terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Meg e o técnico de informática

(escrito por Kaplan)

Quando nos mudamos de um bairro para outro, ficamos sem muitos profissionais que estavam habituados a nos atender em diversas necessidades. Uma delas, fatal, é a informática. Hoje não se vive mais sem computadores. E eles não podem falhar, mas falham, e é ai que precisamos de bons profissionais.
Sem conhecer ninguém do bairro novo, resolvemos arriscar chamando o Gerson, que tinha uma sala num prédio vizinho àquele em que morávamos. Ele ficou de ir em nossa casa, mas não pude espera-lo. Meg ficou encarregada de explicar, caso ele aparecesse naquele dia.
Dali a pouco, segundo ela me disse, telefonaram perguntando pelo “senhor Kaplan”. Ela disse que eu não estava e se a pessoa queria deixar recado. Ele disse:
- Meu nome é Gérson, sou técnico de informática, ele me pediu para verificar o computador dele, mas eu me atrasei muito. É possível ir agora?
- Pode vir sim, eu sou a esposa dele, Meg. Estou esperando pelo senhor.
Alguns minutos depois chamaram no interfone. Era ele. Meg abriu e foi aguarda-lo na porta do elevador. Ela usava uma minissaia branca e uma blusa azul escuro, roupas simples, de ficar em casa. Quando a porta do elevador abriu, ela se assustou um pouco: pela voz imaginava uma pessoa bem mais velha, mas em sua frente estava um jovem de uns 26, 27 anos no máximo, alto, magro, com uma calça de moleton beje e uma camisa pólo da mesma cor da blusa de Meg. Tinha uma entrada de calvície, precoce, e usava o cabelo bem baixinho, talvez para despistar. Meg não pôde deixar de pensar na música “É dos carecas que elas gostam mais...”. Intimamente, sorrriu e levou o Gerson até o quarto onde o computador estava.
Como eu já tinha explicado o problema, o Gerson logo se pôs a verificar as condições da máquina. Ia explicando para a Meg o que estava fazendo e ela, ao lado, observava atentamente.
Mas... para fazer uma verificação, ele clicou na barra de endereços, para ir a algum site que estivessemos acostumados a visitar. E ai viu o endereço do nosso blog... http://contoseroticosdekaplanemeg.blogspot.com . Sua sobrancelha arqueou um pouco e, não sei se por querer ou sem querer, ele acabou abrindo a página do blog.
- Ah...contos eróticos... a senhora gosta de ler?
- Rsss. Gosto... mas esse blog é de meu marido e meu, nós é que escrevemos os contos.
- Não me diga!
- Já disse!
- Rsss... sim... mas sobre o que vocês escrevem, se me perdoa a indiscrição?
- Ora... contos eróticos... alguns a gente inventa, outros são pessoas amigas que nos mandam para que publiquemos, outros são histórias nossas mesmo...
- De verdade?
- Sim... de verdade!
Enquanto conversavam, Gerson ia rolando a tela e viu que os contos eram ilustrados.
- E essas fotos, vocês tiram da internet?
- Muito pouco. A maioria foi tirada pelo meu marido e algumas por mim.
- E... nos contos que são verdadeiros... as fotos são de vocês dois?
- Sim... claro que não publicamos os nossos rostos... mas são fotos minhas e dele. Essa ai, por exemplo, desse conto, sou eu.
- Jesus... Esses seios... são os seus? Não acredito!
Meg ficou dando corda, porque viu que o pau do Gerson já estava ficando duro e, com uma calça de moleton é difícil esconder isso. E ela não pode ver algo do tipo acontecendo... fica logo interessada! Por isso falou:
- O que eu preciso fazer para você acreditar?
- Pode me mostra-los... pode?
- Só um pouquinho... veja bem a foto para comparar.
Gerson olhou firme para o computador e em seguida virou-se para Meg, que já estava abaixando a blusa e exibindo seus belos seios. Ele arregalou os olhos, e viu que realmente era verdade o que ela falava. Ousado, ele não se contentou em olhar. Suas mãos se dirigiram para os seios dela e sua boca beijou-os e sugou-os.
Decidida a experimentar o novo técnico, Meg o fez sentar-se e rapidamente se livrou de suas roupas, ficando só de calcinha, minúscula, branca, fio dental. Quando ela se virou para colocar as roupas na mesa do computador, exibiu sua bela bunda para o Gerson que, mais do que depressa, arrancou a calcinha dela. Puxou-a para si e, enquanto mamava nos peitos dela, suas mãos passeavam pelas coxas, pela bunda de Meg que, àquela altura, já estava totalmente seduzida.
Ela tirou a camisa dele, ajoelhou-se e tirou a calça de moleton e a cueca, libertando um pau de 18 cm aproximadamente, grosso e duro.
Excitadíssima, ela já foi sentando em Gerson e deixando sua bucetinha engolir o pauzão dele. Estava sentada de costas para ele, que a segurava pela cintura, para que ela pudesse cavalgar com segurança. E ela o fez, pois adora cavalgar montada num pau interessante e gostoso como era o do Gerson.
Pulou bastante, mas depois ela a fez levantar-se e apoiar-se na mesa do computador, enfiando seu pau novamente na bucetinha dela por trás e comendo-a com estocadas firmes e fortes, que faziam seus seios balançarem-se intensamente.
Depois de um tempo, ela o colocou encostado na parede, ajoelhou-se, pegou seu pau e o elevou até encostá-lo na barriga. Veio com a língua e começou uma lambida no períneo, passando pelas bolas, subindo pelo tronco até engolir a cabeçorra.
- Goza, gostoso, goza! Quero sentir esse seu leito quentinho em meu rosto!
- Quer, sua safadinha? Pois vai ter!!!
E despejou uma boa quantidade de porra no rosto dela. Agradecida, ela beijou a cabeça do pau dele de novo, depois deu um beijo na boca dele e saiu para se limpar. Quando voltou ao quarto, ainda nua, viu Gerson já vestido, com a maleta arrumada e anotando o endereço do blog. Deixou o cartão, com o email dele, pedindo que ela escrevesse dizendo quais eram os contos verdadeiros em que ela participava. Ela prometeu fazer isso e mais, avisou a ele que o que acontecera com os dois também iria aparecer no blog.
- E quanto te devo pelo trabalho?
- Olha, Meg, como essa foi a primeira visita que fiz a vocês, e depois de tudo que rolou aqui, não vou cobrar não.
- Nada disso... uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Se não cobrar nunca mais te chamo.
- Nossa...então está certo... me paga só a visita, 30 reais. Quero voltar sempre que este computador der defeito!

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