quarta-feira, 29 de março de 2017

Minha vida de secretária



Dura vida... muito dura...
(escrito por Kaplan)

Selma era secretária do dr. Alceu, um advogado de quem ela gostava muito. Muito mesmo, não trocaria ele por nenhum outro patrão. Não que ele fosse mão aberta e lhe pagasse um salário extraordinário. De forma alguma, pagava aquilo que era convencionado pelo sindicato.

- Mas o que te prende a ele, Selma? Eu conheço caras que te pagariam bem mais, nós todos sabemos que você é muito eficiente, responsável, séria, não mata serviço... o que te prende a ele?
- Kaplan, não é apenas a questão salarial que conta. Ele é amigo, muito amigo, gostamos muito um do outro e vou te confessar, que ninguém nos ouça: ele me oferece alguns bônus de vez em quando, três bônus... duríssimos, você nem imagina quão duros!
- Não entendi...
- Acorda... bônus duríssimos: língua, dedo e pinto... cada qual mais duro que o outro! 

Como posso largar o doutor? Nunca!

- Ah... agora entendi... então já vi que sua vida é muito dura... rodeada de tanta coisa dura...

Ela riu e se despediu. Mas eu não me dei por vencido e quis saber dos detalhes. E ela acabou me contando.

- Pra você, só pra você, hein? Não quero que espalhe isso não, promete?
- Prometo, fique tranquila. 

[Não, não estou descumprindo a promessa não, amigos e amigas. Isso aconteceu na década de 1990, e alguns dias atrás, me encontrei com ela, que já casou, tem filhos, e depois de minha insistência, concordou em que eu pudesse publicar, desde, é claro, que nomes e locais fossem devidamente modificados. Porque mesmo os dois já estando na faixa dos 60, dedo e pinto continuam duros como sempre, só a língua que perdeu um pouco da dureza... É... ela ainda se encontra com ele de vez em quando...]

Então, recordamos o que ela tinha me contado, e aí estão três casos que mostram a dureza da vida dela como secretária do dr. Alceu.

- Teve um dia em que ele estava colocando um punhado de papeis naquelas máquinas cortadoras. Só fiquei vendo, ele, pacientemente, colocar folha por folha de um lado e do outro saíam aquelas tiras fininhas... E parecia que não acabava mais. Perguntei a ele se não queria que eu fizesse aquilo e ele disse que não, tinha de ser ele, pois dava uma olhada antes em cada folha para ver se poderia eliminar mesmo ou não. Aí eu disse que ele podia olhar e me passar as que fossem para ser destruídas. 

Que segredos você esconde, doutor?
E brinquei com ele. Eu estava de blazer e bermuda,coloquei um dos joelhos na mesa e cheguei meu corpo bem perto do dele e falei: “a não ser que esses papeis contenham segredos que eu não devo e nem posso saber...”

Ele riu e falou: “se você queria me seduzir hoje, conseguiu. Venha cá! Vai ganhar os bônus de hoje!”

E me pegou, tirou meu blazer e minha bermuda e calcinha, me sentou na mesa dele e ganhei o bônus da língua. Uma língua que nunca vi tão forte, dura mesmo. Ele abria minha buceta e enfiava a língua lá dentro, parecia que já era o pinto dele... teve uma vez que ele me fez gozar só com a língua, acredite se quiser! Naquela tarde eu estava quase gozando, tanto é que dispensei o segundo bônus e fomos direto pro terceiro, que era aquele pintão lindo dele, também duríssimo! 

Isso é que é um bônus... durissímo!
 Aí tirou minha blusa, meu sutiã, e, sentada ali na mesa eu recebi o bônus... enfiou e meteu gostoso, como eu gostava daquilo... e ainda me deixou cavalgá-lo. Nem preciso dizer que meu gozo foi fantástico, né? Sensacional...

De outra feita, eu mesma é que comecei... já tinha alguns dias que nada acontecia, e eu estava com muita vontade. Então, quando ele chegou daquelas audiências, eu já tinha desabotoado dois botões da minha blusa, de modo que meus seios ficassem mais visíveis... e já me aproximei bem dele, ele viu, sorriu e falou: “Minha adorável secretária parece que quer ganhar os bônus do mês no dia de hoje, acertei?” eu nem falei nada,só fiquei parada na frente dele, passando a língua nos lábios, sabe, aquela passada que indica uma vontade enorme de trepar?  

Doutor, tá entendendo a mensagem?
Pois é, fiquei fazendo isso e ele então, acabou de desabotoar minha blusa toda, tirou meu sutiã e me deu uma mamada daquelas... me deixou endurecer o pinto dele com um boquete e tanto, e o bônus continuou com a língua e o dedo em minha buceta... maravilha... me comeu em pé, me fez ficar inclinada na mesa e crau... meteu até eu gozar... eu sempre tinha belos orgasmos com ele, acho que nunca me deixou na mão.

Uma terceira vez, só pra encerrar e você sentir bem porque eu não o largo de jeito nenhum. Estávamos os dois sentados, eu de costas pra ele, e conversando, porque o trabalho do dia já estava encerrado. Aí eu provoquei de novo:

- Alceu...
- O que foi?
- Seu pinto está duro?

Ele deu uma risada.

- Que pergunta é essa, Selma? Claro que não...
- Deixa eu endurecer ele, deixa...

Ainda rindo bastante, ele abriu a braguilha, pôs o pau pra fora, de fato molinho, molinho.

- Vem cá, vem, faz o bichinho endurecer para te fazer feliz...
- Ah... assim não, que coisa feia...tira a roupa, eu também vou tirar... vamos fazer as coisas com calma...

Ai, doutor... você é o melhor patrão que já tive...

Ele tirou, sentou na cadeira e eu, nua, ajoelhei na frente dele fiz o pinto dele endurecer rapidamente. Era tão gostoso sentir ele endurecendo dentro da minha boca...
E aí, os  bônus... todos os três... me pôs sentada na mesa, e língua e dedo me fizeram gemer loucamente, depois lá veio o pintão me completando toda e eu fui recebendo as estocadas dele, sentindo aquela dureza dentro de mim.
Ainda cavalgamos e, naquele dia, eu estava sedenta, então chupei até ele gozar em minha boca.

Creio que vocês, leitoras e leitores, entenderam a razão de ela gostar tanto do dr. Alceu...

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