quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Brincando de prostituta: Meg e o empresário

Brincadeira perigosa...

(escrito por Kaplan)

É, amigos e amigas, certos romances podem se tornar perigosos, principalmente quando os dois perdem um pouco da noção de até onde se deve ir.
Já contei a vocês do empresário, cujo nome nunca soube, e com quem Meg gostava muito de transar. Pois ele começou a ter umas ideias malucas e ela, maluca completa, foi topando. E um dia ele propôs a ela bancar uma prostituta, essas que ficam nas ruas e ele iria lá pegá-la e levá-la a um motel. Isso depois de ela estabelecer o preço e ele concordar.
Eu só fiquei sabendo depois... provavelmente não concordaria e ela sabia disso. Mas como era cabeça dura, resolveu encarar. 

Será que eu levo jeito?
Ele comprou um vestido pra ela usar, pequeno, mal tampava a calcinha e super decotado.
E levou-a para uma avenida onde as moças costumam ficar. Claro que ele a deixou um quarteirão antes, para que as moças que já estavam lá não o vissem no carro.
E lá foi ela, num sapato de salto bem alto, quase tropeçando, porque não estava acostumada com sapatos assim. E ficou perto de algumas que a olharam com desconfiança. Deviam estar pensando quem era aquela baranga nova no pedaço.

O pior é que a “baranga” chamava a atenção de todo mundo. Ainda mais que ela caminhava, dava lances do bumbum, levantando o vestido... Vários carros pararam para perguntar a ela se queria entrar, quanto cobrava. Preocupada com a possibilidade de a brincadeira não ser como ela pensava, ela inventou preços altíssimos, que desanimavam os interessados.
Depois de vê-la passar aperto, finalmente ele chegou com seu carro, parou perto dela, abriu o vidro e perguntou se ela topava um programa. Como havia algumas moças por perto, ouvindo tudo, ela disse que dependeria do acerto...

- Quanto você cobra por uma noite inteira?
- Uma noite inteira? Aí não é barato não!
- Quanto?

Ela falou um valor que seria, pelo dinheiro da época, algo como Um mil reais de hoje. Ouviu risos das “colegas” que acharam um absurdo. Mas ficaram de boca aberta, porque o cara aceitou. Ela, então, entrou no carro e deu um tchau pras meninas. E ele a levou a um motel, mas ouvindo uma bronca grande.

- Poxa... você demorou tanto que eu achei que tivesse ido embora! Já estava quase aceitando uma carona de um desses caras que passaram me cantando...
- Não seja exagerada... eu estava lá atrás, monitorando tudo. Se tivesse algum problema eu chegaria em menos de dez segundos...
- Não, é sério... fiquei com pena dessas meninas que ficam por aqui... é cada sujeito estranho que aparece! Alguns com aliança no dedo, casados... trocando a mulher por uma prostituta...
- Mas você trabalhou direitinho! É uma boa atriz... fica brava comigo não, já estou vendo sua calcinha, deixa eu ver seus peitinhos... 

Tá gostando dessa prostituta aqui? 
Ele sabia desarmá-la. Ela fez o que ele pediu, aliás, fez mais do que isso. Não contente em abaixar o vestido para exibir os seios, ela tirou o vestido, a calcinha e ficou nua dentro do carro.
E ainda ficou se masturbando, tirando o empresário do sério.

- Estamos chegando... coloca a roupa.
- Não vou colocar não...
- Para com isso Meg... coloca!
- Não vou colocar, já disse!

E não colocou mesmo, deixando a moça da recepção do motel com os olhos arregalados quando a viu.
Foram para o quarto indicado e ele, alucinado, a comeu dentro do carro. Trepou em cima dela e socou à vontade, até gozar. Nem entraram no quarto. Dali mesmo eles foram embora.
Saíram do motel e iam voltando pra casa quando Meg divisou a estradinha de terra que levava a um sítio de um amigo nosso.

- Entra ali, naquela estradinha, entra!

Sem entender a razão, ele entrou e logo ela falou com ele para parar. Ainda estava nua, não se vestira.
Ele desligou o carro. O silêncio era quebrado pelos grilos apenas. 

Quero mais uma... aqui no mato!
Ela abriu a janela e ficou olhando a paisagem. Sua bunda estava voltada para o empresário, que passava a mão nela. Ela sentou e pegou no pau dele, ficou movimentando como se fosse uma punheta.

Ela pediu que ele saísse do carro e ficasse na frente dela. Beijaram-se, ele bolinou-a toda. Ela chupou o pau dele e depois fez que ia sair pela janela, mas não saiu, ficou sentada com metade da bunda pra fora.

- Me come assim!

Espantado pela ousadia dela, mas gostando, ele endureceu o pau com uma punheta e enfiou no rabinho dela, comendo-a bastante.
Ele gozou de novo. Quem não gozaria naquela situação?
Ela se limpou, se vestiu, entrou no carro e pediu para ele deixá-la em casa. O que ele fez.
Ela me contou tudo.

- E foi isso, meu bem... ele gozou duas vezes e eu nenhuma...
- Não seja por isso... vai gozar agora!

Ela gostou muito e dormiu descansada e feliz. 

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