segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A mulher nua

(escrito por Meg)

Vizinho novo. No edifício em que moro são dois apartamentos por andar. O casal que morava em frente a nós mudou-se e, por quatro meses, o apartamento ficou vazio. Ai, comecei a ver corretores levando pessoas lá, várias pessoas. Pelo olho mágico eu ficava verificando quem eram e torcendo para este ou aquele finalmente comprarem.

Até que um dia chegaram pedreiros e começaram a fazer uma reforma. E junto com eles estava o novo morador com dois filhos, um casal, já grandes. Claro que fui dar as boas vindas. Pus um vestidinho comportado, me apresentei. O morador novo, com seus quarenta e poucos anos, meio grisalho (que charme!), chamava-se José Luis, estava vindo do Rio Grande do Sul. Seus filhos já eram universitários, ela estudava arquitetura e ele direito.

Fiz aquela recepção ligeira, disse que se precisassem de algo era só chamar, que geralmente eu ficava o dia inteiro em casa. Agradeceram. Muito simpático, o José Luis.

Reforma pronta, eles se mudaram. Os dois filhos saiam cedo, tipo umas seis e meia e só retornavam depois do almoço. Pelo que vim a saber depois, eles almoçavam nas próprias faculdades. José Luis saia de casa às 8 e só regressava do trabalho à noite. Eu anotava direitinho esses horários porque, confesso, fiquei com muito tesão em relação a ele. Era um coroa charmoso, muito charmoso.

Passei a colocar alguns vasos no hall e, claro, ia molhar as plantas na hora de ele sair de casa. Agora não mais de vestidinho, ia com meus shortinhos minúsculos e minhas camisetas folgadas, para ver se conseguia entusiasmar o moço. Eu observava que ele me olhava, discretamente, mas olhava. Mas não dava o primeiro passo, talvez por já ter conhecido meu marido. Os homens sempre tem receio dos maridos...não sei a razão!

Fiquei bolando uma forma de conquistá-lo. E a idéia me veio daquele filme O homem nu, quando o ator sai pelado para pegar um jornal, a porta bate e ele fica preso do lado de fora do apartamento. Mas eu não tinha jornais para pegar...então bolei e preparei um cenário com os vasos de flores que eu colocara no hall. No dia aprazado, quando eu ouvi o tilintar das chaves que anunciavam a saída dele, rapidamente eu sai, só de calcinha, tranquei a porta e escondi a chave na terra de um dos vasos. Peguei um outro vaso e fiquei tampando meus seios com ele, fazendo uma cara de aterrorizada.

Quando o José Luis abriu a porta, deparou-se com a vizinha só de calcinha, segurando um vaso para tampar os seios e apavorada.

- Meu Deus, o que aconteceu dona Meg?
- A porta fechou! Eu vim correndo aqui só para colocar mais este vaso no hall e a porta bateu, e eu não consigo abrir. Me ajuda, por favor!

Mesmo visivelmente atrapalhado, José Luis tentou, inutilmente, é claro, abrir a porta de meu apartamento. Vendo a minha dificuldade em carregar o vaso para proteger meus seios, ele me convidou a entrar no apartamento dele e foi buscar um roupão para eu me vestir. Era a chance que eu queria, quando ele chegou, coloquei o vaso no chão e me levantei, sem proteger os seios, que ele pôde ver em toda a sua plenitude.

Arregalou os olhos. E conseguiu balbuciar:

- Puxa vida, dona Meg, perdoe-me, mas não posso deixar de comentar, como seus seios são lindos!

Segurando o roupão que ele me oferecia, mas sem vesti-lo, abri um sorriso para agradecer o elogio. E fiquei olhando para ele, que não tirava os olhos dos meus seios. Finalmente ele entendeu o que eu desejava. Colocou a pasta numa cadeira, chegou-se para perto de mim e timidamente levou as mãos aos meus seios, acariciando-os. Sua boca chegou em seguida aos meus biquinhos, lambendo-os e sugando-os.

Eu tinha conseguido!

Levei minha mão esquerda até seu pau. Senti que ele estava duro. Abri a calça e vi o volume que ele fazia sob a cueca branca. Fiquei acariciando um pouco, por cima da cueca mesmo, sentindo cada centímetro da vara grossa que ele tinha. Enquanto isso, ele continuava a segurar meus seios e a mamar neles.

Finalmente libertei o pau. Belíssimo, como eu imaginava. Comecei a dar-lhe o tratamento que sempre dou e que homem algum jamais reclamou. Minha boca explorou cada centímetro, apesar de bem grosso, eu o coloquei dentro de minha boca. Beijei-lhe as bolas, minha mão segurou-as e meu dedo foi até o cu do José Luis. Ele respirava ofegante, mas como todo homem responsável, me avisou que precisava ir.

- Goze só um pouco...

E assim falando, coloquei o pauzão entre meus seios, comecei uma espanhola que em poucos minutos fez com que ele despejasse sua porra em meu colo. Agradeci chupando-o mais um pouco e beijando suas bolas novamente.

- Meg, eu quero mais que isso...
- Eu também quero... mas nossos horários são complicados, não?
- Sim, um pouco... como faremos?
- Amanhã cedo, quando seus filhos saírem para a faculdade, eu posso vir?
- Pode sim, claro...será ótimo!
- Então ficamos assim...

Quando fui beija-lo, ele se lembrou:

- Escuta, e como você vai fazer para entrar no apartamento?
- Muito simples, vizinho... é só usar esta chave aqui!

E tirei a chave da terra do vaso, dando um sorriso.

- Ah, sua safadinha!!! Me pegou!!!
- Ainda não... amanhã eu te pego!!! Aiiiii!!!!

Ganhei um beliscão na bunda....

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