quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A garota da academia

(escrito por Kaplan)

Não sou muito fã de academias, musculação, essas coisas todas que andam na moda. Na verdade, até ridicularizo aqueles caras que de tanto malhar acabam ficando com uns braços estranhos, parecidos com os do marinheiro Popeye!

Sou fã apenas de caminhadas, sempre as fiz e ainda faço. Mas todo ano temos o problema da estação das chuvas, que realmente acaba fazendo com que a gente desanime de caminhar em ruas e praças.
Então, neste final de ano, tomei a decisão de freqüentar uma academia apenas para andar na esteira. Meu plano era ficar três ou quatro meses no máximo, depois voltaria ao esquema que sempre fiz, de andar em contato com a natureza.
Lá fui eu. Já sabendo que seria mais um sacrifício do que um prazer. Matriculei-me com uma garota linda, jovem (imaginei uns 21, mas depois fiquei sabendo que tinha 23, não parecia). Só a vi atrás de um balcão, ou seja, só vi o rosto dela. Fiz a matricula, paguei, tinha um tal de exame para verificar se eu estava apto a caminhar (coisa ridícula, meu Deus!) e comecei a freqüentar as aulas, três vezes por semana, as segundas, quartas e sextas. Estava indo tudo muito bem. Havia poucas pessoas nas esteiras, tinha mais na piscina, no boxe e na famigerada sala de musculação.
Houve uma semana em que eu não pude ir nos dias combinados, então perguntei à Bete (este o nome da garota) se eu poderia ir na terça e na quinta. Ela me autorizou, mas qual a minha surpresa quando cheguei lá e não a vi na recepção. Perguntei à outra moça que estava no lugar dela e ela me informou que a Bete e ela revezavam. Nas terças e quintas a Bete ia à tarde, pois aproveitava para malhar também, nas horas finais da academia.
Claro que na quinta feira eu fui à tardinha. E aí tive a surpresa – grata surpresa! – de ver a Bete de corpo inteiro. E que corpo! Estava com um top cor de rosa e uma malha pequena, que pegava da cintura a alguns centímetros da coxa. Justissima! Enfiava-se no rabinho dela, mostrando uma bundinha redondissima... eu disse bundinha? Aquilo era algo maravilhoso, difícil até de definir!!! Deliciosa a garota! Como eu não havia reparado nesses importantes detalhes antes?
Abriu um sorriso, quando me viu.
- Uai, pensei que você viria de manhã mesmo?
- Eu vim na terça, mas fiquei sabendo que você viria à tarde, então eu mudei o horário, jamais deixaria você sozinha aqui!
- Rssss... até parece!
- Não acredita? Pode acreditar, é a mais pura verdade!
Notei que ela ficou um pouco vermelha. Devia estar acostumada a receber cantadas, mas talvez não de um homem mais velho, que tinha idade para ser pai dela.
Em pouco tempo não havia mais ninguém na academia, só nós dois. Ela subiu, ouvi ela fechando a porta e logo ela desceu para a sala das esteiras.
- Você vai andar ainda por quantos minutos?
Olhei o cronômetro, já haviam se passado 25 minutos.
- Bem, eu costumo andar 50 minutos. Por que?
- É que eu que fecho a academia, mas pode andar, eu espero, vou aproveitar para tomar banho.
- Puxa, Bete, desculpa, eu não sabia que você ficava para fechar, se não teria chegado mais cedo.
- Preocupa não, como falei, vou tomar uma ducha enquanto você termina. Fica à vontade!
Como ficar à vontade sabendo que só estávamos nós dois ali? E que no banheiro ao lado da sala ela estaria tomando uma ducha.... só de pensar nisso meu pau endureceu. Fiquei ouvindo o barulho do chuveiro e, quando ele foi fechado, encerrei a caminhada e fui sorrateiro até o banheiro. Felizmente não havia porta, as portas eram apenas no setor dos sanitários. Bem protegido pela escuridão, com o coração aos pulos, vi quando ela saiu, enrolada numa toalha amarela. Enxugou-se toda e surgiu totalmente nua para meus olhos sedentos, quando tirou a toalha, vestiu uma calcinha, pôs um sutiã e depois a roupa.
Que corpo! Que bunda! Que bucetinha mais rosada! Que peitinhos adoráveis! Tudo de bom na minha garota Bete!
Sai de onde eu estava e fiquei esperando-a, sentado na esteira.
Quando ela chegou, toda cheirosa, percebeu que meu pau ainda estava duro, quando me levantei. Notei que olhou, mas fez questão de desviar o olhar.
- Podemos ir?
- Claro, já terminei. Prometo que chegarei mais cedo da próxima vez!
- Não se incomode, isso acontece de vez em quando e quando alguém se atrasa eu aproveito, tomo meu banho e já saio daqui lavadinha! Rsssss
Bem, não preciso dizer que passei a freqüentar a academia as terças e quintas, na parte da tarde. Ela gostou, porque depois eu dava carona para ela, evitava pegar ônibus no horário de pico e ir toda amassada pra casa. Eu só ficava imaginando as amassadas que ela devia receber nos ônibus e, no íntimo, torcia para ser eu que estivesse lá a amassa-la!
De tanta conversa, acabamos ficando íntimos. Depois de algumas semanas, resolvi jogar a cartada decisiva. Ao final de um expediente, quando ela disse que iria tomar o banho, perguntei se poderia ir junto. Estava decidido a quebrar a cara, caso ela negasse, mas como a estação das chuvas já estava acabando, era tudo ou nada!
Para minha surpresa, ela concordou. Fomos, então, tomar banho juntos. Chegamos próximos ao chuveiro. Eu ainda estava de camiseta e bermuda, ela tirou o top e a calça e quando virou-se para mim, viu o volume. Com cara de surpresa, ela pegou nele, por cima da bermuda e comentou, depois de apalpar bastante, que já tinha percebido o tesão que eu sentia por ela e estava realmente com vontade.
Abaixou-se e retirou minha bermuda. Olhou para meu pau e comentou que ele era bonito. Pegou nele, carinhosamente e depois deu um beijo na cabeça.
- Salgadinho... rssss
Eu já não agüentava mais. Virei-a de costas para mim, ela se apoiou nos armários, se inclinou um pouco e pude enfiar meu pau naquele bucetinha linda que ela tinha. Deu um gritinho, o que só fez aumentar meu tesão, e comecei a bombar.Ela preferiu ir para um banco que tinha lá, sentou-se nele, ainda de costas para mim e com a bunda bem aberta, pois colocou uma perna de cada lado do banco. Recostou-se e ficou à mercê de meu pau. Enfiei na bucetinha, novamente por trás, e continuei a socar, até gozar!
Fomos para o banho, gostoso banho, em que ela, que nem uma gatinha, enroscou-se toda em meu corpo para que eu a lavasse, massageando. Agradeceu-me com uma bela chupada em meu pau.
Na sessão seguinte, usamos a sala de musculação para dar outra bela trepada. Ela segurou-se na barra, eu enfiei meu pau pela frente e levantei as pernas dela. Posição difícil, que ela não agüentou muito tempo, então a desci e fizemos um belo papai e mamãe no chão.
Em outro dia, ficamos os dois nus na frente do espelho e começamos a fazer alguns movimentos de ginástica. Nossa... aquilo era muito excitante e não demorou muito nos atracamos de novo. Foi nesse dia que inaugurei o cuzinho dela, que ela me confessara ter muito medo de dar, inclusive seu namorado já havia desistido de pedir, tantas ela negou!
O último dia em que freqüentei a academia foi triste. Ela chorou muito, dizendo que ficaria com muita saudade, pois aquelas tardes estavam sendo ótimas para ela. Eu disse a ela que poderíamos continuar a nos ver, sempre que ela quisesse. Mas a trepadinha do final do dia acabou sendo meio melancólica, por causa da tristeza dela.

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