segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O aniversário de 40 anos do Kaplan

(escrito por Meg)

Quando o Kaplan fez 40 anos, preparei uma festa-surubinha-surpresa para ele. Convidei três amigas para “acabarmos com ele” na noite. Chamei as três uns dias antes para explicar o que eu planejava. Elas não me acharam completamente maluca porque já me conheciam e ao Kaplan também. E adoraram, porque à exceção da Rejane, que já tinha transado com ele, a Lúcia e a Marcela esperavam ansiosas pela oportunidade de desfrutar do meu maridinho querido.

Tudo combinado, elas chegaram no dia do aniversário, pontualmente às 17:30, para esperarmos ele chegar do trabalho. Quando elas chegaram, eu ainda estava terminando de colocar os enfeites na casa. Me ajudaram, claro.

Estávamos as quatro deslumbrantes. Eu usava um macaquinho de seda, preto. Havia ido ao salão e meus cabelos estavam como de uma leoa. Rejane viera com um vestido vermelho, mini, exibindo suas pernas perfeitas e algo mais... quando chegou fez questão de levantar o vestido para eu ver que ela estava sem calcinha... essa minha amiga!!!

Lúcia viera com um vestido azul, também mini, com uma abertura do lado esquerdo, bem convidativa! E Marcela era a mais “protegida”: viera com uma calça de malha preta e uma blusa com desenhos verdes e alguns toques em preto, tomara-que-caia.

Ficamos tomando um vinho e jogando conversa fora, enquanto seu lobo não chegava. Quando ele, finalmente, abriu a porta, ficou surpreso com os enfeites que eu pendurara pela casa. Fui recebe-lo com um grande beijo e levei-o até uma poltrona, onde o fizemos sentar. Ele ficava olhando, sorrindo, sem entender bem o que iria acontecer. Quatro mulheres lindas o rodeavam, sem dizer nada.

Peguei uma venda e tampei seus olhos. Enquanto isso, as meninas faziam barulho com apitos e línguas de sogra. Depois de me certificar que ele não via nada, dei o sinal para elas.
Todas tiramos as roupas, no mais absoluto silêncio, ficamos só de calcinhas, exceto a Rejane que, como já mencionei, havia ido desprovida.
Fiquei do lado direito dele, passando as mãos em sua perna, e sem deixar que ele me encostasse a mão. Lúcia ajoelhara-se à frente dele e passava a mão em sua perna esquerda, chegando ao pau, que ela apertava e sentia que já estava duro. Rejane ajoelhara-se no sofá, do lado esquerdo do Kaplan e lhe fazia carinhos nos cabelos. A mão esquerda do Kaplan procurou e encontrou o corpo dela, fazendo com que ele soltasse um “Hummmmmmmmm” de satisfação. Marcela pediu que eu subisse no sofá também e assim ela pôde ficar ao lado de Lúcia, alisando a perna direita do meu marido e chegando até o pau dele, que já fazia um belo volume debaixo das calças.

Tiramos a venda dele. Ele pôde admirar as 4, praticamente nuas, o rodeando. Mas o show ia começar agora. Marcela sentou-se sobre a perna dele, virou-se para mim e me deu um beijo de língua daqueles cinematográficos! Eu sabia que o Kaplan adora ver mulheres transando e combinei isso com elas. Depois de Marcela, foi a vez de Rejane vir me beijar, bem em cima do rosto dele, enquanto a mão dela apertava o pau dele sem parar.
Saiu Rejane, foi a vez de Lúcia, que estava atrás do sofá, praticamente sentar-se sobre o rosto de Kaplan enquanto sua boca procurava meus seios e os sugava com tanta intensidade que eu não conseguia reprimir meus gemidos...
Continuando nosso show, Lucia ficou ajoelhada no extremo do sofá. Rejane deitou-se perto dela e com suas mãos acariciava os seios da amiga, enquanto me oferecia sua bucetinha úmida para eu chupar. Para fazer isso, eu fiquei com minha bunda elevada, bem na altura da boca do Kaplan, que abriu minhas nádegas, mostrando minhas intimidades para Marcela, que não recusou... passou a língua em meu cuzinho, em minha bucetinha e enfiou um dedo no cuzinho. Kaplan delirava ao nos ver assim.


Já era hora de fazermos algo com ele também. As quatro tiramos as roupas dele. Rejane e eu, já acostumadas com a vara dele, mas Lucia e Marcela era a primeira vez que viam. E gostaram, pelo visto, pois suas mãos mais que depressa procuraram e começaram a acariciá-lo. Mas, como eu tinha combinado com elas, a primeira foda seria comigo... então elas se afastaram e ficaram admirando eu fazer um belo boquete nele. Ao olhar para meu marido, eu via o agradecimento em seus olhos por aquela surpresa.


Rejane não surportou ficar so olhando por muito tempo, chegou-se até mim e ficou beijando minhas costas, enquanto eu chupava o pau de Kaplan. Além disso, como se estivesse me preparando, apertava minha bunda, enfiava o dedo em meu cuzinho. Eu não sabia quem estava tendo maior prazer, se eu ou se Kaplan.

Depois Rejane sentou-se no sofá, ao lado dele e começou a se masturbar. Kaplan a ajudou com suas mãos percorrendo o corpo dela, acariciando os seios...

Depois de muito chupar, eu sentei no colo dele, deixando seu pau entrar em minha bucetinha e fiquei cavalgando-o por um bom tempo. Como meu cuzinho já tinha sido preparado, me levantei e o ofereci e é claro que ele não recusou. Deitada no sofá, com a bunda bem levantada, eu agüentei ele entrando e saindo de mim. Meu gozo era visível. O cabelo que eu havia arrumado no salão já estava em petição de miséria, de tão suada eu ficara com tudo que já havia acontecido.

Satisfeita, eu deixei que as três se aproveitassem um pouco. Kaplan organizou-as em um trenzinho, todas ajoelhadas no tapete. Marcela, depois Lúcia e finalmente Rejane, que pôde levar uma cacetada no rabinho, enquanto ela beijava o cuzinho de Lúcia e esta beijava o de Marcela.

Eu fui até a cozinha e trouxe o bolo de chocolate que eu preparara. Mergulhei o pau do Kaplan no bolo. Ele ficou todo achocolatado e então as três começaram a lamber aquele pau gostoso, mais docinho ainda, com tanto bolo. Kaplan não agüentou mais nada. Gozou como nunca, espalhando sua porra nos rostos das três, misturado com chocolate e chantily. Foi uma farra só.
Depois disso? Cantamos parabéns e fomos todos para o Box tomar um banho bem gostoso!
Na despedida, Kaplan brincou:

- Meninas, adorei tudo. Quero lembrar a vocês que mês que vem eu faço aniversário de novo, viu?

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