(escrito por Kaplan)
Quando nos mudamos de um bairro para outro, ficamos sem muitos profissionais que estavam habituados a nos atender em diversas necessidades. Uma delas, fatal, é a informática. Hoje não se vive mais sem computadores. E eles não podem falhar, mas falham, e é ai que precisamos de bons profissionais.
Quando nos mudamos de um bairro para outro, ficamos sem muitos profissionais que estavam habituados a nos atender em diversas necessidades. Uma delas, fatal, é a informática. Hoje não se vive mais sem computadores. E eles não podem falhar, mas falham, e é ai que precisamos de bons profissionais.
Sem conhecer ninguém do bairro novo, resolvemos arriscar chamando o Gerson, que tinha uma sala num prédio vizinho àquele em que morávamos. Ele ficou de ir em nossa casa, mas não pude espera-lo. Meg ficou encarregada de explicar, caso ele aparecesse naquele dia.
Dali a pouco, segundo ela me disse, telefonaram perguntando pelo “senhor Kaplan”. Ela disse que eu não estava e se a pessoa queria deixar recado. Ele disse:
Dali a pouco, segundo ela me disse, telefonaram perguntando pelo “senhor Kaplan”. Ela disse que eu não estava e se a pessoa queria deixar recado. Ele disse:
- Meu nome é Gérson, sou técnico de informática, ele me pediu para verificar o computador dele, mas eu me atrasei muito. É possível ir agora?
- Pode vir sim, eu sou a esposa dele, Meg. Estou esperando pelo senhor.
Alguns minutos depois chamaram no interfone. Era ele. Meg abriu e foi aguarda-lo na porta do elevador. Ela usava uma minissaia branca e uma blusa azul escuro, roupas simples, de ficar em casa. Quando a porta do elevador abriu, ela se assustou um pouco: pela voz imaginava uma pessoa bem mais velha, mas em sua frente estava um jovem de uns 26, 27 anos no máximo, alto, magro, com uma calça de moleton beje e uma camisa pólo da mesma cor da blusa de Meg. Tinha uma entrada de calvície, precoce, e usava o cabelo bem baixinho, talvez para despistar. Meg não pôde deixar de pensar na música “É dos carecas que elas gostam mais...”. Intimamente, sorrriu e levou o Gerson até o quarto onde o computador estava.
Como eu já tinha explicado o problema, o Gerson logo se pôs a verificar as condições da máquina. Ia explicando para a Meg o que estava fazendo e ela, ao lado, observava atentamente.
Mas... para fazer uma verificação, ele clicou na barra de endereços, para ir a algum site que estivessemos acostumados a visitar. E ai viu o endereço do nosso blog... http://contoseroticosdekaplanemeg.blogspot.com . Sua sobrancelha arqueou um pouco e, não sei se por querer ou sem querer, ele acabou abrindo a página do blog.
- Ah...contos eróticos... a senhora gosta de ler?
- Rsss. Gosto... mas esse blog é de meu marido e meu, nós é que escrevemos os contos.
- Não me diga!
- Já disse!
- Rsss... sim... mas sobre o que vocês escrevem, se me perdoa a indiscrição?
- Ora... contos eróticos... alguns a gente inventa, outros são pessoas amigas que nos mandam para que publiquemos, outros são histórias nossas mesmo...
- De verdade?
- Sim... de verdade!
- Rsss. Gosto... mas esse blog é de meu marido e meu, nós é que escrevemos os contos.
- Não me diga!
- Já disse!
- Rsss... sim... mas sobre o que vocês escrevem, se me perdoa a indiscrição?
- Ora... contos eróticos... alguns a gente inventa, outros são pessoas amigas que nos mandam para que publiquemos, outros são histórias nossas mesmo...
- De verdade?
- Sim... de verdade!
Enquanto conversavam, Gerson ia rolando a tela e viu que os contos eram ilustrados.
- E essas fotos, vocês tiram da internet?
- Muito pouco. A maioria foi tirada pelo meu marido e algumas por mim.
- E... nos contos que são verdadeiros... as fotos são de vocês dois?
- Sim... claro que não publicamos os nossos rostos... mas são fotos minhas e dele. Essa ai, por exemplo, desse conto, sou eu.
- Jesus... Esses seios... são os seus? Não acredito!
- Muito pouco. A maioria foi tirada pelo meu marido e algumas por mim.
- E... nos contos que são verdadeiros... as fotos são de vocês dois?
- Sim... claro que não publicamos os nossos rostos... mas são fotos minhas e dele. Essa ai, por exemplo, desse conto, sou eu.
- Jesus... Esses seios... são os seus? Não acredito!
Meg ficou dando corda, porque viu que o pau do Gerson já estava ficando duro e, com uma calça de moleton é difícil esconder isso. E ela não pode ver algo do tipo acontecendo... fica logo interessada! Por isso falou:
- O que eu preciso fazer para você acreditar?
- Pode me mostra-los... pode?
- Só um pouquinho... veja bem a foto para comparar.
Gerson olhou firme para o computador e em seguida virou-se para Meg, que já estava abaixando a blusa e exibindo seus belos seios. Ele arregalou os olhos, e viu que realmente era verdade o que ela falava. Ousado, ele não se contentou em olhar. Suas mãos se dirigiram para os seios dela e sua boca beijou-os e sugou-os.
- Pode me mostra-los... pode?
- Só um pouquinho... veja bem a foto para comparar.

Gerson olhou firme para o computador e em seguida virou-se para Meg, que já estava abaixando a blusa e exibindo seus belos seios. Ele arregalou os olhos, e viu que realmente era verdade o que ela falava. Ousado, ele não se contentou em olhar. Suas mãos se dirigiram para os seios dela e sua boca beijou-os e sugou-os.
Decidida a experimentar o novo técnico, Meg o fez sentar-se e rapidamente se livrou de suas roupas, ficando só de calcinha, minúscula, branca, fio dental. Quando ela se virou para colocar as r
oupas na mesa do computador, exibiu sua bela bunda para o Gerson que, mais do que depressa, arrancou a calcinha dela. Puxou-a para si e, enquanto mamava nos peitos dela, suas mãos passeavam pelas coxas, pela bunda de Meg que, àquela altura, já estava totalmente seduzida.

Ela tirou a camisa dele, ajoelhou-se e tirou a calça de moleton e a cueca, libertando um pau de 18 cm aproximadamente, grosso e duro.
Excitadíssima, ela já foi sentando em Gerson e deixando sua bucetinha engolir o pauzão dele. Estava sentada de costas para ele, que a segurava pela cintura, para que ela pudesse cavalgar com segurança. E ela o fez, pois adora cavalgar montada num pau interessante e gostoso como era o do Gerson.
Pulou bastante, mas depois ela a fez levantar-se e apoiar-se na mesa do computador, enfiando seu pau novamente na bucetinha dela por trás e comendo-a com estocadas firmes e fortes, que faziam seus seios balançarem-se intensamente.
Depois de um tempo, ela o colocou encostado na parede, ajoelhou-se, pegou seu pau e o elevou até encostá-lo na barriga. Veio com a língua e começou uma lambida no períneo, passando pelas bolas, subindo pelo tronco até engolir a cabeçorra.
- Goza, gostoso, goza! Quero sentir esse seu leito quentinho em meu rosto!
- Quer, sua safadinha? Pois vai ter!!!
- Quer, sua safadinha? Pois vai ter!!!
E despejou uma boa quantidade de porra no rosto dela. Agradecida, ela beijou a cabeça do pau dele de novo, depois deu um beijo na boca dele e saiu para se limpar. Quando voltou ao quarto, ainda nua, viu Gerson já vestido, com a maleta arrumada e anotando o endereço do blog. Deixou o cartão, com o email dele, pedindo que ela escrevesse dizendo quais eram os contos verdadeiros em que ela participava. Ela prometeu fazer isso e mais, avisou a ele que o que acontecera com os dois também iria aparecer no blog.
- E quanto te devo pelo trabalho?
- Olha, Meg, como essa foi a primeira visita que fiz a vocês, e depois de tudo que rolou aqui, não vou cobrar não.
- Nada disso... uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Se não cobrar nunca mais te chamo.
- Nossa...então está certo... me paga só a visita, 30 reais. Quero voltar sempre que este computador der defeito!
- Olha, Meg, como essa foi a primeira visita que fiz a vocês, e depois de tudo que rolou aqui, não vou cobrar não.
- Nada disso... uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Se não cobrar nunca mais te chamo.
- Nossa...então está certo... me paga só a visita, 30 reais. Quero voltar sempre que este computador der defeito!
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