quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Ela passava hidratante e o irmão invadiu o banheiro

Que invasão mais produtiva!

(escrito por Kaplan)

Bárbara terminara seu banho matinal e passava hidrante em seu corpitcho. cantarolava, baixinho, e, distraída, não viu a porta do banheiro se abrir lentamente e uma figura masculina, de camiseta e cueca, entrar no recinto.

Quem será? O taradinho?
Levou um susto quando sentiu o toque de duas mãos em seu corpo. Pelo espelho, ela viu que era o Victor, seu irmão, o “taradinho” como ela o chamava, porque não perdia uma chance de “brincar” com ela. E como ela ensinara tudo a ele, já que do alto dos seus 21 anos, considerava-se uma doutora em matéria de sexo, e ele só tinha 19... ela gostava muito das “taradices” dele. Só ficava preocupada com o fato de ele não ser muito discreto. Se os pais soubessem... ia dar galho!

Mas ali estava ele, junto a ela, que sabia estarem os pais fora de casa. Ela os vira sair para o trabalho antes de entrar para o banho.

- O que você quer, taradinho?
- Você, é claro... quem mais eu iria querer?

Ela sorriu e sentiu ele encostando o corpo nela... na bundinha, a cueca volumosa, sinal de pau duro. E as mãos pegando nos seios dela e fazendo os carinhos que ela lhe ensinara.

- E você sabe que eu também quero você, né?
- Imagino que sim, porque não me deu nenhuma porrada até agora...

Rindo, ela virou-se para ele. 

Aprendeu tudo comigo...
- Já tomou seu leite hoje?
- Ainda não...

E beijou os seios dela, deu pequenas mordidas nos biquinhos que deixavam Bárbara arrepiada de prazer. Ela se lembrava de quando isso aconteceu com ela pela primeira vez, tinha sido um namorado e ela quase gozou quando ele deu as mordidinhas. Então tratou de ensinar ao irmão!
E ele aprendeu direitinho como fazer para não machucar, só para arrepiar a irmã.
E depois de mamar bastante nela, Victor ajoelhou-se, colocou a irmã de costas para ele e começou a alisar a bundinha. Abriu as nádegas e comentou com ela:

- Mana, você é linda da cabeça aos pés... até seu cuzinho é lindo!
- Para de falar bobagem... onde já se viu cu bonito?
- É verdade, o seu é lindo...
- Lindo é seu pau, taradinho... me dá ele aqui.

E foram minutos e mais minutos de chupadas no pau dele.
Levantou-se. Seu olhar de pantera dizia que estava pronta a receber o pau dele em sua xotinha. Apoiou as mãos na bancada da pia, levantou a perna direita e falou:

- Vem, taradinho... me come! Bem gostoso!

Ele adorava esse momento, em que ela se oferecia toda.
Alisou o pau e foi enfiando devagar na xotinha dela. E depois de todo ele lá dentro, ele começou a bombar. Mas não estava muito confortável para os dois, então ela sentou na bancada e ele meteu nela, de frente. Bem mais gostoso assim... 

Eita maninho gostoso... come!!!
- Mete muito, taradinho... quero gozar bem gostoso hoje!

Ele metia, metia, ela gemia... até o momento em que ela abraçou o pescoço dele e o olhou. Ele conhecia aquele olhar, mortiço... ela tinha gozado.
Ela desceu, ajoelhou-se na frente dele.

- Agora é minha vez de tomar meu leitinho matinal...

E chupou mais um pouco, até sentir aquele endurecimento total que acontece quando o homem vai gozar. E ele despejou tudo na boca da irmã, que não engoliu tudo, deixou um pouco escorrer pelo seu corpo e levantou e esfregou seu corpo no corpo do irmão.

Rindo, os dois entraram debaixo do chuveiro. Ela não se incomodou de tomar um segundo banho logo após o primeiro. Mesmo porque, o segundo tinha detalhes que o primeiro não apresentara: uma boca faminta de um taradinho, chupando-a o tempo todo.


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