(escrito por
Kaplan)
Numa noite fria de inverno, Meg e eu ficamos pensando o que poderíamos
fazer e veio a ideia de convidar um casal amigo nosso, amigos bem íntimos, se é
que vocês entendem, para tomar um vinho conosco. (
Telefonamos, a Marli atendeu, gostou do convite, confirmou com o marido,
Hélio, ele topou na hora e ficamos aguardando a chegada dos dois. Não demoraram
muito, em menos de uma hora já estávamos abrindo a porta para eles. Estavam
eufóricos, e nós também, claro, imaginando tudo que poderia rolar aquela noite.
E já sentamos no amplo sofá da sala com os pares trocados. Marli do meu
lado e Meg do lado de Hélio. Trouxe o vinho, tomamos, colocamos os assuntos em
dia e logo as duas, que estavam lado a lado começaram a se beijar. Como sempre,
elas eram impacientes e nunca esperavam que eu ou o Hélio déssemos os primeiros
passos. Ou melhor, os primeiros amassos!
Ou então, elas sabiam que quando nós víamos as duas se beijando, se
tocando, nosso tesão ia a mil! E assim, o maior lucro seria das duas, pois
teriam dois caras alucinados para come-las. Quem sabe era isso? Não importava
nem um pouco. O fundamental era que as duas estavam já em ação e nossos paus já
endureciam vendo o que elas faziam.
Tratamos de tirar as roupas delas, deixamos as duas só de calcinhas. E
elas, mais que depressa, buscaram tirar nossas roupas, pegando em nossos paus e
nos dando aquele trato generoso que as bocas macias, sedosas, eram capazes de
dar.
Nada mais era necessário. O Helio pegou a Meg, colocou-a de quatro no
tapete e, parecia que ele e a Marli tinham ensaiado aquilo, ela deitou-se de
costas na Meg. O resultado da estranha posição era que ele podia meter na Meg
com a cabeça da Marli pertinho e o eu metia na Marli cuja bunda estava em cima
da cabeça da Meg. Aquilo só podia ser brincadeira deles, não dava certo, a Meg
não conseguiu segurar o corpo da amiga e desabou, rolamos os quatro no tapete,
às gargalhadas!
- Poxa, gente, vocês querem me matar? Pára com isso, vamos trepar direito!
Meg reclamou e nós a atendemos. Ela foi cavalgar o Helio, sentado no sofá e a
Marli me levou para ficar sentado ao lado dele e ficou me cavalgando também.
A
noite terminou com uma bela gozada das duas e a promessa de no sábado seguinte
nós irmos ao apartamento deles para mais uma rodada.
Corta rápido para o sábado seguinte:
Já estávamos os quatro, novamente sentados num sofá, as duas de
minissaia para tesar bastante a mim e ao Hélio, que não esperou convite, já
começou a abraçar e beijar a Meg, animando a Marli e a mim a fazermos a mesma
coisa. E a transa começou a rolar bem legal.
As duas conseguiram se beijar também. O Hélio parecia que nunca tinha
transado com a Meg antes, tão a sofreguidão naquela noite. Já foi arrancando a
roupa dela, deixou-a nua, eu fui mais devagar e deixei a Marli de calcinha.
Quando acabei de despi-la, já o Helio tinha colocado a Meg de quatro no sofá e
metia por trás. A Meg, quase em cima do corpo da Marli, ficou beijando-a,
acariciando-a, enfiando a mão em sua xotinha.
A Marli, por sua vez, tinha tirado minha roupa e chupava meu pau.
Estávamos todos numa boa, as duas gemendo sem parar e nós metendo,
metendo, metendo, quando, sem mais nem menos, o Helio virou-se para mim e
falou:
- Kaplan, deixa eu comer minha mulher hoje?
Olhei para ele, surpreso e falei que não tinha problema... afinal, a
mulher era dele!
Então ele largou a Meg, que veio para mim também com uma cara de
surpresa. E assim aquela noite terminou com os maridos comendo suas respectivas
esposas. Foi muito bom também!
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