quarta-feira, 22 de maio de 2013

A bola caiu no quintal do vizinho safado




(escrito por Kaplan)
Alugamos uma casinha na praia, uma certa vez. Estávamos só eu e Meg, mas na casa ao lado havia um morador, o Celso, já entrado em idade, meio careca e que, desde a hora em que nos conhecemos não parou de comer a Meg com os olhos. Não falava nada, não se insinuava, apenas os olhos diziam o que lhe ia na cabeça.

Como ficamos lá por quinze dias, era fatal que todo dia nos cumprimentássemos, ele nos via passando na frente da casa dele para irmos à praia. Estava sempre lá na frente da casa quando voltávamos, começou a bater papo e a Meg ficou gostando de ser paquerada, ainda que discretamente.  


Deixou de usar a canga quando íamos à praia, então ele a via de biquíni e os biquínis dela nunca primaram pelo tamanho. A gente percebia que ele ficava indócil quando a via. Estávamos nos divertindo bastante.

No dia anterior à nossa volta, eu fui fazer alguma coisa que não me lembro bem o que era e na volta recebi um relato delicioso dela.

Ela ouviu barulho que vinha do quintal da casa dele, então ficou apenas com a calcinha do biquíni, tirou o sutiã e colocou uma camiseta. Pegou uma bola e começou a chutar no muro que dividia os dois quintais. E, malandramente, jogou a bola por cima do muro e ela caiu no quintal do vizinho. Ela pegou uma cadeira, subiu nela e ao ver o vizinho, abriu um sorriso encantador e perguntou se ele podia devolver a bola para ela. Ele pegou a bola e jogou, mas bem baixo, então ela não conseguiu segurar.


Ele então subiu numa escadinha e levou a bola até as mãos dela, que agradeceu e desceu da cadeira. Quando ele viu os trajes dela, deve ter ficado ensandecido. Pediu a bola e Meg, sem entender, entregou, então ele a jogou no próprio quintal e perguntou porque ela não pulava o muro e pegava ela mesmo. Meg sacou o que ele queria, mas como era o que ela queria também, começou a pular o muro e claro, pediu ajuda. 

Então, quando ela passou as pernas para o lado de lá, ele segurou nelas e na bunda e, safado como era, tascou um belo beijo na bunda dela. Ajudou-a a colocar os pés na escadinha e quando ela firmou o corpo, ele segurou no corpo dela, já enfiando as mãos dentro da camiseta e chegando aos seios. Ele não perdia tempo, pelo visto...

Pegou uma colcha que estava estendida no varal, estendeu-a no chão e convidou Meg a ficar em cima dela. E mais que depressa, começou a beija-la, a passar a mão na bucetinha, por cima da calcinha, levantou-lhe a camiseta, mamou nos peitinhos.


Rapidamente arrancou-lhe a calcinha, baixou sua própria calça mostrando a ela um pintão duro, e começou a chupar a bucetinha, fazendo Meg se arrepiar toda com o contato das mãos e da língua áspera.

Depois de chupar, colocou-a de ladinho e mandou lenha, sacudindo o corpo dela por inteiro com suas bombadas.

Foi nessa hora que eu cheguei e não a vendo dentro de casa, fui ao quintal, vi a cadeira encostada no muro e ouvi os gemidos dela. Saquei na hora o que estava acontecendo, peguei a cadeira e levei-a para uma outra parte do muro, que me protegeria, eu os veria e eles não me veriam. E assisti às bombadas que ele dava, e vi ele colocando-a sentada em seu pau e ela pulando, os seios balançando, o cabelo esvoaçando... comecei a me punhetar na mesma hora.


De onde eu estava eu via a bunda dela sendo apertada e puxada, o cuzinho todo aberto e o pau do cara entrando e saindo , até que ele falou alguma coisa com ela, ela fez que sim com a cabeça, ele então a colocou de quatro e meteu a pica no cuzinho. Meteu bastante, depois saiu, deu uma bela lavada no pau com uma mangueira que tinha por ali e então ofereceu para ela chupar, o que ela sempre fazia com muito gosto.

Da hora em que cheguei até aquele momento já tinham se passado trinta minutos, eu não sabia quanto tempo eles já estavam transando antes de eu chegar, mas o cara continuava firme e forte, e tornou a colocar a Meg deitada de costas e a comeu de novo, num papai e mamãe que parecia estar muito gostoso. 
 
Mas eu acho que ela cansou, porque falou com ele para terminar porque eu deveria estar chegando. Ele então pediu que ela o chupasse de novo, punhetou-se, ela ajudou e logo ele derramava tudo em cima dela.

Satisfeita, ela vestiu a calcinha e quando foi pular o muro de volta, viu que a cadeira não estava onde ela a havia deixado. Levou um susto, mas ao olhar para os lado e me ver em pé na cadeira, entendeu que eu havia visto o que ela tinha feito. Fui até lá e ajudei-a a descer. 

Fomos para dentro da casa, ela me contou o que eu não havia visto e me pediu, implorou, para não transar com ela naquele momento.

- Esse cara acabou comigo... dá um tempo, tá, querido? De noite  a gente conversa...
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário