(escrito
por Kaplan)
Alugamos
uma casinha na praia, uma certa vez. Estávamos só eu e Meg, mas na casa ao lado
havia um morador, o Celso, já entrado em idade, meio careca e que, desde a hora
em que nos conhecemos não parou de comer a Meg com os olhos. Não falava nada,
não se insinuava, apenas os olhos diziam o que lhe ia na cabeça.
Como
ficamos lá por quinze dias, era fatal que todo dia nos cumprimentássemos, ele
nos via passando na frente da casa dele para irmos à praia. Estava sempre lá na
frente da casa quando voltávamos, começou a bater papo e a Meg ficou gostando
de ser paquerada, ainda que discretamente.
Deixou
de usar a canga quando íamos à praia, então ele a via de biquíni e os biquínis
dela nunca primaram pelo tamanho. A gente percebia que ele ficava indócil
quando a via. Estávamos nos divertindo bastante.
No
dia anterior à nossa volta, eu fui fazer alguma coisa que não me lembro bem o
que era e na volta recebi um relato delicioso dela.
Ela
ouviu barulho que vinha do quintal da casa dele, então ficou apenas com a
calcinha do biquíni, tirou o sutiã e colocou uma camiseta. Pegou uma bola e
começou a chutar no muro que dividia os dois quintais. E, malandramente, jogou
a bola por cima do muro e ela caiu no quintal do vizinho. Ela pegou uma
cadeira, subiu nela e ao ver o vizinho, abriu um sorriso encantador e perguntou
se ele podia devolver a bola para ela. Ele pegou a bola e jogou, mas bem baixo,
então ela não conseguiu segurar.
Ele
então subiu numa escadinha e levou a bola até as mãos dela, que agradeceu e
desceu da cadeira. Quando ele viu os trajes dela, deve ter ficado ensandecido.
Pediu a bola e Meg, sem entender, entregou, então ele a jogou no próprio
quintal e perguntou porque ela não pulava o muro e pegava ela mesmo. Meg sacou
o que ele queria, mas como era o que ela queria também, começou a pular o muro
e claro, pediu ajuda.
Então, quando ela passou as pernas para o lado de lá, ele
segurou nelas e na bunda e, safado como era, tascou um belo beijo na bunda
dela. Ajudou-a a colocar os pés na escadinha e quando ela firmou o corpo, ele
segurou no corpo dela, já enfiando as mãos dentro da camiseta e chegando aos
seios. Ele não perdia tempo, pelo visto...
Pegou
uma colcha que estava estendida no varal, estendeu-a no chão e convidou Meg a
ficar em cima dela. E mais que depressa, começou a beija-la, a passar a mão na
bucetinha, por cima da calcinha, levantou-lhe a camiseta, mamou nos peitinhos.
Rapidamente
arrancou-lhe a calcinha, baixou sua própria calça mostrando a ela um pintão
duro, e começou a chupar a bucetinha, fazendo Meg se arrepiar toda com o
contato das mãos e da língua áspera.
Depois
de chupar, colocou-a de ladinho e mandou lenha, sacudindo o corpo dela por
inteiro com suas bombadas.
Foi nessa hora que eu cheguei e não a vendo dentro
de casa, fui ao quintal, vi a cadeira encostada no muro e ouvi os gemidos dela.
Saquei na hora o que estava acontecendo, peguei a cadeira e levei-a para uma outra
parte do muro, que me protegeria, eu os veria e eles não me veriam. E assisti
às bombadas que ele dava, e vi ele colocando-a sentada em seu pau e ela
pulando, os seios balançando, o cabelo esvoaçando... comecei a me punhetar na
mesma hora.
De
onde eu estava eu via a bunda dela sendo apertada e puxada, o cuzinho todo
aberto e o pau do cara entrando e saindo , até que ele falou alguma coisa com
ela, ela fez que sim com a cabeça, ele então a colocou de quatro e meteu a pica
no cuzinho. Meteu bastante, depois saiu, deu uma bela lavada no pau com uma
mangueira que tinha por ali e então ofereceu para ela chupar, o que ela sempre
fazia com muito gosto.
Da
hora em que cheguei até aquele momento já tinham se passado trinta minutos, eu
não sabia quanto tempo eles já estavam transando antes de eu chegar, mas o cara
continuava firme e forte, e tornou a colocar a Meg deitada de costas e a comeu
de novo, num papai e mamãe que parecia estar muito gostoso.
Mas
eu acho que ela cansou, porque falou com ele para terminar porque eu deveria
estar chegando. Ele então pediu que ela o chupasse de novo, punhetou-se, ela
ajudou e logo ele derramava tudo em cima dela.
Satisfeita,
ela vestiu a calcinha e quando foi pular o muro de volta, viu que a cadeira não
estava onde ela a havia deixado. Levou um susto, mas ao olhar para os lado e me
ver em pé na cadeira, entendeu que eu havia visto o que ela tinha feito. Fui
até lá e ajudei-a a descer.
Fomos para dentro da casa, ela me contou o que eu
não havia visto e me pediu, implorou, para não transar com ela naquele momento.
-
Esse cara acabou comigo... dá um tempo, tá, querido? De noite a gente conversa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário