Depois que começa, como parar?
(escrito por Kaplan)
Às
vezes, algo que começa como uma brincadeira, ou algo sério, mas de pequena monta,
por alguma razão se transforma em algo grandioso. Isso acontece em todos os
setores, inclusive no que mais nos interessa: as transas de namorados ou de
amigos.
As
personagens são Débora e Martin, que não eram namorados, eram colegas de
faculdade. E teve um dia em que eles estavam indo para um churrasco com a
turma, que seria realizado num sítio razoavelmente perto da cidade.
E
nenhum deles se lembra como o papo chegara ao ponto em que chegou. O fato é que
estavam rindo, falando de coisas já feitas em carros, com namorados e
namoradas. E Débora confessou que o que lhe dera mais tesão tinha sido um
boquete feito num namorado, de noite, em frente à casa dela.
-
Cara... que tesão que foi aquilo. Só o medo de pai ou mãe aparecer na porta da
casa e ver, e imaginar o escândalo que iriam fazer... mas eu acho que nunca
chupei um pau com tanta vontade e com tanto gosto!
-
Eu imagino, até eu fiquei excitado com sua história!
-
Deixa de ser mentiroso!
-
Olha aqui!
E
mostrou a calça estufada, sinal de que o pau estava ali, bem duro. Não mentira.
Aquilo o excitara muito. Será que ele pensava em conseguir, algum dia, um
boquete da Débora?
Se
era isso, conseguiu.
Ela
ficou tão excitada vendo a excitação dele, que mandou ele parar o carro.
-
Martin, não devíamos ter conversado sobre isso. Me deu uma vontade de te fazer
um boquete, agora... para o carro no primeiro lugar possível!
Essas histórias deixam a gente com tesão! |
Ele
olhou. Estava difícil parar por ali, uma estrada de terra, estreita. Conseguiu
divisar um atalho, pequeno, provavelmente utilizado por pessoas a cavalo.
Encostou o carro, ela pulou para o banco de trás e ele foi junto.
E
mal sentou, ela abriu a calça dele, desceu a calça e a cueca e viu o pauzão do
colega balançando. Pegou nele e não conversou, enfiou na boca e começou a
chupar. Martin ficou imaginando se a chupada que estava ganhando teria sido
igual à que o namorado recebera na frente da casa dela...
Quando
ela, finalmente, parou, e olhou pra ele, sorrindo... ele não teve dúvida em
perguntar se ela se contentava só com o boquete.
-
Você é terrível, Martin... minha cara tá dizendo que eu estou querendo mais do
que o boquete?
Ele
riu.
-
Acho que está...
-
Estou mesmo... vamos sair do carro, quero dar pra você.
Só boquete não resolve... tenho de dar! |
Saíram
e ela apenas abaixou a calça e a calcinha, encostou na porta do carro e empinou
o bumbum. Deliciando-se com a visão do bumbum dela, ele foi enfiando o pau bem
devagar na xotinha, sentindo que a respiração dela ficava cada vez mais
ofegante. Entrou tudo, e ele começou a dar estocadas, devagar, depois
acelerava, desacelerava e tornava a acelerar.
Ambos
estavam tão excitados que não demoraram a gozar.
Mas
Débora sentia falta de algo mais.
-
Martin... que tal voltarmos pro seu apartamento? Você mora sozinho, né? Vamos
lá trepar com mais calma. Depois, se for
o caso, a gente vem pro churrasco.
Martin
topou. Então virou o carro, voltaram para a cidade e ele a
levou ao seu apartamento. Tiveram de se controlar, porque havia câmeras na
garagem e no elevador.
Mas
quando entraram no apartamento, olharam-se cupidamente e começaram a tirar as
roupas.
Cara... transar com você é bão dimais!!! |
Ele
a levou para a cama e transaram de tudo quanto é jeito. De frente, de quatro,
cavalgada, fizeram 69 e até o cuzinho ele conseguiu comer.
Tomaram
um banho, pensando em, realmente, ir pro churrasco.
E
Débora já tinha tomado uma decisão, que expôs a ele no carro:
-
Martin, nunca fiz um sexo tão gostoso como este de hoje. Quer ser meu namorado?
Ele
olhou pra ela e deu um sorriso.
-
Preciso mesmo responder?
Ganhou
uma apalpada no pau.
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