segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Chamando um casal amigo para uma transa legal


(escrito por Kaplan)
 
Numa noite fria de inverno, Meg e eu ficamos pensando o que poderíamos fazer e veio a ideia de convidar um casal amigo nosso, amigos bem íntimos, se é que vocês entendem, para tomar um vinho conosco. (
 
Telefonamos, a Marli atendeu, gostou do convite, confirmou com o marido, Hélio, ele topou na hora e ficamos aguardando a chegada dos dois. Não demoraram muito, em menos de uma hora já estávamos abrindo a porta para eles. Estavam eufóricos, e nós também, claro, imaginando tudo que poderia rolar aquela noite.
 
E já sentamos no amplo sofá da sala com os pares trocados. Marli do meu lado e Meg do lado de Hélio. Trouxe o vinho, tomamos, colocamos os assuntos em dia e logo as duas, que estavam lado a lado começaram a se beijar. Como sempre, elas eram impacientes e nunca esperavam que eu ou o Hélio déssemos os primeiros passos. Ou melhor, os primeiros amassos!
 
Ou então, elas sabiam que quando nós víamos as duas se beijando, se tocando, nosso tesão ia a mil! E assim, o maior lucro seria das duas, pois teriam dois caras alucinados para come-las. Quem sabe era isso? Não importava nem um pouco. O fundamental era que as duas estavam já em ação e nossos paus já endureciam vendo o que elas faziam. 
 
Tratamos de tirar as roupas delas, deixamos as duas só de calcinhas. E elas, mais que depressa, buscaram tirar nossas roupas, pegando em nossos paus e nos dando aquele trato generoso que as bocas macias, sedosas, eram capazes de dar.
 
Nada mais era necessário. O Helio pegou a Meg, colocou-a de quatro no tapete e, parecia que ele e a Marli tinham ensaiado aquilo, ela deitou-se de costas na Meg. O resultado da estranha posição era que ele podia meter na Meg com a cabeça da Marli pertinho e o eu metia na Marli cuja bunda estava em cima da cabeça da Meg. Aquilo só podia ser brincadeira deles, não dava certo, a Meg não conseguiu segurar o corpo da amiga e desabou, rolamos os quatro no tapete, às gargalhadas! 
 - Poxa, gente, vocês querem me matar? Pára com isso, vamos trepar direito! Meg reclamou e nós a atendemos. Ela foi cavalgar o Helio, sentado no sofá e a Marli me levou para ficar sentado ao lado dele e ficou me cavalgando também. 
 
A noite terminou com uma bela gozada das duas e a promessa de no sábado seguinte nós irmos ao apartamento deles para mais uma rodada.
 
Corta rápido para o sábado seguinte: 
 

Já estávamos os quatro, novamente sentados num sofá, as duas de minissaia para tesar bastante a mim e ao Hélio, que não esperou convite, já começou a abraçar e beijar a Meg, animando a Marli e a mim a fazermos a mesma coisa. E a transa começou a rolar bem legal. 
 
As duas conseguiram se beijar também. O Hélio parecia que nunca tinha transado com a Meg antes, tão a sofreguidão naquela noite. Já foi arrancando a roupa dela, deixou-a nua, eu fui mais devagar e deixei a Marli de calcinha. Quando acabei de despi-la, já o Helio tinha colocado a Meg de quatro no sofá e metia por trás. A Meg, quase em cima do corpo da Marli, ficou beijando-a, acariciando-a, enfiando a mão em sua xotinha.  A Marli, por sua vez, tinha tirado minha roupa e chupava meu pau.
 
Estávamos todos numa boa, as duas gemendo sem parar e nós metendo, metendo, metendo, quando, sem mais nem menos, o Helio virou-se para mim e falou:
 
- Kaplan, deixa eu comer minha mulher hoje?
 
Olhei para ele, surpreso e falei que não tinha problema... afinal, a mulher era dele!
 
Então ele largou a Meg, que veio para mim também com uma cara de surpresa. E assim aquela noite terminou com os maridos comendo suas respectivas esposas. Foi muito bom também!

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