quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Velho, mas que cacete!!!

(escrito por Kaplan)


Isabela chegou em casa naquele dia meio que transtornada. Seu marido percebeu e quis saber o que havia ocorrido. A muito custo ela acabou lhe contando que seu patrão, o Dr. Eli, havia se insinuado para ela. Ela estava digitando um documento quando ele chegou-se por trás de sua poltrona e, a pretexto de ler o que ela digitava, debruçou-se sobre ela, enquanto encostava sua perna no braço dela. E ela sentiu que, junto com a perna, algo duro foi esfregado em seu braço.
- Ele fez isso? Que calhorda! E o que mais?
- Nada, meu bem. Eu levei um susto e tirei o braço na hora. Ficou uma situação muito constrangedora. Ele simplesmente deu um sorriso e se retirou e não me disse mais nada o resto do dia.
(Parênteses explicativo: Isabela trabalhava pelo segundo mês consecutivo, com o dr. Eli, famoso advogado da cidade. Ela era casada já há cinco anos e começara a trabalhar porque a renda do marido não estava sendo suficiente para cobrir as despesas do casal. Conseguira este emprego com muito custo. No primeiro mês, dr. Eli, apesar de ser um velho sistemático, com quase 70 anos, meio grosseiro às vezes, havia se comportado como uma pessoa discreta. Nada fazia supor o que havia acontecido naquela tarde.)
- Realmente, que coisa desagradável. O que você pensa fazer?
- Não sei... não sei... estou muito confusa! Jamais imaginei algo parecido... o que você acha? Peço demissão? Mas o salário não é ruim.. e vai fazer falta prá nós...você sabe disso...
- Bem, sugiro que você aguarde. Vamos ver como ele se comporta a partir de amanhã. Por via das dúvidas, vá com uma roupa bem discreta.
- Mas, meu bem... eu vou sempre de uniforme, lembra que comprei dois terninhos para trabalhar, exatamente para não ter de gastar dinheiro com roupas? Eu nem tiro o blaser lá! Mais discreto que isso é impossível!
- É verdade, tinha esquecido desse detalhe. Bem.. acho que temos de esperar, pode ter sido um ato impensado dele, talvez isso nunca mais aconteça.. vamos aguardar!
No dia seguinte, Isabela foi para o trabalho, mas ainda extremamente preocupada. Havia um recado em sua mesa. Dr. Eli avisava que só voltaria à tardinha, porque teria várias audiências. Ela suspirou de alívio. Viu o que precisava ser feito e iniciou o trabalho.
De fato, apenas as 16 horas o Dr. Eli retornou, carregado de pastas com processos. Ela ficou tensa quando ele chegou em sua mesa para examinar o que ela havia feito. Tal como no dia anterior, ele ficou por trás da cadeira dela e, quando ela menos esperava, sentiu que ele segurou seus braços, enquanto seu rosto ficava por cima do ombro dela, quase encostando na face de Isabela. Mal conseguiu balbuciar:
- Dr. Eli... por favor... o que está acontecendo?
- Não notou ainda, minha cara? Estou vidrado em você, você tem povoado meus sonhos, penso em você o dia inteiro, me masturbo quase diariamente pensando em seu corpo sensual...
- Dr. Eli... não estou entendendo...
- Claro que está... não se faça de desentendida.
E, mantendo sua mão esquerda segurando o braço esquerdo de Isabela, ele levou sua mão direita aos seios dela. Isabela tentou se desvencilhar, mas o velhinho era forte. Levantou-a da cadeira e continuou abraçado com ela. Ficou de frente para ela e foi desabotoando a blusa, levantando o sutiã e beijando seu biquinho. Ela não sabia o que fazer. Por um lado, tinha a vontade de empurrar o velho asqueroso e sair correndo dali. Por outro, sentia uma sensação diferente, que ela relutava em aceitar que fosse prazer. Era a primeira vez que um outro homem a desejava daquele jeito e colocava a boca em seus seios. Um misto de terror e de prazer se misturavam em seu íntimo e acabou deixando dr. Eli tomar conta da situação.
Quando sentiu que Isabela não reagia mais, dr. Eli terminou de desabotoar a blusa dela, mas não a retirou. Abaixou-se e tirou a calça e a calcinha dela.
- Ah... que linda xoxota! Cabeludinha, do jeito que eu gosto!
Sua língua passou a trabalhar celeremente. Isabela não sabia o que pensar. Seu marido nunca a chupara com tanto desejo. Em pouco tempo ela sentiu que um liquido começava a escorrer de sua bucetinha. Era impossível a ela esconder do dr. Eli que estava vibrando com a situação. Não havia mais como resistir. Aquele homem, apesar de tão idoso, sabia das coisas, podia dar lições de sexo a muitos rapagões!
Incansável, dr.Eli colocou-a sentada na mesa e continuou a chupa-la. Ela apenas gemia, presa de sentimentos os mais contraditórios. Estava traindo o marido, pela primeira vez, e queria ir até o fim. Lembrou-se da coisa dura que encostara nela no dia anterior. A vontade de sentir aquela dureza de novo tomou conta dela. Abriu a calça do dr. Eli e só de pegar, arregalou os olhos. Não era apenas duro, era enorme!!!
Puxou-o para fora. Um gigante... que cacete enorme o velhinho possuía. Era quase do tamanho do seu antebraço, devia ser o dobro do pau de seu marido. Não teve tempo de ficar admirando, mais que depressa dr. Eli substituiu a língua por ele. Deitou-a na mesa e enfiou tudo, de uma vez só. Isabela se surpreendeu. Como ele conseguira isso tão facilmente? Ela nunca imaginara que seria possível aquele cacetão entrar de primeira! Mas entrou e o velhinho não perdeu tempo, bombando sem parar. Ali, deitada em sua própria mesa de trabalho, Isabela teve um orgasmo fulminante, como nunca havia experimentado.
Mas dr. Eli continuava firme. Colocou-a de pé, virou-a, fazendo com que ela se apoiasse na mesa e novamente a penetrou na bucetinha, agora por trás. Continuou bombando, até que ela, se curvando com tanto gozo, deixou a mesa e abaixou-se no chão, com o cacetão ainda dentro dela. E foi no chão que, finalmente, dr. Eli gozou, deixando-a prostrada.
Depois de uns 10 minutos de absoluto silêncio, em que os dois ficaram no chão se recuperando do esforço, ela se levantou, foi ao banheiro. Quando voltou, dr.Eli já estava recomposto. Olharam-se fixamente.
- Quero te agradecer, Isabela. Você sabe que sou viúvo, mas não pense que vivo trepando com minhas secretárias. Pode acreditar em mim, você foi a primeira a quem eu tive coragem de manifestar meu tesão. Sei que você é casada, espero que isso não venha a atrapalhar em nada seu casamento, mas estava impossível de segurar.
- Dr. Eli, eu não sei o que dizer. Vou confessar: contei ao meu marido o que aconteceu ontem, ele ficou chateado e pediu que eu aguardasse mais, para saber se haveria outros episódios como aquele. Eu não sei se terei coragem de contar o que aconteceu hoje. E não sei o que fazer. Se eu pedir demissão, ele vai desconfiar.
- Pedir demissão? Ora, por favor...
- Deixa eu terminar, dr. Eli. Ontem eu pensei nisso, mas hoje eu não penso mais. Vou confessar uma coisa pro senhor: minha vida sexual com meu marido é muito boa, sempre fui fiel a ele. Mas, inexplicavelmente, não consegui resistir ao senhor hoje. E digo mais, não me arrependo disso. Dr. Eli, eu nunca gozei tanto e com tanta intensidade como na tarde de hoje. O senhor é absolutamente fantástico! Sua esposa deve ter tido uma vida sexual fantástica!
- Bem... mas o que você pretende, então?
- Acho que vou ter de fazer algo que nunca pensei em fazer: mentir pro meu marido. Dizer que não houve nada, que o senhor me pediu desculpas por ontem, algo assim. Não quero perder meu marido, amo ele demais! Mas confesso: não quero perder o senhor também não!

4 comentários:

  1. Nossa, que conto excitante! Gostaria de entrar no cacetão do Sr. Eli... Como ele mete gostoso e esse cacetão, conforme você descreveu, é uma delícia! Queria chupar esse pauzão e depois enfiar todo no meu cu. Gostaria que ele gozasse tudo no meu cu. Uhhhhh

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  2. Um ótimo conto! Fetiche de chefe, coroa, pau grande!
    ana_flavia_81@hotmail.com

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  3. Que delícia o Sr. Eli! Queria muito chupar o cacetão dele e depois ser montado por ele, levar todo esse cacetão em meu cu. Ia morrer de prazer e gozar muito com o Seu Eli me arrombando.

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    1. Realmente excitante, não é mesmo? E a secretária se deliciou com ele durante anos a fio!

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