quinta-feira, 23 de março de 2017

Sozinhos na piscina, na casa... do jeito que o diabo gosta!



Puderam fazer tudo que queriam!

(escrito por Kaplan)

Então... que delícia que foi aquele dia! Esposa viajou e Valdo, mais que depressa, ligou para uma amiga sua, convidando-a a passar o dia com ele. Com direito a piscina de dia e lareira e vinho à noite.
Olga adorou o convite. Já estava há muito tempo esperando por uma oportunidade para conhecer a casa de Valdo e, principalmente, conhecer o Valdo mais intimamente, se é que me entendem.
Eles se conheciam, se gostavam, estavam a fim de transar, mas arrumar uma folga é que era difícil. Assim, um mero fim de semana com a esposa longe foi suficiente para eles fazerem tudo o que desejavam. 

Quero fazer de tudo com você, hoje!
Ele deixou a esposa no aeroporto e, na volta, passou no apartamento de Olga pra levá-la. Fizeram o trajeto rindo, felizes da vida com a oportunidade que iam ter. O atrevido Valdo chegou até a colocar a mão nos seios dela, dando sinais evidentes de que aquele dia seria quente... muito quente!!!

Chegando à casa, ela deu uma rápida olhada, admirando tudo, e já quis ir para a piscina. Queria exibir seus fartos seios e seu físico para o amigo e queria vê-lo também.Colocou o biquíni e ficou sentada numa espreguiçadeira. E teve a felicidade de ver que ele, ao chegar, já estava pronto... peladão, com o pau balançando pra lá e pra cá...

- Ah, Valdo... mas assim você acaba comigo!
- Por quê? Eu imaginava que você é que iria acabar comigo!
- Eu não posso ver essa “coisa” balançando assim na minha frente...
- Se você o segurar, ele para de balançar... só cresce...
- Atrevido... vem cá, deixa eu ver se é verdade.

E era verdade mesmo. A partir do momento em que ela pegou, ele não balançou mais, mas começou a endurecer... a endurecer... era um convite e tanto, e olhando sorridente para ele, ela levou o pau à boca e começou a dar um trato... lambeu tudo, segurou as bolas, engoliu a cabeça e depois o tronco quase todo... tornou a lamber, beijou a pontinha da cabeça... 

É assim que você gosta de me ver?

E sentiu que seu biquíni era tirado. Primeiro o sutiã, libertando os fartos seios que ele segurou. Depois ela levantou e tirou a calcinha, e ele pôde pegar na bunda, na xotinha... e daí para enfiar o pau lá dentro, cutucando sem parar, foi fácil.
E logo eles gozaram. Com aquela felicidade da primeira vez. Tinha sido muito bom.

Ficaram ali na piscina, sem colocar roupas, conversando... foram nadar e aí foi um tal de pegar nos seios, pegar no pau, apertar as bundas... fatal!
Saíram da piscina, ele deitou no deck e ela sentou no pau dele. E ali ela trepou bastante, pulou, gemeu. Gozou de novo. Ele também, mas fez questão de jogar seu gozo na barriga dela, que achou graça.

Foi ao chuveiro e se limpou. O dia prometia. Mas já se aproximava do meio dia e eles entraram na casa para comer alguma coisa.
Já havia comida pronta, foi só esquentar e em poucos minutos eles se serviam. Arrumaram tudo e foram para a sala, ver um filme. Deitados no tapete, adormeceram por quase duas horas.
Ela se levantou, disse que ia ao banheiro. Ele foi logo depois e pegou-a se olhando no espelho. Chegou por trás dela, abaixou-se e começou a chupar a bucetinha da Olga. Ela entortou o corpo, apoiando-se na pia. 

Chupa, chupa...

- Valdo, que língua gostosa você tem... está delicioso... não pare!

Ele não parou, continuou lambendo-a todinha, até sentir que ela ficava bem molhada. Então levantou-se e a colocou numa banqueta e a comeu de frente, em pé.
Meteu bastante, só ouvindo os gemidos dela. Depois ele sentou-se no chão e a trouxe para mais uma cavalgada. Segurava nos seios dela enquanto ela pulava, sentia aqueles peitões quase saírem voando quando ela subia e descia...

Quase chorando e rindo ao mesmo tempo, ela teve outro orgasmo. E ele aproveitou para lhe dar o pau a chupar, até que ele gozasse também, e ela engoliu tudo, para surpresa dele. A esposa nunca engolia, cuspia quando ele gozava em sua boca...

- Valdo, que surpresas deliciosas você ainda me reserva? Estou quase desmontando, de tanto gozo...
- Tá ruim assim, é? Então vou te dar uma folga até à noite. Mas então, vista-se, se não você fica me tentando e eu não posso me responsabilizar pelos meus atos insanos!
- E você também... vista-se, acha que é fácil ficar vendo essa coisa linda balançando na minha frente?

Rindo, eles procuraram as roupas e se vestiram. E ficaram mais calmos até que, lá pelas 20 horas, ele acendeu a lareira, colocou um balde com gelo na mesinha, um vinho que ele colocou dentro do balde, duas taças. Ela só observava. 

Vinho, lareira e pau... tudo que eu gosto!
Aí ele tirou a roupa toda, sorriu pra ela e ela entendeu que também precisava se despir. O que fez, rapidamente. Ele a pegou pela mão e levou-a a um banco que ficava próximo à lareira. Colocou o vinho nas taças e eles brindaram. Tomaram dois goles cada um e depois ele a brindou com a língua na xotinha, fazendo-a gemer novamente. Que loucura era aquela língua dele... 

E ali, na frente da lareira, tiveram a quarta transa daquele dia e que foi a última também. E teve de tudo: ela cavalgou, ele a comeu de ladinho, colocou-a de quatro e meteu bastante, fizeram 69, um papai e mamãe que ela nunca tinha pensado que poderia ser tão gostoso...


A garrafa de vinho foi toda esvaziada, e eles acabaram dormindo ali mesmo.
Pena que aquele dia tão maravilhoso com certeza iria demorar a se repetir...

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