Que invasão mais produtiva!
(escrito por Kaplan)
Bárbara terminara
seu banho matinal e passava hidrante em seu corpitcho. cantarolava, baixinho,
e, distraída, não viu a porta do banheiro se abrir lentamente e uma figura
masculina, de camiseta e cueca, entrar no recinto.
Quem será? O taradinho? |
Levou um
susto quando sentiu o toque de duas mãos em seu corpo. Pelo espelho, ela viu
que era o Victor, seu irmão, o “taradinho” como ela o chamava, porque não
perdia uma chance de “brincar” com ela. E como ela ensinara tudo a ele, já que
do alto dos seus 21 anos, considerava-se uma doutora em matéria de sexo, e ele
só tinha 19... ela gostava muito das “taradices” dele. Só ficava preocupada com
o fato de ele não ser muito discreto. Se os pais soubessem... ia dar galho!
Mas ali
estava ele, junto a ela, que sabia estarem os pais fora de casa. Ela os vira
sair para o trabalho antes de entrar para o banho.
- O que
você quer, taradinho?
- Você, é
claro... quem mais eu iria querer?
Ela sorriu
e sentiu ele encostando o corpo nela... na bundinha, a cueca volumosa, sinal de
pau duro. E as mãos pegando nos seios dela e fazendo os carinhos que ela lhe
ensinara.
- E você
sabe que eu também quero você, né?
- Imagino
que sim, porque não me deu nenhuma porrada até agora...
Rindo, ela
virou-se para ele.
Aprendeu tudo comigo... |
- Já tomou
seu leite hoje?
- Ainda
não...
E beijou
os seios dela, deu pequenas mordidas nos biquinhos que deixavam Bárbara
arrepiada de prazer. Ela se lembrava de quando isso aconteceu com ela pela
primeira vez, tinha sido um namorado e ela quase gozou quando ele deu as
mordidinhas. Então tratou de ensinar ao irmão!
E ele
aprendeu direitinho como fazer para não machucar, só para arrepiar a irmã.
E depois
de mamar bastante nela, Victor ajoelhou-se, colocou a irmã de costas para ele e
começou a alisar a bundinha. Abriu as nádegas e comentou com ela:
- Mana,
você é linda da cabeça aos pés... até seu cuzinho é lindo!
- Para de
falar bobagem... onde já se viu cu bonito?
- É
verdade, o seu é lindo...
- Lindo é
seu pau, taradinho... me dá ele aqui.
E foram
minutos e mais minutos de chupadas no pau dele.
Levantou-se.
Seu olhar de pantera dizia que estava pronta a receber o pau dele em sua
xotinha. Apoiou as mãos na bancada da pia, levantou a perna direita e falou:
- Vem,
taradinho... me come! Bem gostoso!
Ele
adorava esse momento, em que ela se oferecia toda.
Alisou o
pau e foi enfiando devagar na xotinha dela. E depois de todo ele lá dentro, ele
começou a bombar. Mas não estava muito confortável para os dois, então ela
sentou na bancada e ele meteu nela, de frente. Bem mais gostoso assim...
Eita maninho gostoso... come!!! |
- Mete muito,
taradinho... quero gozar bem gostoso hoje!
Ele metia,
metia, ela gemia... até o momento em que ela abraçou o pescoço dele e o olhou.
Ele conhecia aquele olhar, mortiço... ela tinha gozado.
Ela
desceu, ajoelhou-se na frente dele.
- Agora é
minha vez de tomar meu leitinho matinal...
E chupou
mais um pouco, até sentir aquele endurecimento total que acontece quando o
homem vai gozar. E ele despejou tudo na boca da irmã, que não engoliu tudo,
deixou um pouco escorrer pelo seu corpo e levantou e esfregou seu corpo no
corpo do irmão.
Rindo, os
dois entraram debaixo do chuveiro. Ela não se incomodou de tomar um segundo
banho logo após o primeiro. Mesmo porque, o segundo tinha detalhes que o
primeiro não apresentara: uma boca faminta de um taradinho, chupando-a o tempo
todo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário