Puderam
fazer tudo que queriam!
(escrito
por Kaplan)
Então... que delícia que foi aquele dia!
Esposa viajou e Valdo, mais que depressa, ligou para uma amiga sua,
convidando-a a passar o dia com ele. Com direito a piscina de dia e lareira e
vinho à noite.
Olga adorou o convite. Já estava há muito
tempo esperando por uma oportunidade para conhecer a casa de Valdo e,
principalmente, conhecer o Valdo mais intimamente, se é que me entendem.
Eles se conheciam, se gostavam, estavam a fim
de transar, mas arrumar uma folga é que era difícil. Assim, um mero fim de
semana com a esposa longe foi suficiente para eles fazerem tudo o que
desejavam.
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Quero fazer de tudo com você, hoje! |
Ele deixou a esposa no aeroporto e, na volta,
passou no apartamento de Olga pra levá-la. Fizeram o trajeto rindo, felizes da
vida com a oportunidade que iam ter. O atrevido Valdo chegou até a colocar a
mão nos seios dela, dando sinais evidentes de que aquele dia seria quente...
muito quente!!!
Chegando à casa, ela deu uma rápida olhada,
admirando tudo, e já quis ir para a piscina. Queria exibir seus fartos seios e
seu físico para o amigo e queria vê-lo também.Colocou o biquíni e ficou sentada
numa espreguiçadeira. E teve a felicidade de ver que ele, ao chegar, já estava
pronto... peladão, com o pau balançando pra lá e pra cá...
- Ah, Valdo... mas assim você acaba comigo!
- Por quê? Eu imaginava que você é que iria
acabar comigo!
- Eu não posso ver essa “coisa” balançando
assim na minha frente...
- Se você o segurar, ele para de balançar...
só cresce...
- Atrevido... vem cá, deixa eu ver se é
verdade.
E era verdade mesmo. A partir do momento em
que ela pegou, ele não balançou mais, mas começou a endurecer... a endurecer...
era um convite e tanto, e olhando sorridente para ele, ela levou o pau à boca e
começou a dar um trato... lambeu tudo, segurou as bolas, engoliu a cabeça e
depois o tronco quase todo... tornou a lamber, beijou a pontinha da cabeça...
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É assim que você gosta de me ver? |
E sentiu que seu biquíni era tirado. Primeiro
o sutiã, libertando os fartos seios que ele segurou. Depois ela levantou e
tirou a calcinha, e ele pôde pegar na bunda, na xotinha... e daí para enfiar o
pau lá dentro, cutucando sem parar, foi fácil.
E logo eles gozaram. Com aquela felicidade da
primeira vez. Tinha sido muito bom.
Ficaram ali na piscina, sem colocar roupas,
conversando... foram nadar e aí foi um tal de pegar nos seios, pegar no pau,
apertar as bundas... fatal!
Saíram da piscina, ele deitou no deck e ela
sentou no pau dele. E ali ela trepou bastante, pulou, gemeu. Gozou de novo. Ele
também, mas fez questão de jogar seu gozo na barriga dela, que achou graça.
Foi ao chuveiro e se limpou. O dia prometia.
Mas já se aproximava do meio dia e eles entraram na casa para comer alguma
coisa.
Já havia comida pronta, foi só esquentar e em
poucos minutos eles se serviam. Arrumaram tudo e foram para a sala, ver um
filme. Deitados no tapete, adormeceram por quase duas horas.
Ela se levantou, disse que ia ao banheiro. Ele
foi logo depois e pegou-a se olhando no espelho. Chegou por trás dela,
abaixou-se e começou a chupar a bucetinha da Olga. Ela entortou o corpo,
apoiando-se na pia.
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Chupa, chupa... |
- Valdo, que língua gostosa você tem... está
delicioso... não pare!
Ele não parou, continuou lambendo-a todinha,
até sentir que ela ficava bem molhada. Então levantou-se e a colocou numa
banqueta e a comeu de frente, em pé.
Meteu bastante, só ouvindo os gemidos dela.
Depois ele sentou-se no chão e a trouxe para mais uma cavalgada. Segurava nos
seios dela enquanto ela pulava, sentia aqueles peitões quase saírem voando
quando ela subia e descia...
Quase chorando e rindo ao mesmo tempo, ela
teve outro orgasmo. E ele aproveitou para lhe dar o pau a chupar, até que ele
gozasse também, e ela engoliu tudo, para surpresa dele. A esposa nunca engolia,
cuspia quando ele gozava em sua boca...
- Valdo, que surpresas deliciosas você ainda
me reserva? Estou quase desmontando, de tanto gozo...
- Tá ruim assim, é? Então vou te dar uma folga
até à noite. Mas então, vista-se, se não você fica me tentando e eu não posso
me responsabilizar pelos meus atos insanos!
- E você também... vista-se, acha que é fácil
ficar vendo essa coisa linda balançando na minha frente?
Rindo, eles procuraram as roupas e se
vestiram. E ficaram mais calmos até que, lá pelas 20 horas, ele acendeu a
lareira, colocou um balde com gelo na mesinha, um vinho que ele colocou dentro
do balde, duas taças. Ela só observava.
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Vinho, lareira e pau... tudo que eu gosto! |
Aí ele tirou a roupa toda, sorriu pra ela e
ela entendeu que também precisava se despir. O que fez, rapidamente. Ele a
pegou pela mão e levou-a a um banco que ficava próximo à lareira. Colocou o
vinho nas taças e eles brindaram. Tomaram dois goles cada um e depois ele a
brindou com a língua na xotinha, fazendo-a gemer novamente. Que loucura era
aquela língua dele...
E ali, na frente da lareira, tiveram a quarta
transa daquele dia e que foi a última também. E teve de tudo: ela cavalgou, ele
a comeu de ladinho, colocou-a de quatro e meteu bastante, fizeram 69, um papai
e mamãe que ela nunca tinha pensado que poderia ser tão gostoso...
A garrafa de vinho foi toda esvaziada, e eles
acabaram dormindo ali mesmo.
Pena que aquele dia tão maravilhoso com
certeza iria demorar a se repetir...
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