Vinho é a bebida mais indicada para amantes... faz todo mundo ficar fácil, fácil...
(escrito por
Kaplan)
Outro colega de cursinho que a Meg também faturou foi o Leo. Ele não era
tão tímido quanto o Lino, como já narrei em outro conto. Mas sem dúvida ele
ficou nervoso o dia em que esteve em nosso apartamento. Esse foi atacado de
cara, a Meg não estava disposta a perder muito tempo, pois sabia que ele era
considerado um garanhão pelas colegas. Já ouvira muitas histórias sobre ele e
queria tirar a prova dos nove.

Sentaram-se, então, frente a frente, naquela mesinha e entornaram
algumas taças de vinho. Ela apimentava o ambiente falando de colegas que já
haviam transado com ela, mas sem citar os nomes deles. Foi o suficiente para o
nervosinho esquecer que estava nervoso e se tornar um cara bem atirado, do jeito
que ela gostava.
Ele se levantou, foi até a cadeira em que ela estava e arriscou um
beijo, que ela aceitou com prazer. E enquanto a beijava ele já foi tirando o
shortinho dela e caiu de boca na xotinha da Meg, chupando-a de forma magistral,
confirmando as historias que se contavam dele. Ela só foi escorregando na
cadeira ao contato da língua dele com suas entranhas. Adorou!
E ele levantou a blusa dela e mamou nos peitinhos, deixando-a mais acesa
ainda e louca para chegarem aos finalmentes.
Tratou de arrancar a calça dele. O pau dele não tinha nada de especial,
era bem normal, mas bonito, e ela pegou nele, examinou e chupou. Uma bela
chupada, afinal ela também tinha de mostrar que era boa naquilo!
Depois foi comida de diversas maneiras, o rapaz era bem criativo.
A primeira ele a colocou sentada na mesinha, abriu bem as pernas dela,
que ficou com a bucetinha toda arreganhada e pronta para receber a pica do Leo.
Meteu vários minutos, em seguida ele a colocou ajoelhada na cadeira e meteu na
xotinha, por trás, quase a derrubando, tal a força que ele punha nas bombadas.
O terceiro tempo, que garantiu a ela um gozo sensacional, foi ele
sentar-se no chão e ela sentar-se no pau dele, primeiro de costas para ele,
depois de frente. E cavalgando, ela chegou ao orgasmo, gemendo bem alto.
Ele, que não havia gozado ainda, levantou-se, deixou-a sentada no chão e
bateu uma punheta até que seu leitinho se derramasse sobre o corpo dela.
Cumprimentou-o, deixando-o bem orgulhoso. Falou que tinha ouvido as
histórias sobre ele e que acabara de ter a demonstração de que ele era bom
mesmo. Como ainda faltava muito tempo para eu voltar do trabalho, ela levou-o
pra nossa cama onde, em meio a abraços, beijos e amassos, deu o cuzinho para
ele.
O Leo urrou de prazer quando gozou no cuzinho dela. Confessou: era
difícil encontrar uma garota que transasse anal.
Lógico que Meg se ofereceu
para que ele pudesse se saciar mais algumas vezes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário