sábado, 12 de fevereiro de 2011

Julia e seu padrinho

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Julia, que todos já conhecem, depois que experimentou o tio, convenceu-se de que homens maduros são bem melhores na cama do que os jovens de hoje. Assim, passou a olhar com mais cuidado os coroas que lhe eram familiares ou que vinha a conhecer.

Ela tinha um padrinho, que vivia lhe dando presentes. Fazia todas as vontades da afilhada, talvez porque ele próprio não tivera filhos. E Julia se aproveitava um pouco disso, vivia insinuando o que queria ganhar no aniversario ou no natal. E o padrinho sempre atendia às insinuações dela.

Ora, prestando bem atenção nele, ela passou a olha-lo como homem e não como padrinho. Era bonito, alto, cabelos brancos, devia ter uns 63 anos. Atlético, sempre cuidara de sua saúde, havia sido fazendeiro e pegava boi na unha, como se dizia na fazenda.

Aproveitando-se de que ele lhe dera uma máquina digital no último natal, Julia resolveu dar uma investida. Um dia que sua madrinha chamara a mãe de Julia para irem às compras, o que significava que as duas iriam ficar rodando todas as lojas do shopping, e que ele ficaria em casa, pois estava escrevendo suas memórias, Júlia vestiu-se de forma bem sensual e foi até a casa dele. Entrou, abraçou o padrinho e deixou-o respirar seu perfume. Foi com ele até o escritório onde ele, caprichosamente, escrevia com sua letra impecável, tudo o que considerava importante para seu livro de memórias.

Na parede havia a reprodução de um quadro de Renoir, chamado Banhista ajeitando o cabelo. Era uma bela figura nua.

- Gosta de Renoir, padrinho, pelo visto.
- Ah, sim, os impressionistas todos, eu adoro. Acho que com eles a pintura chegou ao fim, o que veio depois foi só rabisco e borrões de tinta.
- Eu gostaria de ter posado para um quadro destes!
- Rss... lá vem você com suas idéias moderninhas...
- Padrinho, tira um retrato meu assim como essa moça?
- Tá maluca, Julia? Onde já se viu! Seus pais ficariam enlouquecidos se eu fizesse isso!
- Padrinho, você me deu uma maquina digital, ela não tem filme para ser revelado. So nós dois é que saberíamos disso! Por favor!
- Julia, você quer mesmo?
- Sim, padrinho, quero muito!
- Olha, se alguém descobrir isso eu nego até morrer, viu?
- Pode deixar... ninguém vai saber!

E assim falando, Julia tirou a máquina de sua bolsa e entregou-a ao padrinho. E antes que ele mudasse de idéia, tirou a blusa, mostrando seus belos seios para ele.

Percebeu que o padrinho tinha ficado nervoso com a situação, mas olhava sem parar para o espetáculo à sua frente.

Fez a pose tal qual a moça do quadro. O padrinho tirou a foto e fez menção de devolver a máquina para ela. Ele ainda estava sentado na cadeira da escrivaninha. Julia chegou até ele, beijou-lhe o rosto, agradecendo. Mas ao se inclinar, fez com que seus seios encostassem no rosto do padrinho. Era demais para ele.

- Julia, minha afilhadinha... eu não consigo resistir...me desculpe....

E assim dizendo, sua boca dirigiu-se aos biquinhos dos seios dela, chupando-os.

- Ai, padrinho...que delícia... continua... não para não...

E assim falando, ela foi tirando a gravata dele, desabotoando a camisa e deixando o peito queimado de sol em suas mãos. Empurrou a cadeira, de rodinhas, para trás e sentou-se no colo do padrinho, que continuava a chupar seus peitinhos e a passar as mãos em suas costas.
Puxou-a para si e beijou-a na boca. Não era um beijo ardente, era quase um beijo de um pai. Mas ela correspondeu, abraçando seu pescoço e enfiando sua língua na boca dele. Os dois já tinham perdido a noção de tudo. Em poucos minutos a calça do padrinho descia e ela podia ver que debaixo da cueca branca samba-canção, o pau dele estava endurecido, à espera dos carinhos da afilhada. Ela tirou a calça, ficando apenas de calcinha, totalmente à mercê das mãos do padrinho.

Ela apalpou o pau dele sobre a cueca, depois baixou-a e beijou carinhosamente a cabeça do pau.

- A madrinha já fez um boquete em você, padrinho?
- Ela não...rssss
- Ah, padrinho safado... já colocou chifres na madrinha, hem?
- Já... muitas e muitas vezes...
- Hum... quem diria... e gosta de um boquete?
- Adoro!!
- Quer experimentar o meu?
- Lógico... por favor... não demore!!!!

Julia caprichou. Beijou a cabeça novamente, depois com a língua rodeou a base da glande, de um lado para o outro, sentindo o pau do padrinho pulsar... lambeu o tronco todo, chegou às bolas, colocou-as na boca, voltou pelo tronco e abocanhou tudo novamente. O padrinho fechara os olhos, ainda sentado na cadeira, admirando as qualidades da afilhada. Na verdade, ele confessou depois a ela, que sempre a desejara, só não falara nada com medo da reação dela e dos pais dela, caso viessem a saber.

- Gostou, padrinho?
- Ótimo, Julia, você é uma expert! Anda treinando muito com os namorados, pelo visto!

Ela sorriu, e no intimo pensava (– Se ele soubesse com quem eu ando treinando.... ia ser um escândalo!!!)

- Agora, querida, deixa eu te dar prazer.

Assim falando, colocou-a deitada na escrivaninha. Levantou a perna direita dela e colocou-a apoiada em seu próprio ombro. Olhou embevecido para a bucetinha dela, protegida por um triângulo negro. Passou a mão ali, como a sentir a maciez dos cabelos e enfiou seu pau, devagarinho, centímetro a centímetro, dentro daquela grutinha molhadinha. Começou, também lentamente, a ir e vir ali dentro, deixando Julia alucinada. Ela não parava de gemer e gritar, pedindo que ele fosse mais rápido.

Mas o padrinho não tinha idade mais para atende-la. Continuou a bombar lentamente, como se estivesse saboreando cada pedaço daquela bucetinha jovem. Impaciente, louca para gozar,


Julia retirou-se da posição, colocou o padrinho sentado na cadeira e sentou-se sobre ele. Agora ele podia ficar quieto, ela se encarregava de aumentar ou diminuir o ritmo da cavalgada.

As mãos firmes do padrinho seguravam a cintura de Julia até que ela chegasse ao orgasmo, pulando loucamente com o pau do padrinho dentro dela.

Deixou-se ficar um pouco sentada ainda sobre ele, que a abraçava e beijava suas costas, dizendo que aquela tarde seria inesquecível para ele.

- Só não coloque isso nas suas memórias, tá padrinho?
- Pode deixar, minha querida, essa tarde vai ficar enterrada comigo! Mas... já que você veio hoje, podia voltar em outras ocasiões, o que acha da idéia?

Julia sorriu. Claro que voltaria!

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