quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Brincando de bambolê para o vizinho ver...


(Escrito por Kaplan)
A vida agitada dos nossos dias faz prosperar a construção de condomínios nas periferias “nobres” das grandes cidades. São locais muito bem planejados, com visuais bonitos, casas sensacionais e moradores de classe média alta ou superior, que procuram viver ali para fugir à violência que marca os centros urbanos. 
 

Então, são locais curiosos. De manhã se podem observar centenas de carros saindo dali em direção à cidade e à noite, eles retornam. Isso nos dias de semana. Sábados, domingos e feriados são poucos os carros que saem e que logo retornam.
 
Geralmente, ao saírem para o trabalho, os pais levam filhos pequenos às escolas, quando não as há no próprio condomínio. Optam por colocar os filhos em escolas de tempo integral ou então depois das aulas eles ficam em casas de parentes próximos até serem apanhados à noite. Filhos mais velhos, se estão estudando ou trabalhando também saem de manhã e retornam à noite.
 
Mas há os filhos e filhas que não estudam (geralmente porque já terminaram seus cursos universitários mas ainda não arrumaram emprego) ou não trabalham mesmo, pois os pais os abastecem com fartas mesadas.
 
E é desses últimos que vou falar. Fiquei conhecendo o Bruno, filho de um amigo meu, que morava num desses condomínios e que me confidenciou que “ficava” bastante com uma vizinha deliciosa e que o tesara tanto que ele ficara seduzido, conseguira come-la e daí em diante era quase todo dia.
 
Fiquei curioso e ele me contou como tinha acontecido. A vizinha atendia pelo nome de Vanda, era magra, seios pequenos, bunda pequena mas muito apetitosa. Quando ele a viu pela primeira vez, deu uma babadinha. Gostosa, muito gostosa! O que ele não sabia, mas ficou sabendo depois, contado por ela mesma, é que ela também tinha ficado muito interessada nele. E ele passou a espioná-la, pois a casa dela tinha amplas janelas e ela as deixava totalmente abertas o dia inteiro, afastando bem as cortinas, o que lhe permitia ver tudo o que queria! 
 

Quando ela ia à piscina, usava biquínis muito pequenos e volta e meia fazia topless. Da casa dele ele via tudo e batia belas punhetas. Até que um dia ela exagerou e ele acabou indo lá para conferir de perto e rolou tudo que ele podia imaginar!
 
- Imagine, Kaplan, que eu, que já estava habituado com os horários dela, comecei a olhar para a casa lá pelas 9 horas e vi a Vanda completamente nua, com fones de ouvido, dançando na sala. Nua, totalmente nua, mas ficava só de costas para mim. Que bundinha mais adorável! Já me preparava para bater mais uma punheta quando vi ela saindo da sala. Desapontei, será que ela iria se vestir?
 
Nada, voltou logo e trazia um daqueles arcos que já se usaram há muito tempo, como é mesmo o nome deles?
- Bambolê? 
 

- Isso! Um bambolê, olha que coisa mais antiga! Pois ela veio para a sala, ainda peladinha e começou a rodar o corpo com aquele bambolê! E era expert, ele não caía de jeito nenhum, a menina era sensacional de verdade! E ainda ficava andando e rodando o bambolê, veio até perto da piscina, sempre de costas para onde eu estava, e eu vendo aquela bundinha se mexendo toda... perdi o juízo. Cara, fiquei louco! E resolvi ir lá, arrisquei tudo, porque se ela desse bronca e contasse pro pai dela, já imaginou a confusão que seria?
 
Mas fui. Estava sem camisa, saí daqui, entrei pelo jardim da casa deles, que, como você já reparou não tem muros, casa nenhuma daqui tem. Meu pau estava quase estourando e eu tremendo de emoção. Ver de perto aquela figura tão linda... eu não pensava em mais nada. Cheguei até onde ela estava. Não sei se ela me viu ou se fingiu que não viu, continuou com os fones nos ouvidos e bamboleando sem parar.
 
Morrendo de medo do que poderia acontecer, cheguei perto dela e bati a mão em seu ombro. Ela se virou para mim, me deu um sorriso largo. Pude ver, de perto, os peitinhos e a bucetinha toda depilada. E sabe o que ela me falou?
 
- Nem imagino!
- Virou para mim e falou que eu era um cara muito difícil, custara a entender o que ela queria de mim!
- Putz, isso nunca me aconteceu! 
 
 
- Foi a primeira vez que me aconteceu também. Aí fiquei calmo, ela voltou a bambolear, eu me sentei numa poltrona e tirei a calça. Quando ela me viu pelado, de pau duro... outro sorriso, deixou o bambolê cair, ajoelhou na minha frente e me fez um boquete. Eu já sabia que ia rolar de tudo naquela manhã. Nem esperei ela terminar o boquete, coloquei-a de quatro no sofá e tratei de enfiar meu pau, naquela bucetinha lisinha.
 
Nossa, meti demais... e ela também era expert, não demorou muito quis me cavalgar, ficou de costas para mim e eu vendo ela pular e aquele cuzinho que parecia apertadinho... deu uma vontade, mas fiquei pensando em deixar para depois.
 
Coloquei a Vanda deitada de costas, levantei as pernas dela e tornei a meter. Olhava para a cara dela, ela fechava os olhos, mordia os lábios, gemia sem parar. Senti quando ela gozou e aí gozei também. Foi sensacional aquele dia.
 
- E o cuzinho? Já conseguiu?
- Ah, sim, no dia seguinte voltei lá quando vi ela de topless na piscina, trepamos de novo e aí ela liberou o rabinho.
E isso já tem três meses... vou lá quase todos os dias, com exceção dos dias em que os pais ficam lá. Bendita a hora que meu pai resolveu comprar esta casa!

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