sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fotografando o próprio pai... nu!!!

(escrito por Kaplan)


Vanessa tinha 26 anos, e era fotógrafa. Moça bonita, cabelos compridos, pretos, olhos também negros, lábios carnudos. Seios médios, bundinha arrebitada, sempre valorizada por minissaias e bermudas de lycra que faziam as delícias dos homens.

Uma tarde, ela estava em casa, preparando, limpando o equipamento fotográfico pois teria um trabalho no dia seguinte, quando recebeu a visita de seu pai, seu Carlos, aposentado, viúvo recente, pois a esposa havia falecido no ano anterior. Cabelos brancos, uma barriga razoável, aproximava-se dos 70 anos de idade. Era alto, olhos claros, lembrando sua ascendência austríaca.

Ele viera visitar a filha e pedir-lhe que tirasse algumas fotos dele.

- Fotos, pai? Claro que tiro. Para que o senhor precisa delas?
- Ah... sabe como é, Vanessa, eu não tenho muitas fotos recentes e a gente pode precisar.
- Mas pai, precisar para que? Documentos? Preciso saber para ver como irei tirar as fotos...

O pai, meio constrangido, acabou confessando que andava de papo com uma pessoa na internet e ela pedira fotos dele.

- Ah, seu Carlos... paquerando na net...
- Não... nada não... é só papo...
- Tá bom, me engana que eu gosto! Vamos lá, então, vamos fazer umas fotos bem bonitas para a sua amiga se apaixonar!

Colocou o pai numa poltrona da sala, preparou a máquina e tirou uma meia dúzia de fotografias, basicamente do rosto dele. Notou que o pai parecia meio constrangido e perguntou, então, a ele, se estava gostando, se era assim que ele queria as fotos.

- Sim, filha, estão muito boas sim... mas é que....
- Que???
- Eu não sei como te dizer isso...
- Isso o que, pai? Fala!
- É...a minha amiga queria ver fotos minhas, sabe como é?
- Sim, é o que estou fazendo... não estou te entendendo, pai...
- É... não é apenas de rosto não... é de corpo inteiro...e sem roupa....
- O que? Tá maluco, pai? Tirar fotos pelado e mandar pra sua amiga?
- É, Vanessa... ela pediu, mas tudo bem... deixa pra lá...

Levantou-se e saiu, deixando Vanessa perplexa. Como é que pode? pensou ela... o papai querendo que eu tire fotos dele pelado...não to acreditando...

Quando seu marido chegou, à noite, Vanessa comentou com ele o que acontecera. Provocou gargalhadas e mais gargalhadas do marido. E ele disse que não entendeu porque Vanessa não fizera o que o pai pedira.

- Mas... você também ta maluco? Meu pai, com quase 70 anos, mandando fotos do pinto dele para uma mulher... que deve ser velha também... acha isso certo?
- Ora Vanessa, que que tem? Seu pai ficou viúvo, deve estar ainda dando conta do recado, se conheceu uma figura que está interessada, qual o problema? Tire as fotos para ele.
- Ah, não...essa história não está me cheirando bem não...

Ela nem conseguiu dormir aquela noite. A situação não lhe saia da cabeça. E o que mais a incomodou foi que, em um determinado momento, ela pensou que iria ver o pai nu. E uma súbita curiosidade tomou conta dela. Como seria o pau dele? Grande, pequeno, grosso, fino? Sentiu um frio subindo pelas suas pernas e atingindo sua vagina.
No dia seguinte, telefonou para o pai.

- Escuta, pai, acho que eu fui muito rude com você ontem, queria te pedir desculpas.
- Precisa pedir desculpas não, filha, ta tudo bem.
- Pai, você quer mesmo fazer as fotos?
(silêncio do outro lado)
- Pai?
- Olha, filha, eu queria, mas...
- Então venha aqui, pai, eu vou fazer a sua vontade.

À tarde, o pai apareceu. Vanessa estava com uma minissaia lilás e uma camiseta florida, com um decote médio. Ele viera com calça social marrom e uma camisa social alaranjada. De gravata, que nunca tirava!

- Olha pai, senta ali na poltrona que eu vou fazer a foto que o senhor quer. Agora, quer de corpo inteiro mesmo ou só o detalhe?
- Pode ser as duas coisas?
- Pode, pai, como o senhor quiser.

Seu Carlos então, com uma desenvoltura que espantou a filha, livrou-se das roupas e sentou-se na poltrona, quase deitado. Vanessa tirou algumas fotos de uma distância maior e depois, já que o pai queria, foi fazer fotos do “detalhe”. E vendo de pertinho, ela ficou encantada. O pinto do seu pai era bonito, desencapado, de tamanho médio.
Ficou olhando, embevecida. O pai lhe perguntou a razão daquele olhar. Ela disse:
- Pai, seu pinto é lindo!
- Sua mãe vivia me dizendo isso, eu sempre achei que era só pra me agradar. É um pinto, como os outros, ora essa...
- Não, pai, há pintos e pintos. O seu é uma gracinha, dá vontade de pegar... posso?
- Pegar, filha? Acha isso certo?
- Ah, pai, já que você me mostrou...

E nem esperou o pai concordar ou não. Segurou o pinto dele com carinho, ficou examinando detidamente. Só que, de tanto segurar, passar a mão, acabou fazendo com que ele endurecesse.

Sem entender bem o que estava acontecendo, ela não conseguiu se conter. Ao ver o pinto dele em suas mãos crescendo e endurecendo, ela levou sua boca até ate e fez-lhe um boquete, tal como fazia com o marido.

- Vanessa, minha filha... calma... o que está fazendo?
- Pai, pai... que loucura... vou te confessar: eu já sonhei fazendo sexo com você, desde que eu era adolescente que eu fantasiava isso... por favor, deixa!

E tirou a saia e a calcinha, deixando seu pai vê-la também nua. Ele também perdeu a consciência do que estava acontecendo. Viu sua filha sentar em seu pau e ficar pulando nele de um jeito que sua esposa nunca fizera. A bunda de sua filha estava ali, ao alcance de suas mãos e ele pegou nela, amassou-a, apertou, sentindo as carnes duras das nádegas, um contraste violento com a maciez da bucetinha dela, que subia e descia de seu pau.

Vanessa se fartou o quanto pôde. E seu pai ainda teve forças para coloca-la deitada na poltrona e comer sua bucetinha por trás, explodindo num gozo que estava retesado há mais de ano.

Depois da festa concluída, bateu o remorso nos dois. Mas estava feito, não era possível voltar atrás. O marido de Vanessa nunca soube do desfecho da história, e pai e filha não voltaram a ter aventuras como a daquele dia.

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