terça-feira, 21 de maio de 2013

Comeu a mãe do amigo na cozinha




(escrito por Kaplan)
Zé Eduardo e Rogério eram grandes amigos, estudaram no colégio juntos e fizeram faculdade juntos. Rogério por tudo e por nada ia à casa do amigo. O motivo nem sempre era o amigo, mas a mãe dele, Luiza. Rogério era encantado com o corpo dela, seios bem fartos, cintura fina, uma bunda espetacular. Já tinha perdido a conta de quantas punhetas tinha batido pensando nela. Sonhava com ela, acordava com a cueca toda molhada de porra, aquela mulher já estava virando uma obsessão na vida dele.

Zé Eduardo arrumara um estágio que lhe ocupava todas as tardes. E Rogério ainda não tinha conseguido nada. Criou coragem e resolveu aparecer uma tarde na casa do amigo. Sabia que Luiza estaria sozinha, pois o marido ficava o dia inteiro fora e agora o filho também se ausentava nas tardes. Fez de conta que tinha esquecido do estagio do amigo e apareceu um dia, que coincidiu com a tarde que Luiza tinha ido ao supermercado e chegava com uma quantidade grande de sacolas.

- Posso ajudá-la?
- Não precisa, meu querido, eu mesma carrego tudo, faço umas três viagens e termino.
- Nem pensar, eu vou ajudá-la. 



Pegou um punhado de sacolas e carregou-as, deixando apenas umas três para ela que ficou feliz. Ao entrarem, colocaram tudo na cozinha e ela disse que ia preparar um suco para eles. Que ele esperasse ali, ela só iria trocar de roupa. Voltou com um short que não conseguia cobrir toda a bunda. E uma blusa bastante decotada, como sempre usara.

 Ele ficou admirando os movimentos da bunda dela ao descascar um abacaxi. Sentiu que seu pau endurecia. Puxou conversa, para ver se aliviava o sofrimento que ele sentia.

- Luiza, posso fazer uma pergunta indiscreta?
- Hummmm.... não sei... é muito indiscreta?
- Bem, até acho que não, mas geralmente as mulheres não gostam de responder...
- Ah! Acho que sei o que você vai perguntar. É a minha idade, não é?
- Sim, é isso.
- Não é indiscreta, não, eu não me incomodo de falar, tenho 46 anos.
- Fala sério, não tem mesmo!
- Claro que tenho! Quantos anos você imagina que eu tenho?
- No máximo 35!
- Ah! Como ele é gentil! Pense bem, seu galanteador: o Zé Eduardo deve ter a sua idade, 26 anos. Acha que ele nasceu quando eu tinha 11? Não, ele nasceu quando eu tinha 20! Nos bons tempos de recém-casada... – e suspirou, dando a entender que o casamento já não era tão bom como na lua de mel. Rogerio notou e aí resolveu atacar.

- Não me leve a mal, acho seu marido tão mais velho! Sempre me perguntei se ele daria conta de satisfazer você...
- Olha, a conversa está ficando perigosa. Tome seu suco!

Os dois beberam o suco, bem devagar e em silêncio. Mas Luiza ficara incomodada, será que as pessoas reparavam que ela e o marido já não tinham mais prazeres na cama? E aquele rapaz, amigo do filho, já notara...

Olhou para ele e pensou bobagens... era um belo rapaz, cheio de vida, cheio de energia, tudo de bom... se ela tivesse alguém assim... Melhor não pensar... Mas que ele parecia ser bem gostoso... lá isso era verdade. Sem refletir muito, perguntou a ele se achava que ela era sedutora ainda.

- Claro que é! Com todo o respeito que tenho por você ser mãe do meu melhor amigo, você dá de mil a zero em muitas menininhas!
Olhando bem nos olhos dele, ela perguntou:
- Eu te seduzo, Rogério?
(É tudo ou nada, pensou ele) e respondeu que sim, falou dos sonhos com ela, das homenagens que fizera.

Luiza ficou perturbada com as revelações dele. E na mesma hora esqueceu-se de que ele era bem mais jovem, que era amigo do filho, que ela era casada... esqueceu de tudo e mandou que ele tirasse a roupa enquanto ela mesma tirava a dela. Rogério quase babou quando viu a mãe do amigo nua na sua frente. Tudo que ele sempre imaginara estava ali, ao vivo e a cores. Na mesma hora segurou nos seios fartos e mamou como um bezerro, enquanto sentia a mão dela pegar em seu pau que logo ficou em ponto de bala.

E foi ali mesmo na cozinha que ele deitou-se no chão e ela sentou-se no pau dele, de costas para ele e ele com toda a energia meteu seu pau na buceta da mãe do amigo. Ora ela pulava, ora ela parava e ele é que metia. Luiza não se cansava e devido à falta de sexo com o marido, não demorou muito a explodir em gozo, quase gritando de prazer.

Virou seu corpo para ele, que ainda não gozara. Agora ela pulava e ele podia segurar nos peitos que tanto o alucinavam. Conseguiu leva-la a um segundo gozo, tão intenso quanto o primeiro e quando ela o beijou ardentemente, ele também gozou.

Continuaram deitados, ela por cima dele, olhando fixamente, se beijando.

- Meu querido, eu sei que o que eu fiz não deveria ter feito. Foi a primeira vez que traí meu marido e justo com o melhor amigo do meu filho. Mas eu gostei demais!!! E não vou ficar chateada se você voltar outras tardes aqui. Você me fez reviver as transas de quando eu casei, que eram intensas, demoradas, gostosas... Por mim, repetiremos muitas e muitas vezes!

Rogério se tornou um assíduo freqüentador da casa da Luiza, da cozinha, do quarto, do banheiro, da sala...
 

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