(escrito por Kaplan)
Lá estava Meg, na cozinha, preparando o almoço para mim e
para Erivelto, amigo nosso que nos visitava. Até que ela estava muito vestida:
calça jeans, camiseta. Mas só os movimentos do bumbum dela já deixavam o
Erivelto maluco. Eu ainda não tinha chegado em casa, evidentemente...
Ele chegou na cozinha, viu o celular dela na mesa, pegou-o e
ficou fuçando. Quando ela viu, jogou uma toalha no rosto dele, foi até lá e
tomou o celular dele. Aí voltou para a pia, onde estava batendo os bifes para
fritá-los. E ele foi atrás dela e começou a dar uns beliscões na bunda, a dar
umas cheiradas na nuca e mesmo com o protesto dela, começou a baixar as alças
da camiseta.
Por mais que ela tentasse fugir dele, para dar conta de
fazer o almoço, ele não desgrudava e já ia pegando nos biquinhos dos seios... e
ela ficava eufórica quando isso acontecia. Então não resistiu mais, deixou que
ele a beijasse, pegasse nos peitinhos e...opa! já estava sem a camiseta!
Então as mãos dele começaram a percorrer seu corpo, da
cintura pra cima, uma das mãos foi acariciar a xotinha, ele encostava seu corpo
no dela, ela sentia a dureza do pau dele... já estava totalmente entregue, e
ele não parava um minuto. Beijava a boca, beijava os seios, apertava a bunda e
ela, já sabendo que ia rolar tudo, tirou a camisa dele e viu ele tirar sua
calça, a calcinha, ajoelhar-se e começar a lamber sua xotinha, a bunda... que
loucura era aquela, ainda bem que não havia nada no fogo...
Queria pegar no pau dele, então tirou-lhe a calça e pegou,
sentiu a dureza, a quentura. Doida para experimentar direito, inclinou-se sobre
a mesa e ele entendeu que ela queria ser comida ali mesmo. Enfiou o pau na xotinha,
por trás, e começou a dar estocadas firmes. Ouviu os primeiros gemidos dela,
que estava gostando muito, tanto é que levantou a perna esquerda e a colocou
sobre a mesa, para facilitar ainda mais a penetração.
Já estava suando, seus cabelos começavam a ficar melados, a
grudar no rosto, mas é claro que não poderia ficar só naquilo. Então saiu do
pau dele, fez com que ele deitasse no chão e, ajoelhada, chupou bastante o pau
dele. Depois beijou o corpo dele todinho e quando beijava a boca, já alinhava a
xotinha para ser penetrada por aquele pau gostoso. Quando sentiu que ele já
estava lá dentro, sentou-se e ficou cavalgando, ora lentamente, ora aumentando
o ritmo, até gozar.
Pensou que estava terminado e que podia voltar a fazer o
almoço, mas ele não deixou.
- Por que só você é que vai gozar? Eu também quero!
- De tarde você goza quantas vezes quiser... mas eu preciso
fazer o almoço... o Kap vai chegar daqui a pouco...
- To nem aí... senta de novo, mas de costas, quero gozar com
você pulando em mim e eu vendo seu cuzinho.
Ela não tinha como, e nem queria evitar... então fez o que
ele queria e ele só sossegou quando gozou.
Aí ela pôde terminar. Bem a tempo, eu chegava, sentia que o
clima estava mais para sexo do que para almoço, ela piscou o olho pra mim, e eu
entendi que ele havia provocado. Então, sentamos, almoçamos, fiz uma horinha e
depois voltei pro trabalho.
De noite, fiquei sabendo que teve mais uma sessão, dessa vez
no banheiro. Ela disse que ia tomar banho e que ele poderia ficar vendo
televisão. Mas ele preferiu ir com ela e o banho virou momento de muita
safadeza.
Ele a comeu em pé, só fez ela encostar as mãos na parede,
inclinar um pouco o bumbum, e lá veio a vara enfiando-se e ele bombando. E
segurava nos seios dela, na cintura, e ela gemendo sem parar. Saíram do banho,
ela se enxugou, ele ficou olhando-a e depois colocou-a sentada na pia; ele, em
pé, de frente pra ela, tornou a meter. Mais gemidos, mais bombadas firmes, mais
gemidos, mais beijos. Mais gozo.
Tirou-a de cima da pia, fez ela ficar debruçada sobre a pia
e meteu de novo, só que agora, procurou outro buraquinho, que ele havia visto
tanto na parte da manhã. E foi no cuzinho dela que ele derramou seu gozo.
Meg adorava essas visitas de amigos!
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