Ela se apaixonou... e rolou!
(escrito por Kaplan)
Sabe
quando você tem a certeza de que, ao conhecer uma pessoa, vai rolar alguma
coisa? Pois foi assim que me senti quando, num fim de semana que passei no
sítio de minha cunhada, fiquei conhecendo a nova empregada, a Rita.
Que morena
mais linda! Um belo corpo. E nova, devia ter uns 26 anos, no máximo. Depois
confirmei e ela tinha, na verdade, 28. Mas não parecia.
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Os olhos da Rita... convidativos! |
E o jeito
de ela me olhar... olhos que pareciam duas flechas, me atingindo diretamente...
Naquele
fim de semana ficamos apenas em olhares. Pois havia muita gente por lá.
Mas no
domingo, na hora de voltarmos, eu iria no carro da Paulinha e me demorei para
ser o último a sair. E quando a mãe dela já tinha ido embora, falei que iria
ficar mais um dia lá.
Ela
entendeu, na hora, o motivo. E rindo, perguntou se apenas um dia seria
suficiente.
- Quer que
eu te busque depois de amanhã? Ou pretende ficar a semana toda?
- Não
precisa me buscar, eu vou até a cidade e pego o ônibus.
- Repito:
quer que te pegue depois de amanhã? Ou pretende ficar a semana toda?
- Você é
terrível. Tá bom, me pegue depois de amanhã.
- E nem
pense em fugir do assunto... quero o relatório completo! Você, como sempre, tem
bom gosto, também gostei demais dela. Sonda a possibilidade de um ménage
futuramente, ok?
Me deu um
beijo e foi embora. Deixou a Rita na cidade, mas ela voltaria no dia seguinte.
Dormi
pensando no que poderia rolar. Os olhares dela, os sorrisos marotos... tudo me
fazia acreditar que ela tinha ficado interessada. Porque eu estava e muito!
Foi com
alegria que ouvi ela chamando na manhã seguinte. Não tinha levado a chave,
porque eu tinha ficado. Corri lá, vestido só com a calça do pijama, abri a
porta. Ela sorriu, me deu bom dia e foi fazer o café.
Enquanto
eu tomava, ela, sensualmente, me perguntou se eu poderia ajudá-la a colher
algumas mangas, que já pareciam estar bem maduras. Como eu respondi
afirmativamente, ela me disse que já iria para perto da mangueira e me
esperaria lá.
Nunca
tomei um café tão rápido. Pensei em colocar uma bermuda, mas acabei indo só com
a calça de pijama mesmo.
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Os trajes para colher mangas são esses? |
E lá
chegando, minhas suspeitas se confirmaram. Ela estava apenas com um blusão
jeans, aberto, e calcinha. Então, abracei-a e nos beijamos ardentemente. E
corremos para a casa, mas não entramos, ficamos na mesa que havia na varanda. E
já fui tirando a calcinha e o blusão dela e admirando o belíssimo corpo. Toda
perfumada, via-se que tinha tomado um banho gostoso antes de ir pro sitio.
Inclinei-a
sobre a mesa e comecei a beijar e lamber sua bunda. Lambi a xotinha e beijei o
cuzinho. Ela gemia e falava que nunca tinham feito isso com ela.
Aí ela
olhou pra mim e viu como a calça do pijama estava estufada... tirou minha calça
e apertou meu pau.
E voltou a
ficar inclinada sobre a mesa e então eu meti na xotinha dela e fiquei fazendo o
vai e vem que sempre é tão gostoso. E ela gemia, virava o rosto pra mim,
sorria...
E eu fui
metendo até sentir que ela gozava e eu estava prestes a gozar também. Por via
das duvidas, tirei o pau na hora do gozo e gozei na bundinha dela.
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Nossa... nunca tinha tomado banho assim... delícia! |
Sentei no
banco, ela sentou em meu colo e ficamos nos beijando e fazendo carícias. Me
contou de sua vida, falei um pouco da minha. Entramos e chamei-a para um banho.
Ela adorou se banhar na hidro que minha cunhada tinha no quarto. Nunca tinha
usado uma, apesar de ser bem escolada, como ela mesma me afirmou.
Nem
preciso dizer que o resto do dia foi de muitas trepadas. Ficamos pelados o dia
inteiro. Transamos antes do almoço, porque ver aquele monumento de mulher, nua,
de costas pra mim, mexendo a panela e o bumbum acompanhando o ritmo... não deu
outra, peguei-a e a comi lá na cozinha mesmo.
Depois do
almoço, ajudei-a a lavar tudo. Ela ficou admirada. Nunca vira, nos locais em
que trabalhava, o marido ajudar a esposa em nada. Para agradecer... nada melhor
que uma boa trepada. E foi o que
fizemos, na sala, vendo TV.
Ela dormiu
lá, o que quer dizer que houve trepadas antes e depois que dormimos.
Queria que
eu ficasse mais dias, mas eu disse que Paulinha ia me buscar. E aí perguntei se
ela toparia o ménage.
- Nunca
fiz, mas... sempre tem a primeira vez, não é? Topo!
Em breve
contarei como foi!
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