terça-feira, 6 de dezembro de 2011

O banho de Julia

(escrito por Kaplan)





Era uma sexta feira e Julia estava em casa sozinha, pois seus pais foram passar o fim de semana em outra cidade. Era uma boa oportunidade para mais uma de suas
aventuras acontecer. Então, ela teve uma ideia muito boa: ligou para o seu amigo, e o
chamou para passar o dia no apartamento dela. Usou como desculpa o fato de que queria uma orientação dele para um trabalho que ela estava realizando. Ele topou na hora, e ela foi se arrumar para esperar ele chegar.


Colocou o som alto e começou a dançar, languidamente, enquanto se despia e vestia outra roupa. Ficou nuazinha em seu quarto, com as cortinas abertas, pois sabia que tinha admirador secreto no edifício em frente. Ele sempre ficava de binóculo olhando para o quarto dela. E ela, exibicionista, adorava se despir para provocar esse admirador, deliciando-se, imaginando quantas punhetas ele devia bater em homenagem a ela...


Colocou uma calcinha azul clarinho, bem sexy, escolheu um vestido rosa de amarrar atrás, desprezou o sutiã, e passou perfume em todas as partes de seu corpo.
Julia estava linda para receber seu amigo maduro. Enquanto esperava ele chegar
ficou deitada em sua cama ouvindo músicas, depois foi para a sala e ligou a televisão para se distrair.


Eis que toca o interfone, era o porteiro avisando que seu amigo tinha chegado. Ela autorizou sua entrada e esperou. Dali a pouco, a campainha soou. Ela abriu a porta e lhe deu um abraço bem gostoso e um beijo suave. Fechou a porta.

- Entre, por favor, fique à vontade.

Ele entrou e agradeceu com um sorriso. Ela pediu que ele se assentasse e esperasse um pouco. Foi ao quarto dela para buscar as anotações e um caderno; afinal tinha que demonstrar que o chamara para isso. Ela estava fazendo um projeto que iria virar um documentário. Seu amigo já havia lhe emprestado vários livros sobre o Barroco. Colocou as coisas na mesa, assentou-se e passou as anotações para ele ler. Em cima da mesa também havia água, suco e uns biscoitinhos, para lancharem enquanto estudavam. Enquanto ele lia, ela começou a folhear um livro. De vez em quando seus olhares se cruzavam, sorriam.

Ele lhe disse que o projeto estava bom, que ela estava indo pelo caminho certo. Deu-lhe uma série de orientações e recomendações. Ela agradeceu. Mas os olhares revelavam que o clima já estava propício para outras coisas. Ele começou a roçar sua perna na dela, subindo e descendo, aproveitando-se do fato de que o vestido dela era bem curtinho. Um calor ia tomando conta deles de tal maneira que ela teve de beber um copo com água e um suco para se refrescar um pouco. Depois pegou duas pedras de gelo e começou a chupar, lamber, passar na nuca, pescoço; isso ia o atiçando muito,o clima ia esquentando.

Sem nada dizer, eles se abraçaram e se beijaram. Rolaram no tapete da sala e antes que tudo acontecesse ali mesmo, ela sugeriu que ele lhe desse um banho. Não foi sem motivo que Julia sugeriu isso: ela sabia que dar-lhe um banho era uma das fantasias favoritas de seu amigo. Ele a carregou no colo, levando-a em direção ao banheiro . A banheira já estava cheia com pétalas de rosa. Quando ele viu, falou:

- Você pensou em tudo, não é, safadinha?
- Claro, sabia que você iria adorar!

Colocou-a no chão e ela começou a se despir, vagarosamente, já ele livrou-se das roupas com uma rapidez incrível. Ela pegou um sabonete e começou a se ensaboar.

- Querido me ensaboe, me beije, me de um banho bem gostoso...
- Claro, delicia cremosa, pode deixar por minha conta.

Ele pegou o sabonete das mãos de Julia e começou a ensaboar cada parte de seu corpo, que ia ficando todinho arrepiado, depois ligou o chuveirinho e a enxaguou todinha, lavou os cabelos dela com condicionador e o enxáguou. O calor na banheira ia aumentando cada vez mais, eles se beijaram, abraçaram, enquanto a água ia caindo sobre seus corpos. Ficaram se roçando, carinhos ousados rolaram. Ela pediu que ele sentasse para que ela pudesse brincar de cavalinho com ele. Pegou uma camisinha e colocou em seu pau que ja estava em ponto de bala.

Ela se sentou, em cima do cacete, tomou as rédeas e começou a cavalgar, sem parar, até que ambos gozassem. Feliz da vida ela o abraçou e beijou, enquanto a água quente caia sobre eles. Enxugaram-se, vestiram dois roupões. Ela foi para o quarto, para se vestir, e ele ficou espiando-a, pois ela deixara a porta aberta. Fez sinal de que estava adorando o espetáculo.
Foram para a sala. Ela perguntou se iriam continuar com os “estudos”.

- Eu adoraria, mas tenho de ir para casa, mas vamos nos falando e combinamos para nos encontrar amanhã e depois. Muito obrigado pelo banho de hoje, foi o melhor da minha vida!
- De nada, safadinho adorável! Isso foi só o começo. Amanhã e domingo faremos muitas coisas mais!

Abraçados estavam, beijando-se luxuriosamente. As mãos dele percorriam os seios dela, desciam, apertavam a bunda, enquanto a mão dela segurava o cacete dele, já duro de novo...

- Deixa eu ir, chérie! Se não acabo dormindo aqui...
- Me liga, então... bons sonhos!

Depois que ele saiu, ela fechou a porta. Lembrou-se do seu admirador secreto. Olhou pela fresta da cortina e viu que ele estava a postos com seu binóculo. Então proporcionou a ele mais um espetáculo, tirando sua roupa, bem devagar, e depois vestindo uma camisolinha curtinha, sem nada por baixo. Deitou-se na cama e ficou acariciando sua xotinha, sabendo que ele estaria fazendo mais uma deliciosa homenagem a ela. Enquanto isso, pensava sobre o sábado e o domingo...

No sábado, estava um dia frio e chuvoso, mas bom para continuar os estudos, as
orientações e mais aventuras picantes. Júlia combinara com seu amigo de ele vir
a tarde, para estudarem mais: no dia anterior ficara estudando sozinha, relendo as
orientaçoes de seu amigo, para ajudar no seu projeto. De manhã, ela acordara bem cedo, trocara de roupa, tomara um café bem reforçado. Como estava nublado e frio, fez exercicios em casa e também yoga, meditando por algum tempo. Depois, lera um pouco de seus livros, anotações e ficara adiantando mais seu projeto.

Mais tarde, ficou em seu quarto, ouvindo musicas, embaixo da coberta e pensando nele, no banho e nas surpresas para de tarde. Depois, foi preparar o almoço. Iria almoçar sozinha, pois seus pais estavam viajando e seu amigo chegaria só mais tarde. Almoçou, tomou suco de abacaxi com hortelã e depois tirou a mesa e arrumou a cozinha. Foi para a sala e em seguida ao seu quarto para pegar os livros e as anotações para o estudo de mais tarde.

Estava com um vestido de malha e de manga longa, bem justinho, marrom e bem sensual, só com calcinha por baixo, nada de sutiã, como ele gostava, e bem perfumada. Assistiu a alguns Dvds de músicas e dança enquanto esperava por ele.. Eis que toca o celular, era ele avisando que iria chegar tipo umas cinco, seis horas e levaria coisas para lancharem, e surpresas.

- Que bom, mas não demore, tá? Beijos...

Continuoui deitada, embaixo das cobertas e vendo filme. Quando o interfone tocou, o porteiro avisou que ele chegara. Ela disse para ele subir. Levantou-se, arrumou-se e abriu a porta para ele, com um sorriso divino. Deu-lhe um beijo bem caliente.

- Oi, estava com saudades, teve bons sonhos ontem? Eu sonhei com você, sabia?
- Sim linda, também sonhei com você..

Ele chegara com sacolas, livros e uma flor, que deu de presente a ela.

- Obrigada, é linda! Adorei!

Era uma orquídea laranja com vermelho.

- E quanto as comidas, aonde ponho?
- Pode por aqui na cozinha, depois arrumamos. E os livros, você pode por aqui na mesa, viu?
- Vamos estudar então?
- Vamos sim docinho de coco.

Então, ela mostrou para ele as anotações novas; ele gostou tanto que repetia ela estar no caminho certo e afirmando que o documentário iria ficar muito bom.
Depois de estudarem e conversarem bastante, ela pediu que dessem uma pausa para
descansar e lanchar; ele aceitou na hora.

Júlia levantou-se e foi até a cozinha arrumar as coisas que foram levadas para a mesa. Lancharam, com ela sentada no colo dele, comendo juntos, lambuzando-se com requeijão e geléias. Em seguida, foram para o sofá, deitaram e ela fazia cafunés nele e depois ele nela. E ficaram ali por um tempo quietinhos, chegaram até a cochilar. Mas a fúria sexual de Julia despertou, ela deu-lhe beijinhos e ai ele ficou atiçado, retribuiu, começaram a rolar no sofá, aos abraços e beijos.

Apesar do frio, o clima estava esquentando bastante. Ela sugeriu que fossem para o quarto, e foi na frente, despindo-se pelo corredor; ele foi seguindo a trilha até
chegar ao encontro dela. Entrou, aspirando o delicioso cheiro do incenso, misturado com o odor das pétalas de rosa que ela espalhara pelo quarto. Velas acesas e a luz apagada produziam um delicioso sentimento de tesão.

Ela estava deitada em almofadas no chão, só de calcinha à sua espera.

- Vem querido, me toma em seus braços, me abrace, me beije, apague este fogo que esta me consumindo. Venha ser meu bombeiro e apague este incendio.
- Oba, estou indo, gostosa, delícia, safadinha.

Pulou em cima dela: carinhos ousados começaram a rolar, mãos no bumbum, nos seios, beijos, chupadas, lambidas, ela estava toda arrepiada de tanto tesão. Pegou nas bolas do pau dele e começou a fazer carícias e depois um boquete delicioso; pediu que pusesse a camisinha e a comesse ali mesmo, no chão, nas almofadas. Ficaram ali um tempão, até gozarem. Descansaram só um pouco, depois ele a carregou carinhosamente e a pôs na cama, deitada nas pétalas de rosa. Pegou uma rosa, pediu que ela fechasse os olhos e começou a passar a rosa no corpo dela, da cabeça aos pés, bem devagar, o que a deixava trêmula. Depois da rosa, foram os beijos, em todo o corpo dela, enquanto desfolhava a rosa e colocava as pétalas na boca, nos olhos, nos seios, no umbigo e na xotinha dela. Quando ela abriu os olhos, ele já estava com a camisinha enfiada no pau, deitou-se sobre ela, enfiando tudo dentro de sua bucetinha, depois fez com que ela o cavalgasse e em seguida, de pé, fez com que ela encostasse suas mãos na parede e enfiou novamente na bucetinha dela, por trás.

A visão do cuzinho dela era irresistível e ele enfiou um dedo, e depois enfiou o pau nele. Ela deu um gritinho, pois doeu um pouco, mas logo a dor cedeu lugar ao prazer. Ela gemia sem parar, toda descabelada, suada, mas querendo sempre mais.

- Nossa, que fogo você tem, hem safadinha?
- Você nem viu nada ainda... Falta uma coisinha para o dia ficar perfeito. Quero trepar com você em cima da mesa...

Ela sentou-se na mesa, abriu as pernas, deixando sua xotinha toda exposta, ele se chegou, abraçou-a, beijou-a, chupou os seios dela, lambeu-a todinha e depois enfiou o cacete novamente na bucetinha dela, metendo sem parar até ambos gozarem novamente.
Por aquele dia, estava tudo ótimo. Será que o domingo seria melhor ainda?

No domingo tudo aconteceu à tardinha. Júlia tinha combinado mais uma
sessão de estudos com seu amigo maduro; estava linda e pronta para atacar. Vestia
uma saia jeans, blusa branca com um decote sensual e sem sutiã, pés
descalços, cabelos molhados. Tinha deixado tudo pronto para o estudo mas só para despistar. Eis que ele chegou. As luzes estavam apagadas, na mesa luzes de vela
e musica ambiente, com muito incenso no ar. Ela abriu a porta, e já foi
agarrando-o, beijando-o, fechou e trancou a porta. Colocou as coisas dele no sofá e não perdeu tempo, foi dizendo que estava com muito fogo e tesão:

- Querido, me coma aqui mesmo na sala, estou ardendo em brasas, sei que você não irá se arrepender.
- Claro, gostosa, é para já, vamos. Você é taõ linda, que nem precisa me pedir; você também me deixa doido, fora de mim, me enlouquece de tanto prazer e tesão.

Foram se agarrando, mãos e carinhos ousados rolaram, beijos calientes, de língua, bem demorados e molhados, abraços e amassos. Ela pegava e chupava seu membro com muita vontade, ele chupava, beijava e lambia os seios dela.


Ela pegou a camisinha e pos em seu membro em ponto de bala. Transaram a valer, selvagemente, em pé, depois na cadeira, ela cavalgando, em seguida no sofá, de lado e de frente, sem parar, até estarem suados de tanto prazer e tesão. Gozaram muito, foi delicioso! Deitaram no chão, nas almofadas e ficaram abraçadinhos. Ele adorara tanto que queria dormir na casa dela, mas infelizmente seus pais chegariam.

- Não se preocupe, combinamos outras vezes, em outros lugares, não irá faltar oportunidades.
Tomaram uma ducha, se vestiram e se despediram com abraços e beijos de tirar o fôlego.

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