segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Meu encontro com a nova empregada do sitio



Ela se apaixonou... e rolou!

(escrito por Kaplan)

Sabe quando você tem a certeza de que, ao conhecer uma pessoa, vai rolar alguma coisa? Pois foi assim que me senti quando, num fim de semana que passei no sítio de minha cunhada, fiquei conhecendo a nova empregada, a Rita.
Que morena mais linda! Um belo corpo. E nova, devia ter uns 26 anos, no máximo. Depois confirmei e ela tinha, na verdade, 28. Mas não parecia. 

Os olhos da Rita... convidativos!
E o jeito de ela me olhar... olhos que pareciam duas flechas, me atingindo diretamente...

Naquele fim de semana ficamos apenas em olhares. Pois havia muita gente por lá.
Mas no domingo, na hora de voltarmos, eu iria no carro da Paulinha e me demorei para ser o último a sair. E quando a mãe dela já tinha ido embora, falei que iria ficar mais um dia lá.
Ela entendeu, na hora, o motivo. E rindo, perguntou se apenas um dia seria suficiente.

- Quer que eu te busque depois de amanhã? Ou pretende ficar a semana toda?
- Não precisa me buscar, eu vou até a cidade e pego o ônibus.
- Repito: quer que te pegue depois de amanhã? Ou pretende ficar a semana toda?
- Você é terrível. Tá bom, me pegue depois de amanhã.
- E nem pense em fugir do assunto... quero o relatório completo! Você, como sempre, tem bom gosto, também gostei demais dela. Sonda a possibilidade de um ménage futuramente, ok?

Me deu um beijo e foi embora. Deixou a Rita na cidade, mas ela voltaria no dia seguinte.
Dormi pensando no que poderia rolar. Os olhares dela, os sorrisos marotos... tudo me fazia acreditar que ela tinha ficado interessada. Porque eu estava e muito!

Foi com alegria que ouvi ela chamando na manhã seguinte. Não tinha levado a chave, porque eu tinha ficado. Corri lá, vestido só com a calça do pijama, abri a porta. Ela sorriu, me deu bom dia e foi fazer o café.

Enquanto eu tomava, ela, sensualmente, me perguntou se eu poderia ajudá-la a colher algumas mangas, que já pareciam estar bem maduras. Como eu respondi afirmativamente, ela me disse que já iria para perto da mangueira e me esperaria lá.
Nunca tomei um café tão rápido. Pensei em colocar uma bermuda, mas acabei indo só com a calça de pijama mesmo. 

Os trajes para colher mangas são esses?
E lá chegando, minhas suspeitas se confirmaram. Ela estava apenas com um blusão jeans, aberto, e calcinha. Então, abracei-a e nos beijamos ardentemente. E corremos para a casa, mas não entramos, ficamos na mesa que havia na varanda. E já fui tirando a calcinha e o blusão dela e admirando o belíssimo corpo. Toda perfumada, via-se que tinha tomado um banho gostoso antes de ir pro sitio.

Inclinei-a sobre a mesa e comecei a beijar e lamber sua bunda. Lambi a xotinha e beijei o cuzinho. Ela gemia e falava que nunca tinham feito isso com ela.

Aí ela olhou pra mim e viu como a calça do pijama estava estufada... tirou minha calça e apertou meu pau.

E voltou a ficar inclinada sobre a mesa e então eu meti na xotinha dela e fiquei fazendo o vai e vem que sempre é tão gostoso. E ela gemia, virava o rosto pra mim, sorria...
E eu fui metendo até sentir que ela gozava e eu estava prestes a gozar também. Por via das duvidas, tirei o pau na hora do gozo e gozei na bundinha dela. 

Nossa... nunca tinha tomado banho assim... delícia!
Sentei no banco, ela sentou em meu colo e ficamos nos beijando e fazendo carícias. Me contou de sua vida, falei um pouco da minha. Entramos e chamei-a para um banho. Ela adorou se banhar na hidro que minha cunhada tinha no quarto. Nunca tinha usado uma, apesar de ser bem escolada, como ela mesma me afirmou.

Nem preciso dizer que o resto do dia foi de muitas trepadas. Ficamos pelados o dia inteiro. Transamos antes do almoço, porque ver aquele monumento de mulher, nua, de costas pra mim, mexendo a panela e o bumbum acompanhando o ritmo... não deu outra, peguei-a e a comi lá na cozinha mesmo.

Depois do almoço, ajudei-a a lavar tudo. Ela ficou admirada. Nunca vira, nos locais em que trabalhava, o marido ajudar a esposa em nada. Para agradecer... nada melhor que uma boa trepada. E foi  o que fizemos, na sala, vendo TV.

Ela dormiu lá, o que quer dizer que houve trepadas antes e depois que dormimos.
Queria que eu ficasse mais dias, mas eu disse que Paulinha ia me buscar. E aí perguntei se ela toparia o ménage.

- Nunca fiz, mas... sempre tem a primeira vez, não é? Topo!

Em breve contarei como foi!

Nenhum comentário:

Postar um comentário