terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sobrinha deprimida? o tio tem o remédio...

(postado por Kaplan)

Lilian havia terminado um namoro de longa data. O namorado descobrira que ela andava colocando chifres nele e rompera com ela. Apesar dos chifres que ela realmente colocava, ele não entendeu a explicação dela, que era algo puramente sexual, não tinha nada a ver, que ela amava era a ele e não aos outros. Não adiantou nada, ele rompeu e sumiu da vida dela.

Meio deprimida, Lilian resolveu passar uns dias na fazenda, sozinha. Ficou lá uns quatro dias e ai começou a chover. Aquela chuvinha miúda, que fica o dia inteiro. Ela preferia que fosse uma chuva forte, dessas de verão, que chegam e vão embora logo, e o sol reaparece. Assim, ela poderia continuar a usar a piscina como vinha fazendo. Nadar ajudava bastante a ela para se recuperar da tristeza.

Mas a chuvinha veio e ficou dois dias inteiros. No terceiro dia, mesmo tendo amanhecido com a chuvinha, ela resolveu sair de casa e dar uma volta, não agüentava ficar dentro da casa vendo televisão.

Como não havia outras pessoas, só uma empregada, ela ficava completamente sem ter o que fazer. Então resolveu sair, andar no campo molhado. Como não tinha levado roupas para chuva, colocou uma sainha branca, tênis e uma blusa de moleton, também branca. Arranjou uma sombrinha e saiu, ficou horas andando, sentindo o pé afundar na grama molhada.

Parou numa pequena ponte que havia sobre um riacho que cortava a fazenda. Inclinou-se, apoiando-se na grossa madeira e ficou olhando os pingos da chuva caindo no riacho que, indiferente, continuava a correr em direção sabe Deus onde.

Não soube precisar quanto tempo ficou ali. Foi “acordada” pela chegada de seu tio, aquele que morava em outra casa daquela fazenda e que ela e sua irmã Julia já haviam seduzido em outras ocasiões.

- Ora, se não é a minha lindinha que está aqui! Me falaram, mas eu não acreditei. Por que ainda não foi me procurar? Cadê a Julia?
- Oi, tio... fica bravo comigo não... vim para dar um sossego em minha alma. Vim sozinha, a Julia não veio não.
- Sossego na alma? Uai... o que aconteceu? Estou vendo que está com os olhos vermelhos, estava chorando?

Lilian desatou a chorar de novo. Abraçada pelo tio, ela contou o problema que a havia levado até a fazenda. O tio tentou consolá-la, dizendo que o namorado era um idiota por ter terminado com ela. Mas isso não era um bom consolo.

O problema é que, mesmo condoído da sorte da sobrinha, ele não pôde deixar de se excitar com o corpo dela encostado ao seu. Afinal, já o tivera em sua cama algumas vezes, sabia-a deliciosa, safadinha... seu pau endureceu e, quando Lilian sentiu, se afastou um pouco.

- Desculpa, minha lindinha, mas é irresistível. Perto de você e de sua irmã eu não consigo me comportar mais! O rapazinho aqui em baixo fica muito louco quando sente a presença de vocês!
- Ô, tio... adoro ouvir isso, mas acho que hoje minha xotinha não seria uma boa companheira para ele...
- Vamos tentar? Quem sabe você melhora esta carinha?
- Tio, tio... não me tenta não...você sabe que a carne é fraca...
- Eu sei, a minha também é... vamos lá prá casa? Olha só como ele está!


E assim dizendo, abriu a braguilha e exibiu seu orgulho, aquele cacete que Lilian já experimentara e gostara. Muito! Ao vê-lo, ali, à sua disposição, ela esqueceu por um momento sua aflição. Beijou o tio, abaixou-se e colocou o pau dele na boca.


- Lilian, vamos para casa, aqui alguém pode ver!


Foram. Ela fechou a sombrinha e os dois foram caminhando debaixo da chuva fininha que teimava em continuar caindo. Lá chegando, tiraram toda a roupa, estenderam num varal para ela secar e foram para a sala. Sentaram-se no sofá, ele num dos cantos, ela no outro, mas logo ajoelhou-se, beijou o tio e colocou sua boca novamente no cacete gostoso dele. Ele deixou que ela chupasse quanto quisesse, enquanto ficava fazendo cafunés em seu longo cabelo.

Depois ele fez com que ela se inclinasse sobre o braço da poltrona e caiu de boca na xotinha dela, que já estava molhadinha. Voltou a sentar-se e a colocou em cima do cacete para que ela o cavalgasse, enquanto ele segurava os peitinhos dela e os apertava, fazendo com que ela delirasse de tesão.

Ela se levantou, deitou sobre o braço da poltrona e pediu ao tio que a comesse. Nem precisava pedir! Mas ela fez questão de pedir e quando ele meteu seu pau na xotinha dela, ela arrebitou o bumbum e gritou, extravasando toda a raiva que tinha do ex.

- Come, tio, come essa buceta que aquele viado do Leo não quer mais. Me arromba! Quer meu cuzinho também? Tá ai, enfia nele, quero sentir bastante....aiiiiiiiiiiii...... nossa, que dor, mas continua... quero sentir sua porra dentro de mim!

O tio quase enlouquecia de tesão ouvindo Lilian falar assim. Ela nunca falara buceta, porra, viado! Aquilo o deixou mais teso e ele socou no rabinho dela com uma vontade enorme, até que derramou tudo dentro dela. Ela gritou como nunca, ao sentir o quentinho cair dentro de si e depois começar a escorrer.

Saiu cambaleando em direção ao banheiro. Viu que as roupas ainda estavam molhadas.

- Tio, vou dormir aqui hoje com você, pode?
- Claro! Nem precisava perguntar!
- Quero trepar bastante, tio! Vou deixar você esfolado! Mas acabei de descobrir que seu pau é o melhor remédio para eu esquecer aquele infeliz!

Nenhum comentário:

Postar um comentário