segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Iniciando minha vizinha nos prazeres homoeroticos



(escrito por Meg)


No edifício para onde nos mudamos, a maioria dos moradores eram casais, quase todos com filhos pequenos. Pela experiência que tenho, logo percebi que as mulheres eram hetero convictas, algumas até radicalmente contrárias à possibilidade de existir sexo entre duas mulheres.
Mas havia uma moça, que morava com a mãe divorciada. Ela tinha 26 anos e se chamava Andrea. Estudava de manhã, não trabalhava, e todas as tardes de sol ela descia para a piscina. Namorado? Nunca vi. Comecei a descer para a piscina também, às tardes, ficávamos as duas conversando amenidades, nos conhecendo. Notei que ela não gostava de falar sobre namorados. Aquilo foi me deixando mais observadora em relação a Andrea.
Graças aos óculos escuros, eu fingia, às vezes, que estava cochilando, mas percebia os olhares dela para meu corpo.
Num dos sábados em que estavam quase todas as mulheres na piscina, não sei porque razão, o assunto “gay” surgiu. Fiquei abismada com as opiniões altamente conservadoras de algumas vizinhas. Andrea nada falou. Assim, na segunda feira, à tarde, quando estávamos só nós duas na piscina, puxei o assunto, perguntando o que ela tinha achado da conversa do sábado.
- Não sei, não tenho opinião formada sobre esse assunto não.
- Olha, Andrea, aqui entre nós, por favor não comente com as nossas vizinhas, mas eu fiquei impressionada com a caretice delas. É incrível que em pleno século XXI ainda haja pessoas que condenem as outras por conta de opções sexuais. Eu tenho dezenas de amigos e amigas que são gays, que tem namorados e namoradas, que são felizes assim.
- Você tem amigas que são lésbicas?
- Tenho, muitas! Por que? Você não tem?
- Não, não tenho...
- Na sua faculdade deve ter, é difícil encontrar uma faculdade onde não haja gays e lésbicas...
- Na minha sala tem um gay sim, mas lésbica nunca soube. Pode ser que tenha... mas eu não conheço. Mas me diga, essas suas amigas, elas não te dão cantadas?
- Nunca me deram cantadas não, Andrea. E nem é preciso, eu acho. Quando duas mulheres estão afim uma da outra, as coisas acontecem, sem necessidade de uma “cantada”.
- Você permite que eu te pergunte uma coisa, assim... mais íntima?
- Já sei o que você vai perguntar, e a resposta é sim, já me envolvi com outras mulheres, sim.
Andrea arregalou os olhos. Será que ela se assustou? Ou essa era a resposta que ela queria ouvir de mim? Depois ficou em silêncio. Dali a pouco, despediu-se. Pedi a ela que não comentasse com ninguém a nossa conversa, ela me garantiu que jamais faria isso.
Na terça feira, ela não desceu para a piscina. Quando vi que ela não descia, resolvi ficar em casa também. Coloquei uma música bem gostosa e peguei um livro. Fiquei na sala, deitada numa poltrona, lendo. Estava bem à vontade, com uma sainha rosa e uma camisetinha, porque fazia calor. Dali a pouco, ouço a campainha tocar.
Fui ver. Era Andrea. Abri a porta e a recebi com um sorriso. Ela deu um sorriso bem amarelo. Usava um minivestido de malha cinza e trazia uma bolsa a tiracolo.
- Que surpresa agradável! Desistiu da piscina para me visitar? Que bom!
- É, aproveitei que hoje estamos sem água no nosso bloco, teve um vazamento lá, e pensei em vir conversar com você mais um pouco...
- Sobre o assunto de ontem, né?
- É... fico muito confusa, sabe, Meg? Eu não tenho certeza se sou lésbica, sei que dificilmente os homens me atraem. E eu queria entender o que você disse. Você é casada, pelo que sei, seu casamento é ótimo, seu marido é muito legal... mas você me disse que já teve relacionamentos com mulheres... como pode ser isso?
- Bem, a resposta mais curta seria que eu sou bi, mas nem eu sei se sou, e com franqueza, não estou preocupada com este tipo de rótulo. Busco ser feliz. É tudo. E se uma mulher pode me proporcionar momentos felizes, por que não? Da mesma forma que homens também me proporcionam... Pode dizer que sou hedonista. Talvez seja...
- Quer um refresco, Andrea?
- Aceito sim.
Fui à cozinha e preparei dois copos de refresco. Devo confessar que essa menina me deixava excitada. A indecisão dela e o fato de ela estar ali significavam que ela estava interessada em mim? Deveria eu “atacar”, ou seria melhor esperar? Dúvidas...dúvidas...
Levei o refresco para a sala, ficamos as duas sentadas bebericando. Eu buscava olhar nos olhos dela, para tentar encontrar a resposta, mas ela desviava o olhar o tempo todo.
Me perguntou se podia tomar banho ali, já que estava sem água no apartamento dela. Claro que podia. Levei-a até o banheiro, dei-lhe um sabonete. Ela ficou parada... entendi, sai do banheiro para ela tirar a roupa e tomar o banho.
Dali a pouco ouço ela me chamar.
- O que foi, Andrea?
- Meg, desculpa... esqueci de trazer a toalha, me empresta uma?
- Claro... vou buscar, só um minuto.
Fui até a rouparia, peguei uma toalha e levei para ela. Ela abriu a porta do boxe e então eu a vi, nua, pela primeira vez. Já tinha visto de biquíni, mas ao vê-la nua fiquei admirada. O corpo era perfeito...também... 26 anos... seios pequenos, com uma linda auréola cor de chocolate, uma xotinha depilada, bunda pequena e redondinha....que gracinha que era a minha vizinha!
Leveia-a para o quarto de hóspedes. Tinha uma cama de solteiro lá. Nos sentamos. Eu com minha roupa, ela enrolada na toalha.
- Tenho tantas dúvidas, Meg...
- Se puder te ajudar...
- Como que eu vou ter certeza de que sou ou não lésbica?
- Você gostaria de experimentar comigo?
- Não sei...
- Você já teve namorado?
- Tive um, há mais tempo.
- Fez sexo com ele?
- Fiz.
Eu já não estava agüentando mais. Peguei a mão direita dela e a coloquei em minha coxa.
- O que está fazendo?
- Sinta... não diga nada, apenas sinta...
Ela hesitava em passar a mão em minha coxa, mas eu insisti e levei a mão dela até minha calcinha. Apertei. Ela tentou tirar, mas sem muita vontade. Então levei a mão dela aos meus seios. Ela ficou afagando, meio timidamente. Passei a mão em seus cabelos, fazendo carinhos, colocando-os para trás da orelha. Senti que ela estremeceu. Puxei a toalha, que ela tentou, inutilmente voltar para o lugar, tampando os belos seios. Não permiti. Minha boca buscou a dela e a beijou. Ela ficou com os lábios presos, não aceitou o beijo, não participou. Inisisti, enquanto minhas mãos afagavam os seios dela.
- Solte-se, Andrea... solte-se... Me beije como beijava seu namorado.
Ela finalmente se soltou. Abriu a boca, não só aceitou minha língua dentro dela como a língua dela procurou a minha, nos entrelaçamos. Levei sua mão, novamente, à minha xotinha, por cima da calcinha, enquanto beliscava levemente seus biquinhos. Ela já não oferecia resistência alguma. Estava totalmente entegue, recebendo meus carinhos e já começando a me fazer carinhos também. Suas mãos percorriam meus seios, enquanto nossos lábios continuavam a se encontrar em beijos cada vez mais molhados e deliciosos.
Beijei seus biquinhos entumescidos. Minha mão direita buscou a xotinha dela. Ela continuava a acariciar meus seios, mas eu ainda estava de camiseta, então tirei-a e deixei que ela visse meus seios, pegasse neles e os beijasse também. Pelos movimentos do seu corpo eu sentia que ela já estava doida para que algo mais acontecesse.. Tirei, então, minha saia.
- Quer mesmo ir em frente, Andrea?
- Quero... quero sim...
Sem que eu pedisse, ela enfiou a mão dentro de minha calcinha e buscou minha bucetinha molhada, enquanto voltava a me beijar, com aquela ânsia e carinho que só duas mulheres sabem fazer. Eu já estava delirando com a situação e sentia que ela também, apesar de ainda se mostrar tímida em abrir as pernas para que eu pudesse ali colocar meus dedos, minha língua...
Eu arranquei minha calcinha, estava tão nua quanto ela e desavergonhadamente abria minhas pernas para que ela pudesse passar a mão ali, à vontade.
Ela ousou: abaixou a cabeça e coloou meus biquinhos, mamando neles e como eu tenho muita sensibilidade nos seios, quase gozei com a boca dela. Voltamos aos beijos, eu sentia que ao beija-la eu a deixava cada vez mais a vontade para usar as mãos e a boca em outras partes do meu corpo. Finalmente ela consentiu em abrir as pernas, me deixando ver e sentir uma bucetinha cheirosa, já úmida e toda cor de rosa. Linda, quase intocável. E tive o privilégio de ali colocar meus dedos, minha língua. Beijei, lambi, procurei o grelinho dela e o massageei. O corpo de Andrea fremia. Ela gemia. A cada beijo que eu lhe dava, a cada mordidinha nos biquinhos, a cada dedo que eu enfiava em sua bucetinha ela aumentava o ritmo da respiração e dos gemidos.
Coloquei-a deitada na cama, com as pernas para fora. Ajoelhei-me no chão e voltei a chupar sua bucetinha. Depois subi na cama, voltei a beijar sua boca. Encostei meus seios nos dela. Coloquei dois dedos na xotinha e alternava com a língua... Ela já estava suando, punha as mãos na cabeça, quase arrancava os cabelos, de tanto gozo. E eu continuava o ataque. Meu corpo subia no dela, ela também enfiava seus dedos em mim, fazendo como eu fazia com ela. Eu também já estava gozando, tal como ela, mas continuavamos a explorar nossos corpos com um afã incrivel .
Os dedos úmidos que ela conseguiu me penetrando eu os coloquei em sua boca, ela adorou meu gosto. Dois dedos dela já estavam dentro de mim, e enquanto isso, a gente continuava se beijando. Ela não parava de cutucar minhas entranhas, e buscava minha boca o tempo todo.
Gozei mais uma vez, mas ela, insaciável, não queria parar. Esfregava seus seios nos meus. Tive de tirar a mão dela de minha bucetinha e deitei-me sobre ela, para fazermos o famoso “velcro”. Nossas bucetinhas se encontraram, se ralavam, ela ficou alucinada, me colocou deitada e veio por cima, fazendo o que eu estava fazendo.
Ter o corpo dela sobre o meu, esfregando-se sem parar era algo realmente delicioso. Uma experiência nova até para mim, pois nunca tinha tido uma parceira tão afoita, tão sedenta de sexo como ela. Ela chegava a me machucar em certos momentos, mas eu não reclamava, porque ela precisava de se descobrir e aqueles momentos eram importantes.
Cansada, ela continuou em cima de mim, agora voltando aos beijos. Peguei em seus cabelos, já totalmente encharcados de suor. Os meus também estavam. Fizemos uma pequena trégua, mas logo ela retomou as chupadas em meus seios, entremeando com beijos. Como Andrea gostava de beijar! E que beijos gostosos ela me dava!
Fez de tudo, até enfiar o biquinho do seio em minha bucetinha ela fez. Ai resolveu ajoelhar no chão e voltou a enfiar um dedo em minha bucetinha. Ficava olhando atentamente tudo que ela fazia. Colocou dois dedos. Me cutucava sem parar. Era a minha vez de pular na cama de tanto prazer. Veio com a língua também. Eu não conseguia conter os gritinhos de prazer. E ela, incansável, continuava a me lamber e cutucar, sem dar um minuto de folga...
Que loucura estava acontecendo em meu apartamento naquela tarde!
Eu já estava ficando esgotada, também pudera, sou bem mais velha do que Andrea. Gosto mais das coisas mais calmas. Ela não, juntou a idade com a fome de sexo que eu nunca vira, e estava me dando uma “surra” na cama. Gente, ela não cansava. Dedos e lingua se movimentando sem parar, me arregaçando toda.
- Andrea, por favor, dá uma trégua...
- Por que? estou fazendo errado? Não está gostando?
- Não, querida... ta tão bom que eu já gozei varias vezes, mas estou cansada... vamos dar um tempinho antes de continuar.
- Desculpa... desculpa...
- Nada a desculpar não... ta ótimo... há tempos que não transo tanto assim.
Abraçamo-nos, ajoelhadas na cama. Mas parecia que nossos corpos estavam soltando faíscas. Não demorou um minuto para voltarmos a nos beijar, nossos seios se encontraram novamente. Sentei no colo de Andrea e ficamos nos beijando, calmamente agora. Mas o encontro de nossas bucetinhas logo se mostrou “elétrico”, a vontade de maior prazer nos levou a aumentarmos o ritmo de nossos quadris, as mãos dela pegavam em minha bunda, a apertavam, a boca dela sugava meus seios e eu não conseguia parar quieta, apesar do cansaço.
- Enfia seus dedos de novo em mim, Andrea?
Mais que depressa ela o fez e foi como se um pau entrasse em mim, cavalguei em seus dedos até gozar de novo. Lambi o rosto dela todo. Minha língua correu o nariz, os olhos, a testa. Ela não agüentou, me abraçou, pediu que eu deitasse e veio com sua coxa fazer pressão em minha xotinha. Jesus... aquela garota era um vulcão! Insaciável, me fazia ter orgasmos seguidos, e não parava de pular, de me esfregar....
Aquela tarde, em que Andrea fez sua iniciação, foi apenas o primeiro de muitos encontros que tivemos, sempre prazerosos.

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