sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Parou na estradinha só para um boquete, mas rolou de tudo

Depois que começa, como parar?

(escrito por Kaplan)

Às vezes, algo que começa como uma brincadeira, ou algo sério, mas de pequena monta, por alguma razão se transforma em algo grandioso. Isso acontece em todos os setores, inclusive no que mais nos interessa: as transas de namorados ou de amigos.

As personagens são Débora e Martin, que não eram namorados, eram colegas de faculdade. E teve um dia em que eles estavam indo para um churrasco com a turma, que seria realizado num sítio razoavelmente perto da cidade.

E nenhum deles se lembra como o papo chegara ao ponto em que chegou. O fato é que estavam rindo, falando de coisas já feitas em carros, com namorados e namoradas. E Débora confessou que o que lhe dera mais tesão tinha sido um boquete feito num namorado, de noite, em frente à casa dela.

- Cara... que tesão que foi aquilo. Só o medo de pai ou mãe aparecer na porta da casa e ver, e imaginar o escândalo que iriam fazer... mas eu acho que nunca chupei um pau com tanta vontade e com tanto gosto!
- Eu imagino, até eu fiquei excitado com sua história!
- Deixa de ser mentiroso!
- Olha aqui!

E mostrou a calça estufada, sinal de que o pau estava ali, bem duro. Não mentira. Aquilo o excitara muito. Será que ele pensava em conseguir, algum dia, um boquete da Débora?
Se era isso, conseguiu. 

Ela ficou tão excitada vendo a excitação dele, que mandou ele parar o carro.

- Martin, não devíamos ter conversado sobre isso. Me deu uma vontade de te fazer um boquete, agora... para o carro no primeiro lugar possível!

Essas histórias deixam a gente com tesão!

Ele olhou. Estava difícil parar por ali, uma estrada de terra, estreita. Conseguiu divisar um atalho, pequeno, provavelmente utilizado por pessoas a cavalo. Encostou o carro, ela pulou para o banco de trás e ele foi junto.

E mal sentou, ela abriu a calça dele, desceu a calça e a cueca e viu o pauzão do colega balançando. Pegou nele e não conversou, enfiou na boca e começou a chupar. Martin ficou imaginando se a chupada que estava ganhando teria sido igual à que o namorado recebera na frente da casa dela...
Quando ela, finalmente, parou, e olhou pra ele, sorrindo... ele não teve dúvida em perguntar se ela se contentava só com o boquete.

- Você é terrível, Martin... minha cara tá dizendo que eu estou querendo mais do que o boquete?

Ele riu.

- Acho que está...
- Estou mesmo... vamos sair do carro, quero dar pra você. 

Só boquete não resolve... tenho de dar!

Saíram e ela apenas abaixou a calça e a calcinha, encostou na porta do carro e empinou o bumbum. Deliciando-se com a visão do bumbum dela, ele foi enfiando o pau bem devagar na xotinha, sentindo que a respiração dela ficava cada vez mais ofegante. Entrou tudo, e ele começou a dar estocadas, devagar, depois acelerava, desacelerava e tornava a acelerar.
Ambos estavam tão excitados que não demoraram a gozar.
Mas Débora sentia falta de algo mais.

- Martin... que tal voltarmos pro seu apartamento? Você mora sozinho, né? Vamos lá trepar com mais calma. Depois, se for  o caso, a gente vem pro churrasco.

Martin topou. Então virou o carro, voltaram para a cidade e ele a levou ao seu apartamento. Tiveram de se controlar, porque havia câmeras na garagem e no elevador.
Mas quando entraram no apartamento, olharam-se cupidamente e começaram a tirar as roupas. 

Cara... transar com você é bão dimais!!!

Ele a levou para a cama e transaram de tudo quanto é jeito. De frente, de quatro, cavalgada, fizeram 69 e até o cuzinho ele conseguiu comer.
Tomaram um banho, pensando em, realmente, ir pro churrasco.
E Débora já tinha tomado uma decisão, que expôs a ele no carro:

- Martin, nunca fiz um sexo tão gostoso como este de hoje. Quer ser meu namorado?

Ele olhou pra ela e deu um sorriso.

- Preciso mesmo responder?

Ganhou uma apalpada no pau.


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