quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O massagista aos meus pés, com meu marido vendo!

(escrito por Meg)

Minha amiga me recomendou um massagista. Vocês poderão se perguntar? E daí? Quantos massagistas existem neste país?
Mas este é especial. Ele só faz massagens nos pés. E que coisa maravilhosa! Ele foi em meu apartamento uma tarde. Eu estava de bermuda e camiseta. Ele pediu que eu me assentasse no sofá, puxou um pufe para perto, tirou minha sandália, untou sua mão com um creme, pegou minha perna direita, apoiou-a sobre sua coxa esquerda e começou, lentamente, a passar as mãos pelo meu pé, fazendo pressão em determinados pontos, que me produziam um estado de completo relaxamento.

Depois fez a mesma coisa com a perna esquerda, apoiando-a sobre sua coxa direita e massageando o pé com os mesmos movimentos e me levando até a bocejar, de tão relaxada que eu fiquei.
Em outros movimentos, ele apertou outros pontos do meu pé e um deles me deixou arrepiada. Ele provocou um raio que subiu pelas minhas pernas e atingiu minha xotinha. Na mesma hora eu me vi levantando a bunda da poltrona. Nossa, que tesão que aquilo me provocou!
Em seguida, ele voltou aos pontos que me relaxavam, e ficou tanto tempo neles que eu – confesso – adormeci. Não sei por quanto tempo eu fiquei ressonando, sei que teve uma hora que ele me falou baixinho ao ouvido, me chamando, pois precisava ir embora.
Que loucura! O que era aquilo!!!
De noite, comentei com o Kaplan. Ele morreu de rir.
- Quer dizer que a dona Meg sentiu tesão com uma massagem nos pés... acho que vou ficar com pena desse massagista... seus olhos dizem que suas intenções com ele são as piores possíveis!!!
- Piores nada, vou querer ele de novo aqui. Posso?
- Pode, mas chama ele no sábado, quero assistir isso. Não se preocupe, eu fico escondido, não deixo ele me ver!
- Está bem, meu taradinho... vou ver se marco com ele.
De fato, eu marquei para o sábado seguinte, mas antes procurei conversar com a minha amiga que o havia recomendado para saber mais detalhes. E fiquei sabendo que ela me recomendara exatamente por outras qualidades que ele possuía. Ela gostara muito!
Fiquei pensando como fazer.
Bem, no sábado, quando ele chegou, eu havia arrumado uma outra roupa, bem menos comportada do que aquela que usara na primeira vez. Em vez de bermuda, eu usei foi uma saia bem pequena. Pus uma calcinha rosa, bem pequena. E uma camiseta branca, bem cavada.
Quando ele chegou, olhou para minha saia e praticamente deve ter adivinhado minhas segundas intenções, pois deixou escapar um sorrisinho bem safado. O Kaplan assistia a tudo por meio de um espelho que temos na sala. Ele podia nos ver, mas nós não o víamos.
O massagista começou o trabalho dele, com a mesma seriedade do dia anterior, mas começou a ficar indócil quando, ao levantar minha perna para colocar sobre sua coxa, teve uma visão de minha calcinha. Depois que ele massageou meu pé direito, e pegou o esquerdo, eu não o tirei da coxa dele, mas deixei que ele “escorregasse” em direção ao pau dele.
- Quero te fazer uma massagem também...
Ele entendeu, abriu a braguilha e colocou o pau para fora. Ainda estava murcho, mas quando eu coloquei os dois pés nele, um de cada lado e comecei a massagea-lo, logo ele ficou duríssimo. Ele derramou um pouco de creme sobre o pau e meus pés puderam deslizar com mais facilidade. Ele não parava de me olhar e pelos meus olhos e boca, ele percebia minhas intenções.
Não se fez de difícil. Levantou-se, me fez levantar, tirou minha camiseta e me beijou os seios, dando leves mordidas nos biquinhos que ficaram intumescidos. Sua mão direita procurou minha xotinha, por cima da calcinha mesmo e já me deixou molhadinha só com isso.
Tirou sua camisa. Ainda estava de bermuda, com o pau pra fora, me encostando o tempo todo e me deixando cada vez mais com vontade. Virada para o espelho e sabendo que Kaplan devia estar batendo uma punheta deliciosa com o que via, passei a língua nos lábios, como a dizer a ele que tudo estava delicioso.
Tirou minha saia e abaixou minha calcinha rosa, eu estando de costas para ele. Me fez inclinar sobre a poltrona e me deu uma lambida divina na xotinha. Depois, com a mão, ele ajuntou meus grandes lábios e ficou apertando um contra o outro, dando lambidas de vez em quando.
Então me enfiou a vara. E começou a ir e vir dentro de mim, com tanta vontade que volta e meia o pau dele saia. E quando enfiava, era outro prazer! Ficou um bom tempo nisso, até que gozou. Deitou-se sobre meu corpo e me abraçou com força.
Foi muito gostoso. Na saída, ele disse que, se houvesse uma nova sessão, ele iria querer me experimentar o cuzinho. Disse que, com uma bunda como a minha, ele devia ser delicioso.
Kaplan concordava totalmente com ele. E foi justamente meu cuzinho que ele comeu assim que o massagista saiu.

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