terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Conversa vai, conversa vem, ela sentou no colo do vizinho... aí rolou!

Como eu digo: vizinhos...

(escrito por Kaplan) 

Mais uma história de vizinhos que não são meus nem da Meg.
Mas recebemos a visita de um casal, recém-casado, Valério e Liliana. Ela conhecia a Meg, fomos ao casamento deles, e depois que eles voltaram da lua de mel e se instalaram, vieram nos visitar e agradecer o álbum de casamento, que tinha sido nosso presente para eles. 

Uma conversa reveladora com os recem-casados...
Sei que ficamos batendo um bom papo e, num dado momento, Meg e Liliana foram à cozinha, imaginei que iam buscar mais salgadinhos e bebidas, porque as que estavam na sala já tinham acabado.
De repente, ouvimos uma gargalhada delas e eis que elas chegam na sala, rindo sem parar.
Ficamos surpresos, tentando entender. E foi Liliana quem falou:

- Meu bem, a Meg estava me perguntando como é que nos conhecemos e quando eu contei, ela me falou coisas que não conseguimos segurar a risada.
- Mas o que tem de tão engraçado assim?

As duas sentaram, ainda rindo e Liliana nos contou o que havia comentado com Meg.

- Olha, este cidadão que está aqui com a gente, mudou-se para o prédio em que eu morava. E eu fiquei alucinada quando o conheci. Ele é super gentil, educadíssimo, e gostoso demais, não é? Eu fiquei fissurada, mas era algo assim incontrolável. Sonhava com ele, tinha sonhos eróticos, acordava pulando, com a calcinha molhada, tinha até de me masturbar... ele tá vermelho agora, porque estou contando pra vocês, mas eu já tinha falado com ele sobre isso.

Mas então... resolvi que ia demonstrar de qualquer jeito que estava muito a fim dele. E dei sorte de uma noite ele me convidar para ir ao cinema. E nem me lembro do nome do filme, sei que era um que me fez chorar.
E assim, quando voltamos, ainda comentando sobre o filme, entrei no apartamento dele. Eu estava com um vestido super curto, que escolhi para ver se dava alguma chance de rolar no cinema, mas como estava muito cheio, não deu.

Aí, sentei bem de frente pra ele e é lógico que ele viu um lance de minha calcinha. Eu queria mostrar mesmo! 

Eu estava tão emocionada...
E ai, conversa vai, conversa vem... eu lembrei da cena que me fez chorar, chorei de novo e sentei no colo dele para chorar melhor!!

Ele interrompeu:

- Estão vendo como ela é perigosa? Sentou no meu colo para chorar...
- E ainda bem que sua reação foi a que eu queria... Quando eu sentei no colo dele, meu vestido subiu e minha calcinha ficou toda à vista dele. E eu senti que minha bunda também estava a descoberto... e logo eu senti a mão deste safado pegando em minha bunda e me dando uns apertões... aí que me deu vontade de chorar de verdade, mas de alegria... eu estava conseguindo!
- Depois, o safado sou eu...

- Nós dois somos, admito... mas eu queria transar com esse cara de qualquer jeito. Aí perguntei o que ele tinha sentido ao apertar minha bunda. E ele falou que gostou de sentir um bumbum bem firme. Então eu levantei e mostrei minha bunda pra ele... foi uma beleza... ele pegou nela e subiu com a mão, pegou meu vestido e o tirou. Me deixou só de lingerie, tremendo, mas não era de frio... era de emoção! 

Ele me deixou assim... foi ótimo!
E logo ele tirou a roupa dele também, ficou nu, com a belezura de pinto que ele tem... e eu arranquei minha lingerie. Sentei no sofá, ele chegou na minha frente, chupei até não poder mais o pinto dele, e dali fomos pra cama. Sexo selvagem! Uma delícia. Tive a certeza de que ele era o homem da minha vida.
Foi assim que começamos a namorar.

- Mas ainda não entendi a gargalhada.
- É porque a maluca da sua esposa me contou casos em que ela pegou vizinhos também. E eu achava que era só eu...

Foi a vez do Valério ficar espantado.

- Como é isso? Você, Meg, atacou vizinhos? Bem, deve ter sido antes de casar, né?
- Não, quando solteira eu morava no interior, lá não tinha vizinhos pra eu atacar não. Foi depois de casada mesmo. Já tivemos vizinhos fantásticos, não foi, meu bem?
- Mas, espera ai... calma... você transou com vizinhos depois de casada? E você, Kaplan, sabe disso e deixa?

Foi a vez de Meg e eu rirmos.

- Ele sabe de tudo, Valério, nunca escondi nada não... e pra te deixar mais calmo, ele também já pegou algumas vizinhas nossas...

Sei que eles saíram de lá com a pulga atrás da orelha. Será que tinham mordido a isca? Será que ia rolar um swing com a gente?

Esperamos sentados... eles nunca falaram nada a respeito. E Liliana disse, um dia, pra Meg que o Valério tinha ficado apavorado com o que nós falamos.


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