terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A festa de casamento a que não fui

(escrito por Kaplan)

Meg e eu fomos convidados para um casamento, mas, na verdade, eu não conhecia as pessoas, eram amigos dela. Dessa forma, não fiquei com muita vontade de ir. Ela então procurou saber quem mais tinha sido convidado para saber com quem poderia ir. Um amigo, Vitor, disse que gostaria de ir, mas como era um local longe e ele estava sem carro, não iria. Ela então se ofereceu para leva-lo, o que ele aceitou com prazer.

Fiquei em casa, me diverti um pouco na internet, depois fui ver filmes na televisão e acabei dormindo, só acordando quando ela chegou. Olhei no relógio, já eram duas e meia da madrugada.

- Nossa, você demorou! Estava tão boa a festa, assim? saiu daqui eram 7 horas!
- É, a festa estava boa, de fato, muito bem servida, música ótima, ficamos dançando um tempão.
- Mas.. teve alguma coisa a mais?
- Bem... bebida, dança... sabe como é... a gente fica alegre e acaba rolando alguma coisa, né?
- Ah...imaginei...desembucha ai...

Enquanto tirava a roupa, ela foi me contando.

- Você conhece o Vitor, gente finissima, um gentleman. Fui até a casa dele, ele já me esperava na portaria do edificio. Estava com um terno muito bem talhado, e usava um perfume delicioso. Quando entrou no carro, o perfurme rescendeu, inebriante...

Fomos conversando animadamente, assistimos ao casório e depois fomos para o local da recepção. Depois de esperar pelas fotografias, os noivos vieram de mesa em mesa, cumprimentando, e ai a música começou a rolar. Nessa altura, eu ja tinha tomado várias taças de vinho e fui para a pista com o Vitor. Dançamos até!
Voltamos para a mesa, tomamos mais vinho e ai ele começou a se insinuar. Não tirava os olhos do meu decote.

- Que, diga-se de passagem, é um escândalo, né? Claro que ele olharia, todo mundo deve ter olhado!!!
- Que gracinha...olha o pau dele ficando duro...
- Enrola não...conta tudo!

Segurando em meu pau, ela continuou.

- Então... ele veio com o velho papo de que sempre me olhara, mas nunca pensara que um dia estariamos os dois juntos numa mesa, tomando um vinho...e como eu ja estava meio alta, eu ria e chegava meu rosto bem perto do dele... até que ele me beijou. e foi um beijo muito gostoso, não sei se algum amigo nosso viu, mas me acendeu na hora.

- Chamei-o para irmos lá fora, ficamos rodeando a casa à procura de um local seguro e encontramos um lugar bem escondidinho, no quintal. Eam muitas árvores, que nos protegiam de olhares curiosos. Me encostou numa e me deu novos beijos, que retribui, enquanto sentia seu pau crescer e me encostar. Sua mão entrou pelo meu decote e apertou meus seios, me beliscando de levinho os mamilos.

Depois das mãos, foi a vez da boca chegar até lá, ele abriu meu decote totalmente, meus seios pularam do vestido e ele mamou tão gostoso que não pude deixar de dar uns gemidos. Nem vimos quando um outro casal, tão bem intencionado quanto nós, chegou, passou por nós e foram para trás de uma outra árvore fazer as safadezas que a gente estava fazendo. Dali a pouco nós ouviamos também os gemidos da moça, o que só fazia aumentar o nosso tesão.

Olhei no relógio, eram 10 e meia.

- Vamos embora?
- Só se for para um motel ou para o meu ape... tá a fim?
- E precisa perguntar?

Nos despedimos, saimos e fomos pro apartamento dele. Dirigi com ele colocando as mãos nos meus peitinhos o tempo todo, ou então, subindo por dentro do meu vestido e me deixando alucinada, enfiando o dedo dentro de mim... é dificil dirigir assim, viu? ainda bem que o trânsito estava bem tranquilo!

Bem, chegamos ao apê e ai você imagina o que aconteceu.

- Conta tudo, detalhes sórdidos todos!!!
- Ah, meu taradinho.... nada de especial, não... o de sempre!

Mal entramos, ele já me despiu toda e ficou babando em cima de mim. Disse que já me tinha visto de biquini no clube, mas ali, naquele momento, eu superava todas as expectativas dele.

Tirei a roupa dele, me deparei com um belo pau de uns 17 cm, altivo, ligeiramente torto, já esperando ansioso pela minha boca. Mas ele quis me dar prazer primeiro. Me colocou deitada no tapete da sala, abriu minhas pernas e sua lingua se encarregou de me fazer gozar. Depois da lingua, os dedos, que se enfiaram dentro de minha bucetinha, como se fossem um pinto. Nunca fui tão dedada em toda a minha vida!

Só depois disso é que ele me ofereceu o pau para eu chupar, num 69, eu embaixo e ele por cima. O pau coube todo em minha boca, eu chupei com gosto, mas pulando ao toque da lingua dele em minha bucetinha.

Me perguntou qual a posição que eu mais gostava e eu falei que eram duas: que eu adoro cavalgar e que gosto da posição de cachorrinho. Ele preferiu a cavalgada, disse que adorava ver uma mulher pulando em seu pau. E assim, pulei, pulei até gozarmos novamente.

Dai tomamos um banho e eu vim embora, ja sabendo que vou sofrer o ataque de um marido taradinho...que nem esperou eu terminar a história para enfiar o pau gostoso em meu cuzinho...

- Essas suas aventuras me matam de tesão!
- Eu sei... aliás, semana que vem tem outro casamento... e tenho certeza de que você NÃO irá querer comparecer...

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