terça-feira, 2 de janeiro de 2018

O tio a viu se exibindo na cam e alucinou

Começando um novo ano e nossos objetivos são chegar a 2 milhões de acessos e termos publicado 3.350 contos. Ambicioso? Mas vocês, leitoras e leitores, vão nos ajudar, enviando contos e, principalmente, convidando amigos e amigas para nos seguirem. Que tal? Não é uma boa ideia?




Ele nunca imaginara tal situação!

(escrito por Kaplan)

Depois que a internet passou a fazer parte da vida de quase todo mundo, era fatal que as conversas telefônicas se transformassem em conversas via MSN, via chats, via Skype. Conversas ao vivo. E que, muitas vezes, levavam à exposição de belos corpos (alguns nem tão belos assim...) que deixavam o outro lado extasiado e não raro se masturbando para que o(a) companheiro(a) de papo pudessem ver.

Isso aconteceu muito, e ainda acontece, e gera problemas sem conta.
Parece que as pessoas, de tão entusiasmadas que ficam, se esquecem que tudo que está sendo mostrado pode estar sendo gravado do outro lado, e as consequências disso podem ser problemáticas, mais cedo ou mais tarde.

Um outro tipo de questão foi a que envolveu Margot e seu tio Edgard.
Na verdade, Margot, moradora em cidade grande, estava acostumada a se exibir para seu namorado e para alguns amigos também. 

Edgard, o tio, morava no interior e nem desconfiava que esse tipo de coisa existia. Até que viu com seus próprios olhos, quando visitou seu irmão, pai de Margot. 

Oi querido... tá gostando de me ver?
Foi assim: Margot estava em seu quarto, vestindo apenas uma calcinha. Deitada, à sua frente o laptop, ela conversava com o namorado quando o tio entrou. O namorado, que também estava nu, viu o tio pela webcam e desligou rápido. Sem entender, Margot acabou vendo o tio parado, perplexo.

- Tio, mas o que que aconteceu?
- Uai, eu vim aqui pra conversar com você e vi um sujeito nu nessa televisãozinha e você quase nua também... eu é que te pergunto: o que é isso?

Ela achou melhor manter a calma, porque se o tio comentasse com o pai dela... ia dar um problemão!

- Senta aqui, tio, vou te explicar.

Ele sentou ao lado dela, visivelmente incomodado com a seminudez da sobrinha. Via os seios dela, via a calcinha e as belas pernas. E nem conseguiu prestar atenção direito ao que ela falava.

- Isso aqui, tio, é um computador portátil. E ele permite que a gente se comunique com outras pessoas. É como se fosse um telefone com imagem, entende?
- Entendi, isso eu entendi. Mas quem era aquele sujeito pelado que eu vi?
- Era meu namorado...
- E ele te mostra tudo?
- Mostra...
- E ele te vê assim também?
- Vê...
- Seu pai sabe disso, Margot?
- Não, tio, ele não sabe e quero te pedir encarecidamente que não conte a ele. Me faz esse favor?
- Não sei se é certo, mas vocês aqui na cidade tem um jeito muito esquisito de viver. Não entendo, nem quero entender, mas sei que sou um cara velho e vocês que são jovens vivem de maneira diferente da vida da minha época de jovem.

Ela se levantou e ficou bem na frente dele. 

Tá gostando, tio?
- Nunca pensou em ver sua sobrinha quase nua, né, tio?
- Nunca...
- Pelo menos gostou do que viu?
- Margot, não me provoque...
- Eu acho que gostou, sabe por quê? Estou vendo que tem algo aí dentro da sua calça que está estufando... ficou excitado, não foi? Pode falar, não vou te censurar por isso nem contar pra ninguém.
- É, também nunca pensei que isso ia acontecer, e muito menos que eu estaria conversando com minha sobrinha desse jeito, mas vou confessar. Vi uma moça muito bonita e me excitei sim.
- Deixa eu ver?
- O quê??!!!
- É, você viu meus peitinhos, que mal tem eu ver seu peru?

Edgard não sabia o que argumentar. Na sua lógica de homem do interior aquela conversa não tinha sentido, e o pedido dela, menos sentido ainda.
Mas não foi capaz de impedir que ela abrisse sua calça e colocasse seu “peru” pra fora.

- Tio, que peru maravilhoso! Maior do que o do meu namorado, sabia?

O tio gostou do elogio... 

xotinha urbana... diferente da rural...
 E abismou-se quando ela pegou no pau dele e o colocou na boca. Ele nunca tivera esse prazer com a esposa. E deixou que ela o chupasse à vontade. Depois ele tirou a calcinha dela. Outra surpresa: ela não tinha um fio de cabelo na xotinha. Lembrou-se da verdadeira mata atlântica da esposa. Não tinha como não comparar...

E instintivamente ele lambeu a xotinha dela, lambeu muito e ela gemeu.
E aproveitou para sentar no pau dele e cavalgar.

E depois ele a comeu de frente, e quando sentiu que ia gozar, tirou rapidamente o pau e gozou na barriguinha dela.
Ela não tinha gozado, mas tinha a certeza de que outras trepadas como aquela iriam acontecer. E o mais importante: o segredo estaria mantido. O tio não ousaria falar nada com o pai dela!
 

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