terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Férias em Tambaba 2001 – os outros dias

(escrito por Kaplan)






Na quarta feira o sol apareceu cedinho, prometendo que ficaria assim o dia inteiro. As meninas estavam loucas para ir no passeio de barco, mas o Kléber disse que teria de ficar para outra vez, pois ele era bem pequeno e não comportaria tantas pessoas. E a Capitania dos Portos era muito rigorosa na fiscalização.


Fomos os quatro, então, deixando a moçada na casa. Não iriam a Tambaba, ficariam ali mesmo, alguns na praia, vestidos, e outros na piscina, onde poderiam ficar nus.
Ficamos o dia quase todo no barco, só regressando as 16 horas, porque o Kléber iria nos levar de volta a João Pessoa.

Quando chegamos, vimos as meninas com cara de que tinham aprontado todas, mas não falamos nada, porque nós também tinhamos feito isso.
Ao chegarmos ao hotel, nos despedimos dele. Era uma amizade que estava iniciada e que pretendemos dure bastante tempo.

Entramos para o quarto, as meninas foram junto, já doidas para contar o que tinha acontecido e mais doidas ainda para saber o que se passara no barco.

Elas começaram. As três haviam optado por ficar na piscina, já que queriam queimar bastante e por igual. Quando elas falaram isso, as outras meninas resolveram ir para a praia, e os rapazes resolveram ficar com as nossas sobrinhas. Já se podia imaginar o que iria acontecer. Paulinha e Cecilia já estavam ficando aos beijos e amassos com dois. O Alfredo, aquele que havia transado com a Meg e decepcionado pela sua inexperiência, acabou ficando com a Helena.

A Cecilia começou a contar as aventuras do dia, falando que tão logo ela entrou na piscina, o Ronaldo foi atrás, também pelado, é claro, e sugeriu a ela que depois eles entrassem para se divertir num dos quartos, já que a casa estava sem ninguem. Tudo combinado, logo depois eles sairam da piscina, a Cecilia piscou o olho para as duas, e entrou com ele no quarto que os rapazes ocupavam. Uma bagunça só, mas isso era irrelevante. Já foram entrando e ele a agarrando e pedindo para ela chupa-lo. Ela levou-o para uma das camas, deitou-o lá, subiu na cama, ajoelhando-se e começou a chupar o pau dele, que estava gelado devido à piscina. Gelado por gelado, ela preferiu ir na geladeira, pegar um pote de sorvete e lambuzar o pau dele com um napolitano, que lhe permitia vários sabores ao mesmo tempo.

Ele gostou tanto, que passou sorvete nos peitinhos dela, na xotinha, e mamou, deliciado.
Daí ele pôs a camisinha e a comeu, de forma bem tradicional.
O melhor de tudo, segundo ela, foi quando eles acabaram e ela se dirigiu ao banheiro para se limpar...e lá encontrou o Sidney e a Paulinha, ele sentado na tampa do vaso e ela sentada no pau dele, na maior pulação. Ficou olhando, era legal aquilo. Mas eles não gostaram muito, pediram para ela sair. Ela então foi em outro banheiro e depois voltou para a piscina, onde ficou deitada ao lado do Ronaldo.

A Paulinha disse que quando viu a Cecilia entrando com o Ronaldo, chamou o Sidney para irem também e eles acharam melhor ir para o banheiro, onde ele a comeu em pé, apoiada na pia. Depois é que ele se assentou na tampa do vaso, e a Paulinha sentou no pau dele e ficou cavalgando, momento em que a Cecilia apareceu. Depois que ela foi embora, eles continuaram ainda por um tempo, ele gozou na camisinha, tomaram um banho e voltaram para a piscina.

E a Helena acabou se rendendo... era a única que não havia ainda feito nenhuma extravagância. Apesar de ter sobrado apenas o Alfredo, que era o mais fraco dos três, ela decidiu que não sairia invicta das férias. (risos)
Então, depois que as duas entraram, ela e o Alfredo ficaram sozinhos na piscina e ela começou a provocá-lo, passando as mãos nos seios, fechando os olhos... em pouco tempo ele se “entusiasmou” e chegou com o pau dele perto dela, já duro. Ela entendeu o recado e deu-lhe uma chupada rápida, mandou que ele pegasse camisinhas e voltasse. Ele foi voando para dentro de casa, pegou umas três e voltou até onde ela estava. Afobado como era, foi logo colocando uma e querendo meter, mas ela não deixou, falando com ele para se acalmar. Mandou que ele, primeiro, beijasse os seios dela, foi abaixando ele até ele beijar o umbigo e chegar à xotinha. Falou com ele para chupa-la, e ele o fez de forma bem desajeitada.
Só depois disso é que ela permitiu que ele a comesse, ali mesmo na beira da piscina, correndo o risco de alguém aparecer, mas, como ela disse, não estava nem ai! Ele enfiou o pau, meteu algumas vezes e logo gozou, como era praxe, aliás. Ela, que é a mais brava de todas, ficou com raiva e falou que ele tratasse de usar os dedos e a língua, que ela fazia questão de gozar. Muito desajeitadamente, ele fez como ela mandou e depois de um bom tempo levando dedadas, ela finalmente conseguiu experimentar o gozo que queria.

Ficaram as três, depois de narrar suas aventuras, à espera de que Meg e eu contássemos o que aconteceu no barco.

- Olha, a Meg e eu saímos daqui comentando que achávamos essa história do barco um mero pretexto para eles transarem com a gente. Apesar de o Kléber nem a Conceição terem falado nada nos dias anteriores, eles sabiam do que havia acontecido nos dois primeiros dias e deviam estar com vontade. Como eles eram pessoas super simpáticas, não vimos nenhum empecilho em transar, mas combinamos que iríamos esperar eles darem os passos iniciais.

Então embarcamos, vestidos, é claro, porque o porto não era Tambaba. O barco era realmente pequeno. Caberiam mais umas duas pessoas, o que reforçou a nossa idéia de que eles pretendiam algo com a gente. Ficamos os quatro no deck, o Kléber era o comandante, porque nem eu nem a Meg entendemos patavina de navegação. Quando já estávamos a uma distância segura, a Conceição alegou que estava com dores nas costas e pediu para a Meg fazer uma massagem nela. Então desceram para o porão, onde havia dois assentos grandes que podiam servir de cama. Ela tirou a roupa toda e pediu que a massagem fosse feita.

A Meg fez a massagem, como ela pediu e depois a Conceição abriu o jogo, perguntando o que ela achava do Kléber. Meg disse que era uma pessoa muito agradável, muito simpática. Conceição então disse que havia gostado muito de mim e, na lata, perguntou se toparíamos sexo. Meg respondeu que sim. Então a Conceição pediu que ela subisse e falasse com o Kaplan para descer.

Quando a Meg chegou lá em cima, já nos encontrou pelados. Ali não havia problema de alguém ver. O Kléber estava sentado, o barco estava parado, nada por perto. Meg chegou perto de mim e rapidamente falou o que as duas tinham conversado e disse para eu descer que a Conceição estava me esperando. Desci e deixei-a no deck com o Kléber que, pressentindo o que iria acontecer, já pegava em seu pau e o movimentava para faze-lo endurecer.

Conceição estava deitada num dos bancos. Estendeu os braços para mim. Fui até lá, debrucei-me sobre ela e a beijei. Ela gostou e continuou a me beijar. Meu pau começou a endurecer e ela, vendo, tratou de pegar nele, alisa-lo por um tempo e quando o sentiu bem duro, sentou-se no banco e começou a me fazer um belo boquete.

Falava muito, dizia que éramos um casal muito interessante e que fora a melhor coisa que acontecera eles terem nos conhecido. Agradeci e voltei a beija-la, pois não gosto de muito falatório nessas horas... (risos)

O banco era estreito, então achei melhor forrar o chão, onde me sentei. Meu pau estava em riste, e ela sentou-se nele, de frente para mim, segurando minha cabeça. Minhas mãos estavam em sua bunda e eu fazia com que ela subisse e descesse em meu pau. Súbito, ela se segurou no banco e iniciou um movimento bem rápido, só parando quando gozou. Seu corpo esparramou-se sobre o meu e assim ficamos até ela se recuperar. Coloquei-a de joelhos, apoiada num dos bancos e voltei e meter na bucetinha dela, até ela demonstrar que estava gozando de novo.

Então comecei a beijar e a explorar com o dedo o reguinho que levava ao cuzinho dela. Ela me disse que provavelmente o Kléber deveria estar fazendo a mesma coisa com a Meg, pois era um verdadeiro adorador de cu. Sabendo disso, aí é que enfiei com vontade meu cacete no cuzinho dela. E depois de bombar bastante, ai é que eu gozei, finalmente.

Como não sabíamos o que se passava lá em cima, ficamos pensando se valeria a pena ir lá ou esperar. Mas pensamos que Meg e Kléber podiam estar com a mesma dúvida, então a Conceição subiu, bem devagar, a escada para verificar. Eu fiquei embaixo e confesso que ver a bunda dela subindo os degraus era muito sensual. Fiquei de pau duro de novo. Ela me fez sinal de que podíamos subir, os dois estavam deitados no deck. Ele passava protetor nela. Já haviam “trabalhado” direitinho, pelo visto.

Conceição foi direto para o Kléber e beijou-o apaixonadamente, enquanto segurava o pau dele. Meg abriu os olhos e me vendo de pau duro, não teve dúvidas, me puxou para o seu lado e começou a me chupar. Isso acendeu os outros dois e em pouco tempo estávamos eu e ele deitados de costas com as duas pulando selvagemente em cima de nós. O sol estava torrando e os corpos estavam totalmente suados. Descemos para o porão e lá continuamos o que fazíamos lá em cima, agora com mais conforto.

As duas gritavam, aproveitando-se de que ali não passava viva alma, elas podiam soltar a voz sem constrangimentos. Depois de muito pularem, nós as tiramos de cima de nós e comemos os dois cuzinhos de novo. Foi muito bom. Só não sei o que se passou entre a Meg e o Kléber, não tivemos tempo de conversar. Conta prá nós, querida.

Tomando a palavra, Meg disse que assim que eu desci, ela ainda estava vestida, mas viu o Kléber sentado, já de pau duro, olhando para ela. Então fez um strip caprichado, vendo o pau dele só aumentar de dureza enquanto se despia. Depois que ela tirou tudo, ele a puxou para si, ainda sentado e começou a mamar nos peitos dela. Bem diferente do Alfredo, Kléber sabia como fazer as coisas... ela ficou com os biquinhos retesados com as mamadas dele. Depois se deitaram e fizeram um 69 que merecia aplausos demorados e até um bis (risos)

Só então ele a penetrou. Ela deitada de costas numa toalha no deck e ele veio por cima, caprichando na entrada e nos movimentos de entrada e saída. Ela ergueu as pernas, apoiando seus tornozelos nos ombros dele. E ele bombou até. Ela também gozou e suas pernas quase caíram. Então o “adorador de cu” demonstrou que era isso mesmo, virando-a, lambendo-lhe o cu, enfiando um dedo, depois dois e finalmente o cacete, e lá dentro é que ele gozou.

Ficaram deitados, e foi quando nós chegamos. Já eram 14 horas, a fome bateu, descemos para comer alguma coisa. Havia frutas, peixe. Tudo delicioso. Ficamos morgando, sentados no chão. Ouvimos um barulho de barco. Subimos. Era um catamarã levando turistas para conhecer a região. Todos devidamente vestidos e que ficaram babando quando nos viram pelados, dando adeuzinho para eles.

- Então, crianças... vamos dormir? O dia foi cansativo, estamos todos com o pau e as pererecas queimando de tanto uso... hora de ir pra cama. Sumam daqui!!!

A Paulinha, a mais piadista de todas, falou:

- Embora? Puxa...achamos que íamos dormir todos juntos e você comeria nós quatro!!!

- Ficou louca!!! Depois de todas as trepadas de hoje ainda comer quatro deliciosas criaturas? Nem pensar...sumam daqui vocês três, antes que eu fique nervoso e chame o segurança do hotel!!!

Morrendo de rir, elas nos deixaram e nós caímos na cama e dormimos bastante.
Nos outros dias não houve aventuras como essas. Sem aquela turma presente, nós voltamos a Tambaba, conhecemos outras pessoas, inclusive um casal francês e um alemão que, com muito custo, conseguimos conversar alguma coisa.
Foram dias de contemplação de belos corpos e também de alguns bem feios. Mas isso é normal numa praia como a de Tambaba.

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