segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Vi minha mulher e o vizinho escondidos no jardim

(escrito por Kaplan)

Sim, amigos e amigas, eu vi! Estávamos no sítio da irmã da Meg e, naquele condomínio, as casas não eram grudadas umas nas outras. Havia um vizinho cuja casa ficava a uns 100 metros daquela onde estávamos. E ele era um cara solteiro, que a gente conhecia e que sempre devorava Meg com os olhos. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde ia rolar alguma coisa, mas não contava que fosse naquele dia em que saí para fotografar e, quando voltava, ao passar em frente à casa dele, ouvi a voz dela, seguida de um riso, e isso me fez ficar antenado. 

Como lá não existem muros, a não ser de vegetação, não me foi difícil abrir um claro nas árvores e assim vi Meg e o vizinho, bem escondidos no jardim, onde ele tinha uma mesa ampla, tudo cercado de muitas árvores e flores. 

Não deu outra! Eles já estavam abraçados, se beijando e já tinham começado a tirar as roupas. Como aquele dia estava um pouco frio, ele tinha um casaco jeans e ela uma blusa sobre uma camiseta. O casaco e a blusa foram retirados e eu vi que ele já passava as mãos nos seios dela e logo subiu a camiseta e pôde ver, admirar e beijar os seios. Meg enlouquecia quando era beijada e tocada nos seios e aí tirou a calça, a calcinha e sentou-se na mesa, com as pernas abertas.

O vizinho, vendo aquilo tudo, tirou a calça, mostrando o pau duro e foi chupar a xotinha dela. De onde eu estava eu tinha uma visão privilegiada do rosto dela, os olhos fechados, a boca aberta, quase em gozo.

Já se deitava na mesa e ele, em pé, enfiava o pau na xotinha dela e começava a bombar. Era excitante ver a barriga dela se contorcendo toda, ela pegava nos seios, puxava os biquinhos e o vizinho só bombando, só bombando...

Ele deu uma parada, levantou o corpo dela e encheu-a de beijos e depois a colocou de ladinho, ali em cima da mesa, e voltou a meter. Eu já estava admirado de duas coisas, ela não chupara o pau dele e nem o cavalgara. Eram coisas que ela fazia questão!

Bem, uma delas aconteceu em seguida. Ele sentou num banco de madeira e ela sentou em cima e começou a pular e foi assim que ela gozou e, na sequência, saiu de cima dele e fez o boquete. 


Ah... ele gostou muito, gostou demais e aí estendeu a roupa no chão, deitou-a e veio por cima dela e tornou a comê-la. Dessa vez deu para ouvir os gemidos dela e eu fiquei muito excitado. Vendo que eles se vestiam e que ela iria, na certa, voltar para a casa, corri pra lá e quando ela chegou, chamei-a para o quarto.

- O que foi, querido?

Mostrei a ela meu pau rijo.

- Vi tudo.

Ficou vermelha.

- Viu tudo o quê?
- Você e o vizinho... coisa de louco, escutar seus gemidos, ver seu rosto de gozo...
- E...?
- Vou te comer, claro! Alguma dúvida?
- Maluco! Deixa eu pelo menos tomar um banho...
- Nada disso, vai ser assim mesmo!

Tirei minha roupa, tirei a roupa dela, pulamos na cama e transamos ferozmente. Convenhamos, é um prazer redobrado transar com a esposa depois de ter visto ela transando com um outro. Deixei ela me cavalgar, comi de cachorrinho, comi o cuzinho... fomos tomar banho e a comi de novo debaixo do chuveiro. Ela já estava desesperada...

- Querido, está de bom tamanho...
- Vai se encontrar com ele mais?

- Prometi voltar amanhã, mas acho que não vou... não aguento tanta pica assim... duas com ele, três com você, tudo numa manhã... sai de baixo!

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