domingo, 23 de fevereiro de 2014

Colegas nervosos, com um vinho se soltam

Vinho é a bebida mais indicada para amantes... faz todo mundo ficar fácil, fácil...




(escrito por Kaplan)

Outro colega de cursinho que a Meg também faturou foi o Leo. Ele não era tão tímido quanto o Lino, como já narrei em outro conto. Mas sem dúvida ele ficou nervoso o dia em que esteve em nosso apartamento. Esse foi atacado de cara, a Meg não estava disposta a perder muito tempo, pois sabia que ele era considerado um garanhão pelas colegas. Já ouvira muitas histórias sobre ele e queria tirar a prova dos nove. 


Então chamou-o, ele foi, como sempre, para estudar. Estudaram uma meia hora e ela, vendo que ele estava nervoso com os trajes dela (blusa que dava lances incríveis e um shortinho minúsculo que deixava as popinhas de fora), propôs que tomassem um vinho. Ele aceitou, foram para a cozinha. Nós tínhamos lá uma mesa pequena, com duas cadeiras, que usávamos para as refeições quando só estávamos nós dois. Na copa havia uma mesa maior para quando tivéssemos convidados.

Sentaram-se, então, frente a frente, naquela mesinha e entornaram algumas taças de vinho. Ela apimentava o ambiente falando de colegas que já haviam transado com ela, mas sem citar os nomes deles. Foi o suficiente para o nervosinho esquecer que estava nervoso e se tornar um cara bem atirado, do jeito que ela gostava.

Ele se levantou, foi até a cadeira em que ela estava e arriscou um beijo, que ela aceitou com prazer. E enquanto a beijava ele já foi tirando o shortinho dela e caiu de boca na xotinha da Meg, chupando-a de forma magistral, confirmando as historias que se contavam dele. Ela só foi escorregando na cadeira ao contato da língua dele com suas entranhas. Adorou! 

E ele levantou a blusa dela e mamou nos peitinhos, deixando-a mais acesa ainda e louca para chegarem aos finalmentes.  Tratou de arrancar a calça dele. O pau dele não tinha nada de especial, era bem normal, mas bonito, e ela pegou nele, examinou e chupou. Uma bela chupada, afinal ela também tinha de mostrar que era boa naquilo!

Depois foi comida de diversas maneiras, o rapaz era bem criativo.

A primeira ele a colocou sentada na mesinha, abriu bem as pernas dela, que ficou com a bucetinha toda arreganhada e pronta para receber a pica do Leo. Meteu vários minutos, em seguida ele a colocou ajoelhada na cadeira e meteu na xotinha, por trás, quase a derrubando, tal a força que ele punha nas bombadas. 

O terceiro tempo, que garantiu a ela um gozo sensacional, foi ele sentar-se no chão e ela sentar-se no pau dele, primeiro de costas para ele, depois de frente. E cavalgando, ela chegou ao orgasmo, gemendo bem alto.

Ele, que não havia gozado ainda, levantou-se, deixou-a sentada no chão e bateu uma punheta até que seu leitinho se derramasse sobre o corpo dela.

Cumprimentou-o, deixando-o bem orgulhoso. Falou que tinha ouvido as histórias sobre ele e que acabara de ter a demonstração de que ele era bom mesmo. Como ainda faltava muito tempo para eu voltar do trabalho, ela levou-o pra nossa cama onde, em meio a abraços, beijos e amassos, deu o cuzinho para ele. 

O Leo urrou de prazer quando gozou no cuzinho dela. Confessou: era difícil encontrar uma garota que transasse anal. 

Lógico que Meg se ofereceu para que ele pudesse se saciar mais algumas vezes!

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