(escrito por Kaplan)
Numa bela tarde de fim de verão, Meg, eu e nosso amigo
Eustáquio conversávamos à beira da piscina que ele tinha no quintal da casa, em
um condomínio. Tudo ali era muita paz, tranquilidade. Desde a hora que chegamos
– e era a primeira vez que íamos lá – só vimos natureza, só ouvimos pássaros,
só sentimos perfume de flores.
Pra variar, Meg, do alto dos seus 1,75m, 86 de busto e 100
de quadril, estava com um dos seus biquínis indecentes, sinal de que estaria
muito a fim de receber uma cantada do Eustáquio. Eu percebia, pelos olhares
dela pra ele, que ela procurava seduzi-lo de todas as formas. Vi, várias vezes,
o pé dela esbarrando “sem querer, querendo” na perna dele. Notei algumas
ajeitadas na cortininha do biquíni que se destinavam a dar algum lance do seio
para ele.
E notei que ele estava ficando constrangido, com certeza
pela minha presença ali. Então dei uma desculpa de que iria fotografar algumas
belas flores que tinha visto por lá. De sacanagem, perguntei pra ela, rindo
porque eu já sabia a resposta, se ela queria ir também. Lógico que ela disse
que não estava muito afim... então dei uma boa saída, demorei a voltar porque
sabia que ela precisava de um tempo pra terminar a sedução. E não sabia se eles
já iriam partir para os finalmentes ali mesmo...
Fotografei dezenas de flores, algumas belíssimas, outras bem
comuns. Quando vi que a tarde caía, retornei. Havia esfriado um pouco e Meg
tinha colocado uma camiseta sobre o biquíni. Ficamos ainda um pouco, tomando
mais algumas cervejas e depois entramos para tomar um banho e, depois, jantar
ou lanchar, não sei o que ele iria servir.
No banho, que tomamos juntos, ela me disse que custou, mas
conseguiu convencer o Eustáquio. Ele estava incomodado pela minha presença,
conforme eu previra, mas ela o tranquilizou, disse que eu ficaria dormindo, e
foi enfática:
- Quero dar pra você, hoje à noite, aqui no quintal!
Trocaram dezenas de beijos, amassos, ela aproveitou para
fazer um boquete nele que deve ter ajudado a convencê-lo e ele chegou a rasgar
o sutiã do biquíni dela quando tentava, desesperadamente, tirá-lo para mamar
nos peitinhos. Por isso ela colocara a camiseta...
Então, pra colaborar com os dois, eu bebi várias cervejas
enquanto lanchávamos e, fingindo um sono profundo, fui pra cama, deixando os
dois à vontade. Pensei que daria para ver alguma coisa, mas a noite estava bem
escura e eles não acenderam as luzes do quintal. Havia apenas uma pálida luz
que vinha da cozinha, mas não iluminava o local em que eles ficaram.
Mas fiquei sabendo de tudo, quando ela chegou, sorridente e
feliz e deitou-se comigo.
- Correu tudo bem?
- Muito bem... que bela trepada! Quer saber de tudo, não
quer? Vou contar.
Assim que você subiu para o quarto, nós pegamos uma garrafa,
dois copos e fomos lá pra fora. Ficamos no mesmo local onde estávamos de tarde.
E depois de alguns minutos, que ele quis manter para ter certeza de que você
dormia, aí ele me agarrou. Pegada boa! Eu estava sentada naquele banco, ele
sentou atrás de mim e as mãos já agarraram meus peitos e ele beijou minha
nuca... comecei a ficar no clima!
Tirou minha camiseta, me deitou no banco, tirou meu short e
a calcinha foi junto, me deu uns bons apertos na bunda. Vi que ele estava com
um tesão enorme e mal acreditava que era verdade o que estava rolando.
Me deu uma chupada e tanto! Fiquei louca! E tratei de fazer
um boquete, ele tinha gostado muito do que fiz na parte da tarde, então repeti
e ele gostou demais também.
A primeira comida foi ali mesmo na mesa, só me inclinou e me
comeu. Foi beleza. Tomamos mais cerveja, fiquei sentada no colo dele, a gente se
fazia carinhos, estava muito legal. E ele continuava preocupado com você, tive
de abrir o jogo e falar como a gente vive, aí ele ficou mais calmo.
Pus o pau dele, molinho, na boca e fiz ele endurecer lá
dentro.
Mas eu fiquei fissurada numa coisa, que me lembrava da
adolescência, quando a gente ia pro meio das bananeiras e ficava dando uns
amassos por lá. Me deu vontade, e como ele tem aquela bananeira lá no fundo,
fomos pra lá.
Lá não teve outro jeito, tive de me apoiar na bananeira,
curvar o corpo para ele me comer por trás de novo. Não deu o tesão que eu
pensava, então voltamos e aí ele deitou no banco e eu o cavalguei. Aí gozei
gostoso, ele também, então resolvemos entrar.
E aqui estou eu, feliz da vida e
muito agradecida a você.
Abracei-a e dormimos de conchinha. Só de manhã, quando
acordamos, é que eu a comi também!
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