segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Eram sócios na empresa e no sofá



(Escrito por Kaplan)

Sidnei e Tarsila eram sócios numa empresa de eventos. Ela era casada com um amigo dele, ficava muito tempo a toa em casa e exultou de alegria quando Sidnei a convidou para a sociedade. O marido não se opôs, tinha uma relação de amizade muito boa com o Sidnei para imaginar que algum dia poderia acontecer alguma coisa “diferente”.

O que ele não sabia era que Tarsila tinha um tesão enorme com o Sidnei, que desconfiava disso por causa dos olhares que ela lhe dava. E se a convidou foi porque pensou que poderia rolar alguma coisa. Ele também era casado, mas a esposa trabalhava como secretária executiva de uma empresa multinacional e ele desconfiava muito que rolava algo entre ela e o diretor daquela empresa. 
 

Tarsila era uma mulher de 30 e poucos anos, muito vistosa. Cuidava-se bem, tinha o corpo em forma. Seios no tamanho 84, bumbum 92cm. Era daquelas mulheres que chamavam a atenção quando saía à rua, ou quando ia ao shopping. Valorizava-se usando roupas sexy, gostava de se sentir desejada.
 
Depois de algum tempo como sócia, ela já sabia de tudo sobre a empresa e começou a perceber que os negócios não iam tão bem assim. A própria cara do Sidnei mudara, estava bem mais sério, nervoso.

Numa tarde, quando ela voltou de uma lanchonete ali perto, encontrou o Sidnei sentado na cadeira, com uma expressão bem abatida.

- O que foi, sócio? Algum problema?
- Algum, não... muitos... perdemos uma oportunidade de realizar um evento que iria nos encher os bolsos. Sempre tem uma empresa maior que acaba conseguindo...

Ela se ajoelhou ao lado da cadeira e tentou consolá-lo.

- Fica assim não, Sidnei... outras oportunidades virão!
- Ah, não sei... não sei!
- Me dá um abraço, acho que você está precisando de um contato humano para melhorar o astral.

Ele conseguiu rir do que ela falara, mas não se furtou a abraçá-la. Hum... cheirosa... 

E para seu espanto, viu que ela colocara a mão em sua coxa e se aproximara perigosamente do seu pau. E ela passou a mão nele, que ficou duro na hora.

- Humm... que reflexo rápido! Gostei disso!

O Sidnei entendeu tudo. Virou seu corpo para o dela e sem pedir licença começou a desabotoar a blusa dela, tirou-a. Um sutiã preto surgiu aos olhos dele e ele tratou de tirá-lo rapidamente. Olhou embevecido os belos seios da Tarsila, que também não deu tempo para ele ficar pensando o que fazer, já foi abrindo o cinto dele e tirando a calça.

O pau que surgiu à sua frente encantou-a. Mais grosso e torto do que o do marido. Tratou de colocá-lo na boca, ele achou que ela era a própria “garganta profunda” pois ela conseguiu engolir tudinho. Tudo bem que ele não era gigantesco, tinha 19cm quando totalmente duro, mas a esposa dele não conseguia.

E o carinho da Tarsila com seu pau... ela pegava nele com as duas mãos, punhetava-o, depois engolia, tornava a punhetar, lambia ele todo... será que ela fazia isso com o marido sempre? Sujeito de sorte!

Precisava dar um trato na sócia. Ela merecia! Ele até já se esquecera dos problemas da empresa! Fez ela ficar de pé, levou-a para a mesa, ela se sentou, já com as pernas abertas, ele se ajoelhou na frente dela, beijou suas pernas por inteiro. Ela ainda estava de calcinha, ele tratou de tirá-la e começou a chupar a buceta da sócia. 

Depois de ouvia-la gemer, ele se levantou e a comeu. Comeu-a de frente, tirou-a da mesa e a colocou de quatro no chão e comeu por trás, quando ela gemeu alto mostrando que atingira um belo orgasmo.

Ela fez questão de experimentar o gosto do leitinho dele.
Concluido, eles se vestiram e se prepararam para ir embora.

- Nossa sociedade sexual vai continuar ou foi só hoje, Tarsila?
- Sócios hoje, sócios sempre!

No dia seguinte, ele confirmou que a sociedade estava firme. Mal chegaram, olharam um para o outro, arrancaram as roupas, ele se sentou na cadeira e ela sentou-se nele. Ele mamava enquanto ela pulava. De repente ele segurou-a, levantou-se da cadeira e carregou-a até a mesa, onde colocou-a sentada e brindou-a com uma nova chupada na buceta, antes de enfiar-lhe o pau novamente.

Meteu bastante, mas ela pediu para mudarem a posição, a mesa estava machucando suas costas. Ele a atendeu, mas não abandonou a mesa. Apenas a colocou debruçada sobre ela e comeu-a por trás.

- Seu cuzinho parece tão apetitoso! Posso?
- Não me leve a mal, tenho medo, nunca dei...
- Quer tentar?
- Se eu não gostar, você para, sem ficar chateado?
- Pode deixar, vai gostar! 

Beijou o cuzinho, molhou-o com bastante saliva e foi penetrando, suavemente, ouvindo-a reclamar um pouco de dor. Parava, pedia para ela relaxar e enfiava mais um pouco, logo havia conseguido colocar tudo dentro dela. Tornou a parar, deixou que ela se acostumasse e depois foi metendo, bem devagar e foi percebendo que as reclamações davam lugar a gemidos. Ele gozou dentro dela e retirou o pau também bem devagar.

- Então?
- É, não foi tão ruim, pensei que doeria mais.
- Bem, Tarsila, e nossos cônjuges? Como vamos lidar com isso?
- Você pretende contar para sua esposa?
- Jamais! Não posso me arriscar. E você?
- Também não. Ficamos assim, somos sócios apenas aqui nesta sala, lá fora continuamos com nossa amizade de sempre!

Beijaram-se, vestiram-se e foram trabalhar.

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