sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Quero dar pra você, hoje à noite, aqui no quintal!

(escrito por Kaplan)

Numa bela tarde de fim de verão, Meg, eu e nosso amigo Eustáquio conversávamos à beira da piscina que ele tinha no quintal da casa, em um condomínio. Tudo ali era muita paz, tranquilidade. Desde a hora que chegamos – e era a primeira vez que íamos lá – só vimos natureza, só ouvimos pássaros, só sentimos perfume de flores. 

Pra variar, Meg, do alto dos seus 1,75m, 86 de busto e 100 de quadril, estava com um dos seus biquínis indecentes, sinal de que estaria muito a fim de receber uma cantada do Eustáquio. Eu percebia, pelos olhares dela pra ele, que ela procurava seduzi-lo de todas as formas. Vi, várias vezes, o pé dela esbarrando “sem querer, querendo” na perna dele. Notei algumas ajeitadas na cortininha do biquíni que se destinavam a dar algum lance do seio para ele.

E notei que ele estava ficando constrangido, com certeza pela minha presença ali. Então dei uma desculpa de que iria fotografar algumas belas flores que tinha visto por lá. De sacanagem, perguntei pra ela, rindo porque eu já sabia a resposta, se ela queria ir também. Lógico que ela disse que não estava muito afim... então dei uma boa saída, demorei a voltar porque sabia que ela precisava de um tempo pra terminar a sedução. E não sabia se eles já iriam partir para os finalmentes ali mesmo...

Fotografei dezenas de flores, algumas belíssimas, outras bem comuns. Quando vi que a tarde caía, retornei. Havia esfriado um pouco e Meg tinha colocado uma camiseta sobre o biquíni. Ficamos ainda um pouco, tomando mais algumas cervejas e depois entramos para tomar um banho e, depois, jantar ou lanchar, não sei o que ele iria servir. 

No banho, que tomamos juntos, ela me disse que custou, mas conseguiu convencer o Eustáquio. Ele estava incomodado pela minha presença, conforme eu previra, mas ela o tranquilizou, disse que eu ficaria dormindo, e foi enfática:

- Quero dar pra você, hoje à noite, aqui no quintal!

Trocaram dezenas de beijos, amassos, ela aproveitou para fazer um boquete nele que deve ter ajudado a convencê-lo e ele chegou a rasgar o sutiã do biquíni dela quando tentava, desesperadamente, tirá-lo para mamar nos peitinhos. Por isso ela colocara a camiseta...

Então, pra colaborar com os dois, eu bebi várias cervejas enquanto lanchávamos e, fingindo um sono profundo, fui pra cama, deixando os dois à vontade. Pensei que daria para ver alguma coisa, mas a noite estava bem escura e eles não acenderam as luzes do quintal. Havia apenas uma pálida luz que vinha da cozinha, mas não iluminava o local em que eles ficaram.
Mas fiquei sabendo de tudo, quando ela chegou, sorridente e feliz e deitou-se comigo.

- Correu tudo bem?
- Muito bem... que bela trepada! Quer saber de tudo, não quer? Vou contar. 

Assim que você subiu para o quarto, nós pegamos uma garrafa, dois copos e fomos lá pra fora. Ficamos no mesmo local onde estávamos de tarde. E depois de alguns minutos, que ele quis manter para ter certeza de que você dormia, aí ele me agarrou. Pegada boa! Eu estava sentada naquele banco, ele sentou atrás de mim e as mãos já agarraram meus peitos e ele beijou minha nuca... comecei a ficar no clima!

Tirou minha camiseta, me deitou no banco, tirou meu short e a calcinha foi junto, me deu uns bons apertos na bunda. Vi que ele estava com um tesão enorme e mal acreditava que era verdade o que estava rolando.

Me deu uma chupada e tanto! Fiquei louca! E tratei de fazer um boquete, ele tinha gostado muito do que fiz na parte da tarde, então repeti e ele gostou demais também. 

A primeira comida foi ali mesmo na mesa, só me inclinou e me comeu. Foi beleza. Tomamos mais cerveja, fiquei sentada no colo dele, a gente se fazia carinhos, estava muito legal. E ele continuava preocupado com você, tive de abrir o jogo e falar como a gente vive, aí ele ficou mais calmo.

Pus o pau dele, molinho, na boca e fiz ele endurecer lá dentro.

Mas eu fiquei fissurada numa coisa, que me lembrava da adolescência, quando a gente ia pro meio das bananeiras e ficava dando uns amassos por lá. Me deu vontade, e como ele tem aquela bananeira lá no fundo, fomos pra lá. 

Lá não teve outro jeito, tive de me apoiar na bananeira, curvar o corpo para ele me comer por trás de novo. Não deu o tesão que eu pensava, então voltamos e aí ele deitou no banco e eu o cavalguei. Aí gozei gostoso, ele também, então resolvemos entrar. 

E aqui estou eu, feliz da vida e muito agradecida a você.

Abracei-a e dormimos de conchinha. Só de manhã, quando acordamos, é que eu a comi também!

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