segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A filha da empregada do senhor Osório

(escrito por Kaplan)

Seu Osório era um viúvo, que morava em uma pequena cidade do interior. Tinha uma casa grande, dos tempos em que fora casado e levara sua mulher a lhe dar 6 filhos. Agora, já crescidos, haviam se mudado para a capital. Quiseram leva-lo, mas ele não conseguia se habituar com a correria da cidade grande. Assim, ficara na velha casa e os filhos vinham visita-lo de vez em quando.
Ele tinha uma auxiliar, dona Maria, senhora já nos seus 70 e tantos anos, que vinha todos os dias, limpava a casa, fazia o almoço, lavava as roupas, passava e a noite regressava para sua casinha, onde tinha o marido e uma filha já com seus 25 anos. Era a dor de cabeça de dona Maria, a filha era muito namoradeira e tinha que ficar sob vigilância cerrada!
Houve uma época em que dona Maria andou tendo umas vertigens, e o médico disse que era estafa. Ela precisava descansar, apenas isso. Conversou com seu Osório, que concordou em lhe dar férias. Aproveitou para perguntar se a filha, Ana Carolina, podia ficar trabalhando no lugar dela. Seu Osório concordou e então a moça começou a trabalhar lá.
Uma tarde, seu Osório tinha saído para resolver uns negócios. Quando voltou, não viu a filha da dona Maria, pensou que ela já tinha terminado o serviço e ido embora. Na verdade, quando ele gritou seu nome, ela não atendeu porque estava cochilando no quartinho. Estava justamente esperando ele chegar para poder ir pra casa.
Desse pequeno desencontro acabou acontecendo algo. Seu Osório, pensando que estava sozinho em casa, tirou a roupa, na sala mesmo, para ir tomar um banho.
Não viu que Ana Carolina se levantara e caminhara em direção à sala, parando na porta quando o viu peladão, passeando de cá pra lá. Ele entrou no banheiro e claro, como pensava estar sozinho, deixou a porta aberta. Ana Carolina foi até lá e, sem que ele a visse, ficou admirando o banho dele. Admirava sobretudo o pau que ela viu e achou lindo de morrer. O corpo nem tanto, afinal seu Osório já tinha criado uma barriga de razoável envergadura. Mas o pau... Ana Carolina não conseguia tirar os olhos dele...
Quando ele terminou o banho, caminhou em direção à sala, peladão e com a toalha nas mãos. Assustou-se quando viu a moça sentada na poltrona, olhando para ele. Tentou se cobrir, mas ela foi mais ágil, puxou a toalha e disse:
- Prá que tentar esconder, seu Osório? Eu já vi tudo! Já vi e gostei muito!
Seu Osório não sabia o que dizer nem o que fazer. Acabou sentando-se perto dela, com as duas mãos tampando o objeto de desejo da moça.
- Seu Osório... tampa ele não... deixa eu ver, eu achei tão bonito!
- Menina... toma tento... isso não ta certo não, viu? Sua mãe vai ficar muito brava com você e comigo também...
- Ah... deixa a dona Maria prá lá... eu tenho a minha vida, sou de maior, preciso dar satisfação do que faço não... vem cá, deixa eu admirar mais um pouco...
E afastou as mãos do seu Osório. O pau dele ficou totalmente à mostra, e ela não perdeu tempo, levou sua boca até lá e chupou-o, molinho... mas em pouco tempo suas habilidades bucais o levaram a ficar duro.
Ele, então, mandou tudo às favas. Se a moça tava querendo, ela ia ter. Deitou-a no sofá, mesmo vestida, levantou a saia dela, afastou a calcinha e caiu de língua na xoxota depilada, lambendo-a gostosamente e levando Ana Carolina a dar pulos de tesão no sofá. Deitou-se sobre ela e enfiou o pau em suas entranhas, socando até com um pouco de violência. Mas ela estava adorando.
Depois ele se levantou, arrancou a calcinha dela e a colocou sentada em seu mastro. Dali ele apenas levantou o corpo, fazendo com que ela ficasse de quatro em cima do sofá e continuou a estocar firme. Ana Carolina já estava totalmente desgrenhada, tendo um gozo após o outro com aquele gordinho que parecia não ser de nada, mas podia dar lições em muito marmanjo!
Só ai é que ele se lembrou que ela tinha seios. Abriu sua blusa e enquanto continuava a bombar, pegou-os, acariciou-os. Eram de bom tamanho, ele preferia que fossem maiores, como os da falecida. Mas contentou-se com o que ela oferecia.
Gozou enquanto ela continuava sentada em seu pau. Ela permaneceu ali um pouco, depois foi saindo lentamente, deixando que a porra escorresse para o pau, o saco e até a barriga de seu Osório. Levantou-se, se ajeitou e se despediu.
- Até amanhã, seu Osório. Se gostou, pode ter bis, viu?

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