes de desligar o motor e ir até onde ela estava, abraçá-la. Arrepiou-se todinha.

- Então, seu sonho está sendo realizado? Está gostando?
- Nossa... adorando... e sabe que é exatamente como eu sonhava? Sair com um amigo, navegar por horas, só curtindo a beleza do lugar... aqui é muito lindo... e estou com um grande amigo, não é verdade?
- E esse amigo dos seus sonhos fazia alguma coisa interessante?

Ela riu.

- Bem que me avisaram... eu sei o que você apronta por aqui... mas não se preocupe, se eu vim é porque fiquei interessada.

Eu sabia que você me queria... e também quero!
 Daí para beijos e amassos não demorou nem um minuto. E o sutiã dela desapareceu e ele admirou par de seios pequenos, maravilhosos... e sem nenhuma marquinha. Ele ficou pensando onde ela fazia topless para ter o corpo todo uniforme na cor.
Sentados, ela encostada no peito dele, sentiu as mãos dele percorrendo os seios, depois descendo em direção à xotinha. 

- Uiiiiiii... que gostoso... pode tirar...

Ele desamarrou o laço da calcinha e a tirou. Ficou passando a mão na xotinha, vendo-a ficar cada vez mais arrepiada. Deixou-a deitada e sua língua foi cuidar do que as mãos estavam fazendo. Deu uma chupada nela daquelas boas, ela gemeu, foram tantos Ahhhhhh.... uiiiiii....delicia.... que a animaram a tirar a bermuda dele e admirar o mastro duro que saiu lá de dentro.

- Isso aqui já foi muito elogiado, viu? Quero ver se não foi propaganda enganosa...
- Garanto que não foi... vai gostar!

Ela pegou nele, examinou-o com atenção e depois o engoliu, lambeu... chupou.
E ela foi comida, e muito bem comida. De ladinho, primeiro, de cachorrinho depois. E foram tantas bombadas que ela gozou muito legal. Ficou deitada, prostrada.

- Muito bom, meu amigo, muito bom... mas vamos ter tempo para mais, não vamos?
- Claro, temos o dia todo.
- Vamos passear mais... posso ficar pelada? Acho que vou adorar receber o vento no meu corpo todo. 

Que delícia ficar nua numa lancha... adorei!

- Pode sim, vou por locais pouco frequentados e aí não teremos problemas.

E lá foram eles, ela gostando mais ainda do que via.
Depois de uns 40 minutos, ele tornou a parar. Ela sentiu que vinha mais uma bela trepada e já foi direto pro boquete nele.

- Assim que eu gosto... pau que não foge à luta! Sempre pronto para o bom combate!
- Você é engraçada... mas muito gostosa também...

E meteu nela, de novo na posição de cachorrinho, pelo visto ela gostava bastante, pois gozara quando ele a comera assim.
Mas ela gostava de experimentar mais.

Cara... este passeio foi completo! Obrigada!
-Deixa eu te cavalgar, deixa? 

Ele deitou-se e ela sentou, abraçando o pau dele com sua xotinha e gemendo o tempo todo.

E começou a pular, a pular... a lancha começou a se agitar com tanta pulação.

- Tem perigo de a lancha virar?
- Não... ela só balança, mas é firme.

Ela então continuou a pular até gozar e ele também gozou, junto com ela, entre gemidos e pequenos gritos. 

- Bebiano... a propaganda foi enganosa sim... você é muito melhor do que elas falaram...

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