quarta-feira, 9 de março de 2011

Castigo para quem traiu

(postado por Kaplan)

Minha amiga Júlia estava namorando um rapaz chamado William. Desde o principio ela pediu a ele que a relação entre ambos deveria ser pautada por confiança e respeito. Deixou claro, inclusive, que se um dos dois tivesse algum caso, deveria contar imediatamente ao outro. William concordara com tudo, mas, na verdade, não cumpriu com o prometido.

Sem querer, eu fui o responsável por ela saber, pois eu o vi com outra garota e quando me encontrei com ela, uns dois dias depois, comentei que não sabia que eles tinham terminado.

- Mas não terminamos... que história é essa?
- Não??? Uai... bom... então devo ter feito alguma confusão...
- Ah... não... pode desembuchar ai... por que você me perguntou isso?
- Nada não, Julia... eu devo ter confundido...
- Você o viu com outra menina, é isso?
- Não sei se era ele..
- Claro que sabe! Para com isso... pois espere um pouco!

Telefonou para William e o chamou em sua casa. Queria vê-lo imediatamente. Enquanto o esperávamos, ela me fez detalhar o dia, a hora, o local, como era a garota que estava com ele.
Não tive alternativa... contei tudo.

Não demorou 20 minutos e ele estava lá, assustado. E eu, constrangido. Involuntariamente, eu havia sido o causador da tempestade que se insinuava. Eu conhecia Julia, sabia que ela não iria deixar passar barato aquilo.

- O que foi, querida? Fiquei preocupado com o seu tom de voz no telefone...
- É bom que tenha ficado mesmo. Me diga uma coisa. Onde você estava ante-ontem à noite? Não minta para mim!
- Ante-ontem? Deixa eu ver... acho que estava em casa mesmo... não me lembro de ter saído.
- Não? E se eu disser que você estava numa boate, com uma garota de cabelos compridos e calça de couro?

William empalideceu. E começou a gaguejar, no que foi interrompido por Julia.

- Agora que você sabe do que estou falando, trate de parar de mentir e de gaguejar. Você levou essa piranha pro motel?
- Desculpa, Julia...
- Levou ou não?
- Levei... levei sim... desculpa.
- E foi isso que nós combinamos?
- Não... desculpa... não foi...
- Pois então, senhor William, eu vou te pagar na mesma moeda. Só que com uma diferença: vai ser na sua frente, e agora! Eu e o Kaplan vamos transar aqui e você vai ter de assistir a tudo!

Foi a minha vez de falar:

- Julia, calma... você ficou nervosa, com razão... mas não precisa disso não...
- Precisa sim e se você se recusar, eu vou ali na rua e vou chamar o primeiro que passar para me comer aqui!
- Julia, calma, querida... você não está agindo racionalmente.
- Duvida que eu faço isso? Você me conhece... sabe que faço! Vamos lá, me beija...

Na verdade, ela me agarrou e me beijou. Eu ainda estava meio sem saber o que fazer, mas ela estava decidida e o coitado do William, de lado, só assistia, sem dar uma palavra.

Ela tirou a blusa. Seus seios – ah que seios! – surgiram e começaram a me deixar com tesão.

Tirou o short e a calcinha, ficou totalmente nua, se enroscando em mim. Por mais constrangimento que eu tivera, agora não dava mais para segurar.

Julia é uma garota deliciosa, eu já transara com ela várias vezes e era sempre um furacão na cama, uma verdadeira devoradora de machos.

Tirei minha roupa e esqueci que o William estava ali. So tinha olhos e sentidos para o delicioso corpo de Julia. Beijei-a, acaricei e beijei os seios dela. Nunca me canso de admirá-los e beija-los, quando posso...

Com suas unhas percorrendo minhas costas, logo meu pau endureceu e ela fez questão de que o William visse ela me chupando gostosamente. Sentada na cama e eu em pé, ela abocanhou meu pau, lambeu-o todo, fazendo questão de que William visse e olhando para ele com cara de vingança. Eu me sentia o próprio objeto sexual, mas estava adorando este papel!

Ela ajoelhou-se na cama, ficando de frente para ele, enquanto eu enfiava meu cacete na xoxota dela, por trás. Ela adora ser comida de cachorrinho e como eu também aprecio bastante essa posição, foi por ai que começamos. Bombei com força, quase fazendo ela sair da cama com os solavancos. Para provocar ainda mais o namorado, ela devia estar fazendo caras e bocas, enquanto me pedia para meter bem fundo nela. Como um bom objeto sexual, eu fazia a vontade dela. E ela, só dizendo que estava gostando, que estava uma delícia... tudo para humilhar o namorado traidor.

Depois se deitou de costas e se anexou a mim, que estava ajoelhado mas com a bunda nos pés. Meu pau entrou de novo na bucetinha ardente. Nessa hora fiquei com pena do William. Ele colocou as duas mãos no rosto e vi que ele estava chorando. Tratei de gozar logo para acabar com a festa.

Quando acabamos, eu fui ao banheiro, porque achei que os dois deveriam ter o que dizer. Dali a pouco Julia chegou até lá, dizendo que eles haviam realmente terminado e que ele já tinha ido embora.

Pediu desculpas por ter me usado daquele jeito. Eu a desculpei, claro. Ainda mais que, agora, sem namorado, ela estaria livre para mais uns rala e rola...

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