segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Como é possível preparar o almoço com um sujeito me pegando?



(escrito por Kaplan)

Lá estava Meg, na cozinha, preparando o almoço para mim e para Erivelto, amigo nosso que nos visitava. Até que ela estava muito vestida: calça jeans, camiseta. Mas só os movimentos do bumbum dela já deixavam o Erivelto maluco. Eu ainda não tinha chegado em casa, evidentemente...

Ele chegou na cozinha, viu o celular dela na mesa, pegou-o e ficou fuçando. Quando ela viu, jogou uma toalha no rosto dele, foi até lá e tomou o celular dele. Aí voltou para a pia, onde estava batendo os bifes para fritá-los. E ele foi atrás dela e começou a dar uns beliscões na bunda, a dar umas cheiradas na nuca e mesmo com o protesto dela, começou a baixar as alças da camiseta.

Por mais que ela tentasse fugir dele, para dar conta de fazer o almoço, ele não desgrudava e já ia pegando nos biquinhos dos seios... e ela ficava eufórica quando isso acontecia. Então não resistiu mais, deixou que ele a beijasse, pegasse nos peitinhos e...opa! já estava sem a camiseta!

Então as mãos dele começaram a percorrer seu corpo, da cintura pra cima, uma das mãos foi acariciar a xotinha, ele encostava seu corpo no dela, ela sentia a dureza do pau dele... já estava totalmente entregue, e ele não parava um minuto. Beijava a boca, beijava os seios, apertava a bunda e ela, já sabendo que ia rolar tudo, tirou a camisa dele e viu ele tirar sua calça, a calcinha, ajoelhar-se e começar a lamber sua xotinha, a bunda... que loucura era aquela, ainda bem que não havia nada no fogo...

Queria pegar no pau dele, então tirou-lhe a calça e pegou, sentiu a dureza, a quentura. Doida para experimentar direito, inclinou-se sobre a mesa e ele entendeu que ela queria ser comida ali mesmo. Enfiou o pau na xotinha, por trás, e começou a dar estocadas firmes. Ouviu os primeiros gemidos dela, que estava gostando muito, tanto é que levantou a perna esquerda e a colocou sobre a mesa, para facilitar ainda mais a penetração. 

Já estava suando, seus cabelos começavam a ficar melados, a grudar no rosto, mas é claro que não poderia ficar só naquilo. Então saiu do pau dele, fez com que ele deitasse no chão e, ajoelhada, chupou bastante o pau dele. Depois beijou o corpo dele todinho e quando beijava a boca, já alinhava a xotinha para ser penetrada por aquele pau gostoso. Quando sentiu que ele já estava lá dentro, sentou-se e ficou cavalgando, ora lentamente, ora aumentando o ritmo, até gozar.

Pensou que estava terminado e que podia voltar a fazer o almoço, mas ele não deixou.

- Por que só você é que vai gozar? Eu também quero!
- De tarde você goza quantas vezes quiser... mas eu preciso fazer o almoço... o Kap vai chegar daqui a pouco...
- To nem aí... senta de novo, mas de costas, quero gozar com você pulando em mim e eu vendo seu cuzinho.

Ela não tinha como, e nem queria evitar... então fez o que ele queria e ele só sossegou quando gozou.

Aí ela pôde terminar. Bem a tempo, eu chegava, sentia que o clima estava mais para sexo do que para almoço, ela piscou o olho pra mim, e eu entendi que ele havia provocado. Então, sentamos, almoçamos, fiz uma horinha e depois voltei pro trabalho.

De noite, fiquei sabendo que teve mais uma sessão, dessa vez no banheiro. Ela disse que ia tomar banho e que ele poderia ficar vendo televisão. Mas ele preferiu ir com ela e o banho virou momento de muita safadeza. 

Ele a comeu em pé, só fez ela encostar as mãos na parede, inclinar um pouco o bumbum, e lá veio a vara enfiando-se e ele bombando. E segurava nos seios dela, na cintura, e ela gemendo sem parar. Saíram do banho, ela se enxugou, ele ficou olhando-a e depois colocou-a sentada na pia; ele, em pé, de frente pra ela, tornou a meter. Mais gemidos, mais bombadas firmes, mais gemidos, mais beijos. Mais gozo.

Tirou-a de cima da pia, fez ela ficar debruçada sobre a pia e meteu de novo, só que agora, procurou outro buraquinho, que ele havia visto tanto na parte da manhã. E foi no cuzinho dela que ele derramou seu gozo.

Meg adorava essas visitas de amigos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário