terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

De novo na fazenda de seu Otávio

(escrito por Meg)

Como os(as) leitores(as) podem se recordar, temos um amigo, Francisco, cujo pai é produtor de café. Na primeira vez que fomos à fazenda dele, acabei tendo uma tarde de tórrido sexo com o pai, Otávio, dono de uma pica grande e grossa e de uma língua áspera que me deixou completamente tonta!
Pois bem, uns seis meses depois daquela tarde, quem me telefona? Ele mesmo, seu Otávio. Foi uma surpresa agradável! Depois de me perguntar se eu continuava bonita e gostosa, ao que eu respondi que estava mais bonita e mais gostosa ainda...rssss.... ele me convidou, a mim somente, para passar um dia com ele na fazenda.
- E o Francisco, vai também?
- Não, minha linda, seremos só nós dois. Vou dispensar até a cozinheira. Quero ter você inteiramente para mim e só para mim!
- Nossa, Otávio...você me deixa molhadinha só de ouvir isso...
- Te prometo que você ficará muito mais molhada ainda se vier.
- Tá bom, meu querido, vou conversar com meu marido e te aviso. Quando você quer que eu vá?
- No próximo sábado, pode ser?
- Por mim, tudo bem.

Me preparei para ir, pois sabia que Kaplan não iria se opor, já que ele sabia do que ocorrera naquela tarde em que estivemos lá. Mas eu sabia que ele ficaria excitado quando eu contasse sobre o convite, então, antes de ele chegar, tomei um banho supergostoso, me perfumei toda e o esperei para o lanche apenas de avental.

Quando ele chegou, só de ver meu traje, entendeu que havia algo no ar. E quando eu contei o que era, me agarrou na cozinha mesmo, me pôs sentada na pia, me lambeu gostoso e me comeu com intensidade.

Assim, no sábado eu peguei o carro e fui para a fazenda do seu Otávio. Ao chegar à casa, vi que realmente não havia ninguém por lá. Bati na porta e ninguém atendeu. Imaginando fazer uma surpresa para ele, dentro do carro eu troquei de roupa. Coloquei uma bermuda e um top azuis, improvisei um chapéu com um lenço, peguei um ancinho e comecei a limpar o gramado que rodeava a casa, que estava cheio de folhas de árvores.

Dali a pouco ele chegou, pilotando uma espécie de triciclo, que usava para visitar os vários pontos da fazenda. Resolvi brincar:

- Escuta aqui, Otávio, isso não é hora de chegar para o trabalho! Vamos, pegue aquele outro ancinho e venha me ajudar a recolher essas folhas!

Ele entrou na brincadeira, apanhou o ancinho e veio puxando as folhas, mas cada vez chegando-se mais perto de mim. Teve uma hora que ficamos de costas um para o outro e nossas bundas se encontraram. Virei-me para ele, com cara de brava, puxei-o até a parede da casa, coloquei-o imprensado, pus meus braços em torno do corpo dele para não deixá-lo escapar e disse:

- Olha aqui, não estou para brincadeiras! Decida-se logo: você me chamou aqui para limpar o gramado ou para me devorar?
- Foi para te devorar, meu chapeuzinho branco!
- Tem certeza disso?
- Claro que tenho!
- Deixa eu ver!

E assim falando, pus minha mão direita sobre o pau dele, por cima da calça jeans. Apalpei e vi que realmente o pauzão já estava duro. Abri a camisa dele, tirei o cinto, abaixei a calça e a cueca e cai de boca no pau de Otávio, mas ele era realmente grande e grosso e não dava para colocar tudo dentro de minha boca. Tive de me limitar a chupar a cabeçorra e o mastro, mas ele gostou do mesmo jeito. Revirava os olhos e gemia a cada chupão que ganhava.


Fiquei vários minutos no boquete, até que ele pegou a camisa, colocou-a no gramado e me fez ficar de quatro. Com as duas pernas me envolvendo, ele apenas abaixou o corpo e o pintão entrou rasgando minha bucetinha já totalmente molhada e morrendo de saudade daquele pau que ela conhecera seis meses antes. Ali ele ficou subindo e descendo, fazendo o pau quase sair todo e em seguida enfiando tudo de novo. Uma delícia... agora era a minha vez de revirar os olhos e gemer sem sentir dor...

Depois ele deitou no gramado e com suas mãos fortes e calejadas, me pôs sentada em seu mastro, de costas para ele. Ergueu o corpo e segurou meus seios, amassando-os com firmeza, mas sem machucar. E, por último, me colocou deitada na grama, abriu minhas pernas, me penetrou novamente e bombou até gozar. Uma quantidade incrível de porra inundou minhas entranhas, enquanto eu quase desmaiava de prazer.

- Realmente, minha linda amiguinha... você está mais gostosa do que antes. E que senso de humor você tem... aquela brincadeira do início foi fantástica... me deixou no maior tesão! Vem, vamos entrar e tomar um banho, se não nossos corpos vão ficar pinicando por causa da grama.
- Me leva?
- Claro...

Me pegou no colo e me levou para dentro da casa. Me indicou o chuveiro, com uma ducha deliciosa que me permitiu recobrar as forças. Sai nua do banheiro, para que vestir roupas, não é mesmo? Só estávamos os dois na casa... ele, também peladão, me trouxe uma taça de vinho. Ficou me admirando enquanto eu sorvia o vinho delicioso.

- Tem horas que fico pensando o que eu fiz de bom na vida para merecer o prazer que você me proporciona, Meg.
- Deixa de ser bobo, Otávio... acha que eu tenho um prazer menor do que o seu?
- Não vamos brigar por isso, deixa eu tomar meu banho e a gente vai sair para um piquenique, que tal?
- Uau... há quanto tempo não faço um... vou adorar!!!
- Fica à vontade, querida, se quiser mais vinho, está ali no balde.
Entrou no banho. Fiquei ali olhando a decoração da casa, me servi de mais uma taça enquanto o esperava.

Nos vestimos, porque iríamos para locais onde poderiam estar alguns empregados e, claro, não seria muito conveniente que vissem o patrão e a visitante nus montados num triciclo.
Rodamos no triciclo até encontrarmos um local gostosinho para o piquenique. Era à sombra de uma frondosa árvore. Foi ali que colocamos uma toalha xadrez no chão, e sobre ela uma cesta com sanduíches, vinho e frutas.

Eu adoro a paisagem rural e não me cansava de olhar para todos os lados, vendo as plantações, o bosque e até um riacho que cortava a propriedade de seu Otávio. Seu Otávio tirou a camisa, ficando apenas com a calça jeans. Eu havia vestido um shortinho jeans e uma camiseta verde, de alcinha. Fiquei com tudo, não tirei nada. Mas depois de alguns sanduíches, uns bons goles de vinho levantaram o astral do Otávio. Astral, eu disse? Bem, na verdade o que estava levantado era outra coisa...rssss

Ele me pôs sentada no triciclo, onde ele também se sentou. Suas mãos começaram a percorrer meu corpo e, em poucos minutos, minha camiseta já não estava mais cobrindo nada. Meu seios estavam novamente à disposição das mãos e da boca de Otávio. Ele os apalpava, dirigindo palavras elogiosas. Beijava-os. Apertava os biquinhos com a boca e puxava, me causando um prazer incrível. Aquele homem sabia das coisas!
Sentindo a dureza do pau dele, libertei-o da prisão em que se encontrava encerrado e fiz um outro boquete em Otávio. Ele pedia para eu não parar, dizendo que eu chupava como ninguém. Claro que ele deveria dizer isso para todas as mulheres que comia, mas nessas horas é muito bom a gente ouvir esses elogios. Continuei a chupar, até que ele resolveu me comer de novo, então me fez ficar apoiada no triciclo e, novamente por trás, mas dessa vez no meu cuzinho, ele enfiou a vara novamente em mim,fazendo com que eu me sacudisse toda a cada bombada que ele dava.


Não satisfeito com o prazer que já me proporcionara, ele tirou o pau, lavou-o com o vinho e sentou-se no triciclo, me pegando e me colocando sentada em seu pau novamente, com minhas costas encostadas em seu peito. Só depois é que ele me pôs na toalha, me comeu novamente a bucetinha até eu gritar de tanto gozo. E disse que queria gozar em meus seios. Então resolvi fazer uma espanhola. Coloquei seu pau entre os meus seios, segurei firme para que ele não escapulisse e fiquei movimentando para cima e para baixo até ele enviar um jato de porra quentinha em meu pescoço, de onde ela escorreu para meus ombros e meus seios.
Que piquenique!!!

Dali voltamos para a casa e eu retornei. Ganhei não sei quantos beijos e abraços dele, que me pediu para voltar sempre que quisesse. Que não esperasse ele ligar de novo, era só avisar que eu estava indo. Claro, leitoras e leitores... voltei varias vezes lá!

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