Escrito
por Kaplan
Leitores e leitoras que me acompanham desde o
início, devem se lembrar da história do Seu Francisco, aposentado mas ainda
vigoroso e que resolveu se dedicar a fazer faxinas nas casas e apartamentos.
Contei como ele trabalhou na casa de uma amiga minha, que adorou a qualidade do
serviço dele, mas ele não ficou lá porque rolou algo entre ele e a filha da
minha amiga, a quem ele pediu segredo. Só que ela contou para uma amiga dela
que foi até para conhecer o seu Francisco. Ele não gostou e se demitiu.
Depois daquele dia, ele pensou melhor sobre a
questão de sexo entre diaristas e patrões ou patroas. E chegou à conclusão de
que a moça tinha gostado muito, tanto é que fizera propaganda dele. Então
resolveu que, se acontecesse de novo, não iria ficar melindrado e nem pediria
demissão.
E depois de trabalhar em muitas casas e
apartamentos, ele foi contratado para fazer limpeza por dois dias na semana no
apartamento de Maria Emília, uma coroa que tinha um casal de filhos já
universitários.
Geralmente, quando ele chegava, encontrava a
Maria Emília, que deixava o apartamento por conta dele, já que os filhos tinham
saído para as faculdades. Vez ou outra, o filho ou a filha chegavam antes de
ele ir embora. Ele se dava bem com todos, mas seu olhar experiente logo
percebeu que o rapaz era gay. E a moça de vez em quando chegava com um
namorado, trancava-se no quarto e ele ouvia gemidos que ele conhecia muito bem.
Depois que o rapaz ia embora, a moça saía do quarto em direção ao banheiro,
tomava um banho e voltava pelo corredor enrolada apenas numa toalha. E ela
tinha um corpo muito bonito!
E ela não era fácil. Cedo ficou secando o seu
Francisco, entrou numa de pedir conselhos a ele e ele achou que era apenas por
ser mais velho e ela não ter a figura do pai por perto. Na verdade, ela estava
usando uma estratégia para seduzir e quando ele percebeu já era tarde demais.
Com aquela cumplicidade de conversas, ela foi
ficando mais “relaxada” ao sair do banheiro, não vinha com a toalha já
amarrada, mas vinha amarrando enquanto andava e assim, ele tinha visões
maravilhosas, ou dos seios, ou da bundinha ou da xotinha dela. Ela entrava no
quarto, espiava pelo buraco da fechadura e via que seu Francisco segurava no
pau e dava uns apertos, sinal de que tinha ficado excitado.
Então, sentiu que já podia dar o golpe fatal.
Saiu pelada do banheiro, foi até a sala onde
ele limpava o tapete, sentou-se no sofá. Viu que ele olhava sem parar para ela.
- Acha bonito meu corpo, seu Francisco?
- Lindo! Muito lindo!
- Deixa eu ver o seu?
A pergunta não podia ser mais direta, e ele
entendeu que teria mais uma aventura pela frente. Tirou a roupa, ficou só de
cueca e foi, de joelhos até onde ela estava e mostrou a ela o que um homem
experiente podia fazer com a língua para dar prazer a uma jovem.
Ela nunca tinha sido chupada daquele jeito.
Dava pinotes, seu corpo todo tremia, ela levantava e ele tinha uma língua
realmente poderosa. Ela pediu para ele parar, deu-lhe vários beijos na boca e tirou
a cueca dela. Nossa! Nenhum dos namorados dela tinha um pau grosso, cheio de
veias como o do seu Francisco.
Mostrou a ele que também sabia das coisas. Fez
um boquete que ele daria nota dez, sem titubear.
- Agora me come, seu Francisco!
Outra surpresa para ela. Sem pressa, ele a
colocou curvada no sofá, mas não enfiou o pau na xotinha, ficou pincelando os
grandes lábios dela até que ela implorou para ele meter. Então meteu e falou
que queria que ela mexesse... ela adorou, tudo era novidade. Por que os jovens não sabiam fazer essas
coisas? Ela teria de ensinar para os namorados!!!
E ele fez questão de sentar no sofá e
colocá-la sentada em seu pau. Pediu que ela pulasse e ela pulou e gemeu feito
louca, até gozar. Ele não tirou o pau de dentro, só fez ela recostar o corpo no
dele e ficou mamando nos peitinhos e logo ela ficou “acesa” de novo e voltou a
pular, mesmo recostada e aproveitando para beijar aquele homem fantástico. E
ele pegava nos seios dela, apertava os biquinhos...
Ela se levantou, seu corpo ficou em cima do
dele e ela começou beijando a boca, desceu para o peito, para a barriga até
chegar no pau que ela chupou e masturbou até fazer seu Francisco gozar.
Conseguiu engolir alguma coisa, o resto escorreu nos seios.
- Seu Francisco, que maravilha! Nunca gozei
tanto em minha vida... por favor, nós vamos transar mais vezes, diga que sim!
Precisa me ensinar mais coisas!
- Está bem, minha querida. Só espero que sua
mãe não fique sabendo, acho que ela não iria gostar nem um pouco do que fizemos!
Ela olhou o relógio, estava quase na hora do
irmão chegar. Ele se vestiu, ela foi para o quarto. Só que não tinham percebido
algo, por causa do frenesi em que estavam. O irmão tinha chegado, entrado pela
porta da área e visto boa parte do que eles fizeram. E ele adorou o pauzão do
seu Francisco.
Então, na véspera do outro dia em que ele ia
trabalhar lá, ele contou para a irmã que havia visto e disse a ela que manteria
segredo se ela não aparecesse lá, ele é que tentaria transar com o seu
Francisco. Apavorada, ela concordou e na manhã seguinte, ao chegar à faculdade,
telefonou para casa e contou pro seu Francisco o que havia acontecido.
- Pode ficar calma... se ele quer alguma
coisa, terá e assim ficaremos todos satisfeitos!
Sendo um homem bem vivido e sabendo que o
rapaz era gay, ele já o esperou pronto para alguma coisa. Terminou o serviço,
tomou um banho e ficou apenas com a cueca e uma toalha amarrada na cintura.
Quando o rapaz chegou e viu aquilo, ficou desnorteado. E seu Francisco se
antecipou, chamando-o.
- Sei que você gosta... quer?
Ah, sim, ele queria, ajoelhou-se na frente do
seu Francisco e começou a beijar o volume que havia por trás da toalha. A
toalha logo caiu fora e o rapaz foi enfiando a mão dentro da cueca, suspirando
de felicidade ao toque de sua mão com aquele verdadeiro pedaço de ferro do seu
Francisco. E chupou o pau dele bastante, saboreando cada milímetro...
E seu Francisco foi logo tirando a roupa do
rapaz, vendo aquela bundinha lisinha dele, até que parecia com a da irmã... colocou-o
curvado no mesmo sofá em que havia comido a irmã dele, e enfiou o cacete no cu,
ao mesmo tempo que pegava no pau dele e ficava masturbando-o até vê-lo
endurecer.
E gozou, inundando o rabinho do rapaz, que
caiu deitado no sofá, arfando, suando. Tinha sido muito bom.
- Eu vi você e minha irmã. Podemos combinar
assim, uma tarde é ela e na outra sou eu?
- Isso você decide com ela, numa boa. Por mim,
qualquer solução que derem está ótimo.
Seu Francisco foi até a área e se vestiu para
ir embora. Ao pegar o elevador, pensou:
Agora só falta a mãe querer também... aí terei
de vir três dias!!!
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