(escrito
por Kaplan)
Sim, amigos e amigas, eu vi! Estávamos no
sítio da irmã da Meg e, naquele condomínio, as casas não eram grudadas umas nas
outras. Havia um vizinho cuja casa ficava a uns 100 metros daquela onde
estávamos. E ele era um cara solteiro, que a gente conhecia e que sempre
devorava Meg com os olhos. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde ia rolar alguma
coisa, mas não contava que fosse naquele dia em que saí para fotografar e,
quando voltava, ao passar em frente à casa dele, ouvi a voz dela, seguida de um
riso, e isso me fez ficar antenado.
Como lá não existem muros, a não ser de
vegetação, não me foi difícil abrir um claro nas árvores e assim vi Meg e o
vizinho, bem escondidos no jardim, onde ele tinha uma mesa ampla, tudo cercado
de muitas árvores e flores.
Não deu outra! Eles já estavam abraçados, se
beijando e já tinham começado a tirar as roupas. Como aquele dia estava um
pouco frio, ele tinha um casaco jeans e ela uma blusa sobre uma camiseta. O
casaco e a blusa foram retirados e eu vi que ele já passava as mãos nos seios
dela e logo subiu a camiseta e pôde ver, admirar e beijar os seios. Meg
enlouquecia quando era beijada e tocada nos seios e aí tirou a calça, a
calcinha e sentou-se na mesa, com as pernas abertas.
O vizinho, vendo aquilo tudo, tirou a calça,
mostrando o pau duro e foi chupar a xotinha dela. De onde eu estava eu tinha
uma visão privilegiada do rosto dela, os olhos fechados, a boca aberta, quase
em gozo.
Já se deitava na mesa e ele, em pé, enfiava o
pau na xotinha dela e começava a bombar. Era excitante ver a barriga dela se
contorcendo toda, ela pegava nos seios, puxava os biquinhos e o vizinho só
bombando, só bombando...
Ele deu uma parada, levantou o corpo dela e
encheu-a de beijos e depois a colocou de ladinho, ali em cima da mesa, e voltou
a meter. Eu já estava admirado de duas coisas, ela não chupara o pau dele e nem
o cavalgara. Eram coisas que ela fazia questão!
Bem, uma delas aconteceu em seguida. Ele
sentou num banco de madeira e ela sentou em cima e começou a pular e foi assim
que ela gozou e, na sequência, saiu de cima dele e fez o boquete.
Ah... ele gostou muito, gostou demais e aí
estendeu a roupa no chão, deitou-a e veio por cima dela e tornou a comê-la.
Dessa vez deu para ouvir os gemidos dela e eu fiquei muito excitado. Vendo que
eles se vestiam e que ela iria, na certa, voltar para a casa, corri pra lá e
quando ela chegou, chamei-a para o quarto.
- O que foi, querido?
Mostrei a ela meu pau rijo.
- Vi tudo.
Ficou vermelha.
- Viu tudo o quê?
- Você e o vizinho... coisa de louco, escutar
seus gemidos, ver seu rosto de gozo...
- E...?
- Vou te comer, claro! Alguma dúvida?
- Maluco! Deixa eu pelo menos tomar um
banho...
- Nada disso, vai ser assim mesmo!
Tirei minha roupa, tirei a roupa dela, pulamos
na cama e transamos ferozmente. Convenhamos, é um prazer redobrado transar com
a esposa depois de ter visto ela transando com um outro. Deixei ela me
cavalgar, comi de cachorrinho, comi o cuzinho... fomos tomar banho e a comi de
novo debaixo do chuveiro. Ela já estava desesperada...
- Querido, está de bom tamanho...
- Vai se encontrar com ele mais?
- Prometi voltar amanhã, mas acho que não
vou... não aguento tanta pica assim... duas com ele, três com você, tudo numa
manhã... sai de baixo!
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